tag:blogger.com,1999:blog-4108661056083445682024-03-04T21:15:36.121-08:00educomambientalFerramenta criada para a disciplina “Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I”oferecida pelo Nepam - Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Unicamp com o objetivo de propor discussões sobre educação, ambiente e sociedade a partir de materiais provenientes de diferentes áreas, incentivando e permitindo o encontro com a diversidade do pensamento.Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.comBlogger551125tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-30991867659263258242018-02-08T11:21:00.001-08:002018-02-08T11:28:04.293-08:00SIMONE KESTELMAN ABRE “CANTIGAS” 2013 <a href="http://glorinhacohen.com.br/?p=10702#sthash.IIBBK5O9.cmfs">SIMONE KESTELMAN ABRE “CANTIGAS” NO MU</a><br />
Há cinco anos , ainda em S.Paulo a artista Simone Kestelman expôs um trabalho que pelos seus conceitos não envelhecem . A abordagem sobre a criança e a invisibilidade do sofrimento a que são submetidas ao longo dos séculos . Hoje entendo como o conceito do invisível criou uma linguagem nas obras desta artista. Já em 2018 estas imagens , em Nova York , retomam este tema atemporal.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-62325651404612999592017-11-06T09:58:00.000-08:002017-11-06T10:18:22.992-08:00CAMADA DE LIXO MONSTRUOSO FLUTUA NO MAR DO CARIBE entre as costas da Guatemala e de Honduras<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_nFeDFLNgZuguDM6OG96-OwAsnw1EwPBQ-5dhAJvfrR01bdL2NLgUgJBf2zlEjtxKbpl6Znj2y5dvCP_7MqB-xPhXA6yhqaMMgwJpNBdT571k6GpDF0xdA3p1Qo8Des-vlbtKfzKRp1Ul/s1600/MAR+DO+CARIBE1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="259" data-original-width="460" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_nFeDFLNgZuguDM6OG96-OwAsnw1EwPBQ-5dhAJvfrR01bdL2NLgUgJBf2zlEjtxKbpl6Znj2y5dvCP_7MqB-xPhXA6yhqaMMgwJpNBdT571k6GpDF0xdA3p1Qo8Des-vlbtKfzKRp1Ul/s200/MAR+DO+CARIBE1.jpg" width="200" /></a></div>
<b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Camada de lixo que tem flutuado entre as costas da Guatemala e de
Honduras vem causando tensão entre os dois países, que tentam descobrir uma
solução para o problema. Latas,
potes, talheres de plástico, roupas velhas, seringas e até animais mortos...</span></b><br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcvAxMBpuIsLsiQMVPAuerGpkf0OQw1tZ5VTqRXbgiM2nGoUVDyj8SKzm2al6XdI6-ZSi419BRPimixlC_-kqefYmqmYMiSxeWx-MwZW_DNrQTTTRq_5W0S-GP0f2k6LL-orBGD8x5LPF2/s1600/MAR+DO+CARIBE2A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"> <b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12pt;">Lixo acumulado no Mar do Caribe</span></b></a><br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12pt;"><b>Essa é a cena típica de qualquer lixeira. Mas esta não uma lixeira qualquer. Trata-se de uma ilha de lixo que </b></span><b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">flutua no Mar do Caribe, entre as costas de Honduras e
Guatemala, um camada de objetos descartados que periodicamente chega às praias
e que, ultimamente, tornou-se uma fonte de tensão nas relações bilaterais entre
os dois países. Embora não seja um fenômeno novo, ele é desconhecido de grande
parte da comunidade internacional. Até por isso, as imagens do "mar de
lixo" no norte de Honduras viralizaram nas redes sociais nas últimas
semanas. A fotógrafa britânica Caroline Power publicou várias fotos que
mostravam as águas próximas à ilha turística de Roatán, cobertas de uma massa
de detritos de todos os tipos.</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcvAxMBpuIsLsiQMVPAuerGpkf0OQw1tZ5VTqRXbgiM2nGoUVDyj8SKzm2al6XdI6-ZSi419BRPimixlC_-kqefYmqmYMiSxeWx-MwZW_DNrQTTTRq_5W0S-GP0f2k6LL-orBGD8x5LPF2/s1600/MAR+DO+CARIBE2A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="259" data-original-width="460" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcvAxMBpuIsLsiQMVPAuerGpkf0OQw1tZ5VTqRXbgiM2nGoUVDyj8SKzm2al6XdI6-ZSi419BRPimixlC_-kqefYmqmYMiSxeWx-MwZW_DNrQTTTRq_5W0S-GP0f2k6LL-orBGD8x5LPF2/s200/MAR+DO+CARIBE2A.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;">Os efeitos</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBGR8iU5Wgnn8Iu_CEbVwlJeKUA54AooHvscRtVa_01PSgNsfMPF94Qao5osiRYdQIFhItEiN92Jzc-XJhEUAfJ_YVdF3aHYbGtO8WAlLG7G9ZwlNLXoCQKIXV4N56y3ps5o8vxc_fGHx4/s1600/MAR+DO+CARIBE3A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="259" data-original-width="460" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBGR8iU5Wgnn8Iu_CEbVwlJeKUA54AooHvscRtVa_01PSgNsfMPF94Qao5osiRYdQIFhItEiN92Jzc-XJhEUAfJ_YVdF3aHYbGtO8WAlLG7G9ZwlNLXoCQKIXV4N56y3ps5o8vxc_fGHx4/s200/MAR+DO+CARIBE3A.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><b>Carlos Fonseca vive
há 60 anos na comunidade de Travesía, no município de Puerto Cortés, no norte
de Honduras, e diz que há alguns anos passou a ser rotina limpar o lixo que
chega à sua casa. "Nas estações chuvosas, limpamos logo cedo e à tarde
está cheio de lixo de novo, como se não tivéssemos feito nada. São pilhas e
pilhas de lixo por todos os lados", conta à BBC Mundo. Fonseca diz que são
os vizinhos que, na maioria dos casos, são encarregados de limpar o lixo que
chega à praia, ante a passividade das autoridades municipais. <o:p></o:p></b></span><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">"É uma situação infeliz, porque é lixo, traz
doenças. Não sei se é daqui ou da Guatemala, mas para a gente é um
pesadelo", diz ele. José Antonio Galdames, ministro dos Recursos Naturais
e Meio Ambiente de Honduras, disse à BBC que o problema do lixo que chega ao
país está se tornando "insustentável" não só para o município de Omoa,
um dos mais afetados, mas também para algumas ilhas e praias que constituem
alguns dos principais destinos turísticos da nação centro-americana. Na opinião
do ministro, a presença de detritos flutuantes tem um impacto negativo em
quatro dimensões básicas, pois gera danos ambientais, ecológicos, econômicos e
de saúde. "As pessoas não querem ir à praia porque têm medo da
contaminação. Não é bom se deitar em uma areia onde você coloca suas costas e
há uma agulha embaixo, ou você entra na água e fica com medo de encontrar algo
contaminado", afirma.</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<i><span style="border: 1pt none; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; padding: 0cm;"><b>Foto: BBCBrasil.com </b></span></i><br />
<div style="text-align: center;">
<i><span style="border: 1pt none; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; padding: 0cm;"><b>PARAISO TURÍSTICO: ILHAS DE ROATÁN</b></span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLTSKhcrfIK-rKabdPGB4GoV7LgFjDOB_fjHuB3A0eKBiTd4syqgGxNufqVO2tQB54OmK6M2TWHSr76af0xz5pSzJMCktBqXztIjkiFx9t-fW5P9rzsRGZZH0s3bBy0oSTlLDdiiV0eOKT/s1600/roatan.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><img border="0" data-original-height="366" data-original-width="550" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLTSKhcrfIK-rKabdPGB4GoV7LgFjDOB_fjHuB3A0eKBiTd4syqgGxNufqVO2tQB54OmK6M2TWHSr76af0xz5pSzJMCktBqXztIjkiFx9t-fW5P9rzsRGZZH0s3bBy0oSTlLDdiiV0eOKT/s200/roatan.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: right;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjU-0ATS8u9C2N_KDIbqDEwQxJwuosVn7m-_eMaOKlZM_0kXg-JRK5DWM121lyaO3BPGuNc89CRyGVbYSmj8M2yw4OckU0Pvqc39GhH4j0rSeZKPQL4ICWljhZrr7JsvmMpd3jGW_tKP_F/s1600/ROAT%25C3%2581NRTB_140524_2378-640x427.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjU-0ATS8u9C2N_KDIbqDEwQxJwuosVn7m-_eMaOKlZM_0kXg-JRK5DWM121lyaO3BPGuNc89CRyGVbYSmj8M2yw4OckU0Pvqc39GhH4j0rSeZKPQL4ICWljhZrr7JsvmMpd3jGW_tKP_F/s1600/ROAT%25C3%2581NRTB_140524_2378-640x427.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjU-0ATS8u9C2N_KDIbqDEwQxJwuosVn7m-_eMaOKlZM_0kXg-JRK5DWM121lyaO3BPGuNc89CRyGVbYSmj8M2yw4OckU0Pvqc39GhH4j0rSeZKPQL4ICWljhZrr7JsvmMpd3jGW_tKP_F/s200/ROAT%25C3%2581NRTB_140524_2378-640x427.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhksiCJ-9obh-CMJDTQzO5IZH1Ls0IgTud00Wd-wWa-E755OAFaT7omzgtn01fs64GroGy4L_cMLNNdwgV9_nVTegETksWZ4BEqG5SS4m_H6ubBpiJFdiPHAhI3RSbnqrEO6oxzpJ8InIYk/s1600/ROATANcentro-70154.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="492" data-original-width="662" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhksiCJ-9obh-CMJDTQzO5IZH1Ls0IgTud00Wd-wWa-E755OAFaT7omzgtn01fs64GroGy4L_cMLNNdwgV9_nVTegETksWZ4BEqG5SS4m_H6ubBpiJFdiPHAhI3RSbnqrEO6oxzpJ8InIYk/s320/ROATANcentro-70154.jpg" width="320" /></a></div>
<i><span style="border: 1pt none; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; padding: 0cm;"><b><br /></b></span></i>Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-65219640796107018132017-07-03T13:40:00.001-07:002017-07-03T13:40:10.383-07:00Symphonic Jazz Orchestra premieres Trickster by Rafael Piccolotto de Lima<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/DQKEZ0ukQyw" width="480"></iframe>Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-87926106575316715652017-06-27T17:48:00.001-07:002017-06-27T17:48:17.125-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIJmf6-B4_K16Y73TKIEwbjgmdwDMv0iDnVhNYZ_G023YzR2NWYfatIGIFrvNVkxY-YHY3CYwXWo_QUPxYLJ2FOe91G8OCIWEWyts5KsylknKeQKhvT2zIInq2_Icbju4_o9-P_qO8G-rP/s1600/certificado+IV+FORUM-BRIAN+TRACY.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="313" data-original-width="448" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIJmf6-B4_K16Y73TKIEwbjgmdwDMv0iDnVhNYZ_G023YzR2NWYfatIGIFrvNVkxY-YHY3CYwXWo_QUPxYLJ2FOe91G8OCIWEWyts5KsylknKeQKhvT2zIInq2_Icbju4_o9-P_qO8G-rP/s320/certificado+IV+FORUM-BRIAN+TRACY.jpeg" width="320" /></a></div>
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ESPECIALIZAÇÃO : CERTIFIED PRACTICIONEER COACHING PROCESS 2017</span></b><br />
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-18832248350233986522017-06-06T15:47:00.002-07:002017-06-08T11:00:28.896-07:00ENTENDENDO A OBRA DE SIMONE KESTELMAN - DAS CURVAS DE NIEMAYER ÀS TRANSFORMAÇÕES<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8-o22Z1KSW9QKbzqAZZLhRyJBjC_vuPpZ_acMt6utPyfNiJad6WPFzHu8v1RTIApxPuQizDUu2qSXF69OFUM87dV9Fv_hikVHNkbV5FoDeUphF66NA-nH0n0rXKRH-WOvgeoE5RPELuad/s1600/borboletas+e+crian%25C3%25A7as.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="1280" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8-o22Z1KSW9QKbzqAZZLhRyJBjC_vuPpZ_acMt6utPyfNiJad6WPFzHu8v1RTIApxPuQizDUu2qSXF69OFUM87dV9Fv_hikVHNkbV5FoDeUphF66NA-nH0n0rXKRH-WOvgeoE5RPELuad/s400/borboletas+e+crian%25C3%25A7as.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Bilhete fixado no seu SK Studio. </b><br />
<b>Para não deixar de pensar sua motivação</b></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="text-align: center;">Conheço Simone Kestelman ,pelas suas obras , há pouco tempo. </span></b></span></div>
<div style="text-align: left;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">Sei que fez uma trajetória </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">de grandes mudanças. </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">Do Studio em São Paulo,</span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">para Nova York. </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">O que me faz escrever hoje, no meu Blog </span></b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="text-align: center;">é a questão desta multidimensionalidade dos conceitos socio</span></b></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="text-align: center;">ambientais. </span></b></span><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">Nestes últimos</span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">anos foi uma das melhores coisas que aconteceu comigo. </span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">Entrar na sua viagem, </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">na sua construção de sonhos, na arte e</span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">conhecer suas relações , </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">seus valores... </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">despertou em mim a construção </span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">de um tempo </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">de minha vida muito vivida. </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">Mas foi em 2012 ,quando eu fazia </span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">curso de Audiodescrição, </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: center;">que tive contato com sua proposta .</span></b></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="text-align: center;">Foi uma das artistas pioneiras brasileiras que trouxe a acessibilidade para </span></b></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="text-align: center;">compor sua obra. </span></b></span><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; text-align: right;"><span style="text-align: center;">Fica aqui minha profunda gratidão pela generosidade</span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; text-align: right;"><span style="text-align: center;">da sua alma. </span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; text-align: right;"><span style="text-align: center;"><b style="text-align: left;"><span style="text-align: center;">Ela florece e as</span></b><b style="text-align: left;"><span style="text-align: center;"> pessoas </span></b><b style="text-align: left;"><span style="text-align: center;">florecem junto. </span></b></span></b><b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; text-align: right;"><span style="text-align: center;"><b style="text-align: left;"><span style="text-align: center;">Odila Fonseca</span></b></span></b></div>
<div style="text-align: right;">
<b style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; text-align: left;"><span style="font-size: 12.8px; text-align: center;"><br /></span></b></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbWqkzdjPj-onz_KSrUAUiAn_Udsxc6lzqS5MprQNEtCwGBZ1vVkCxjYbRy9a-ELmtb6pCBddPyPoGp8_3mm388ScKy3TxTAzq_a_KOo9obJCHAyu8O9bX74rGfI7ZxKmFAPFC-pwtMzrf/s1600/simone_SK.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: start;"><b><img border="0" data-original-height="601" data-original-width="1600" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbWqkzdjPj-onz_KSrUAUiAn_Udsxc6lzqS5MprQNEtCwGBZ1vVkCxjYbRy9a-ELmtb6pCBddPyPoGp8_3mm388ScKy3TxTAzq_a_KOo9obJCHAyu8O9bX74rGfI7ZxKmFAPFC-pwtMzrf/s400/simone_SK.jpg" width="400" /></b></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Studio,uma antiga Fábrica de Armas em NY transforma-se numa obra de arte -arquitetônica- e conceitual</b></td></tr>
</tbody></table>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_8bXAm0hAIdTPuc4GQaVdgDjJuWRx2Q5b2FTrnh2Hbff1bGHFUx7COqX6i9CdJkPePPOhL13Y-18I_vCGyUJ-1j6YZApra0WHcH11aoMK_OE70Uc5NADO01AR-3cjac4yd7VZKS9dutrj/s1600/simone+e+o+cego2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="469" data-original-width="626" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_8bXAm0hAIdTPuc4GQaVdgDjJuWRx2Q5b2FTrnh2Hbff1bGHFUx7COqX6i9CdJkPePPOhL13Y-18I_vCGyUJ-1j6YZApra0WHcH11aoMK_OE70Uc5NADO01AR-3cjac4yd7VZKS9dutrj/s200/simone+e+o+cego2.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>A emoção de "enxergar"</b></td></tr>
</tbody></table>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGZVAAsDX6qdHVWTO9bp9aX_Az-l2cg8tlz2xvosQmG3WfH5MJno_skVW0SxNCkk3ls0ZTTOlogWphnKuhSzxgeNjXFhQm1AlE4Iggey8fGb0jZyTPDqrV82vdOXKoY8r0HTQ4ZOJANA8y/s1600/simone+e+o+cego1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="484" data-original-width="646" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGZVAAsDX6qdHVWTO9bp9aX_Az-l2cg8tlz2xvosQmG3WfH5MJno_skVW0SxNCkk3ls0ZTTOlogWphnKuhSzxgeNjXFhQm1AlE4Iggey8fGb0jZyTPDqrV82vdOXKoY8r0HTQ4ZOJANA8y/s200/simone+e+o+cego1.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Mãos de Simone guiam um Cego sobre a obra </b><br />
<b>que representa o Palácio do Planalto - Brasilia</b></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsGSHfyUSWH6DAuT4gx857Ud0kDmON_PRQAMysqe6sLgR06ZKID4QVyZRboQHSmhsu64KBAgwSijkTbAqazcPNjgrI9rKiIDxqcFrwqEZong4JYkmZSDXqjBOIK68eXu3j6gs3CgXzwd8x/s1600/simone_cirandas_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="209" data-original-width="314" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsGSHfyUSWH6DAuT4gx857Ud0kDmON_PRQAMysqe6sLgR06ZKID4QVyZRboQHSmhsu64KBAgwSijkTbAqazcPNjgrI9rKiIDxqcFrwqEZong4JYkmZSDXqjBOIK68eXu3j6gs3CgXzwd8x/s1600/simone_cirandas_2.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Cantigas</td></tr>
</tbody></table>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSchbaWSG5SbTRQIUwBTKGLgpfK8uN1mlF7J4KFUIS5RNJuX9lnvrKJk4yhbvDelHmZrRBLEE-4dt4p6V2sbUDx3EYbLpUbeWtnnsZRZSsNYrX142aLpPcvnAh8XYT25bzQ3suMmVhyrmP/s1600/18813573_1523848007646210_1374652345227846078_n.+%255Bdownloaded+with+1stBrowser%255D2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><b style="color: #333333; text-align: right;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></a><b style="color: #333333; text-align: right;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSchbaWSG5SbTRQIUwBTKGLgpfK8uN1mlF7J4KFUIS5RNJuX9lnvrKJk4yhbvDelHmZrRBLEE-4dt4p6V2sbUDx3EYbLpUbeWtnnsZRZSsNYrX142aLpPcvnAh8XYT25bzQ3suMmVhyrmP/s1600/18813573_1523848007646210_1374652345227846078_n.+%255Bdownloaded+with+1stBrowser%255D2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><b style="color: #333333;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">EXPOSIÇÃO “MARAVILHAS” 2014</span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> </span></b></a></span></b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSchbaWSG5SbTRQIUwBTKGLgpfK8uN1mlF7J4KFUIS5RNJuX9lnvrKJk4yhbvDelHmZrRBLEE-4dt4p6V2sbUDx3EYbLpUbeWtnnsZRZSsNYrX142aLpPcvnAh8XYT25bzQ3suMmVhyrmP/s1600/18813573_1523848007646210_1374652345227846078_n.+%255Bdownloaded+with+1stBrowser%255D2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">"Artista
plástica Simone Kestelman inaugura exposição Maravilhas, com peças sensoriais
que recriam pontos turísticos do país – entre eles obras arquitetônicas como o
MASP de Lina Bo Bardi"</span></b></a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<b><span style="color: #333333; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> </span><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="color: blue; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=22118" target="_blank">www.campinas.sp.gov.br</a> </span></span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0blgJJiLQorp_-8S_FvgpjiDf9_muqJ982FTHwbosL0gOJmKhS_8-zIHFVbMf5EN8QwRsXgeWzgbWmp9mPF9HV84jEVCTEL6hJWwTXuAWmEcrKWFq09bWrB6ouppNe8ARrRJB_GJhNLz9/s1600/MON+niteroi.jpg" imageanchor="1" style="font-size: medium; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="60" data-original-width="60" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0blgJJiLQorp_-8S_FvgpjiDf9_muqJ982FTHwbosL0gOJmKhS_8-zIHFVbMf5EN8QwRsXgeWzgbWmp9mPF9HV84jEVCTEL6hJWwTXuAWmEcrKWFq09bWrB6ouppNe8ARrRJB_GJhNLz9/s1600/MON+niteroi.jpg" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi82TZ_2-AZpv1q0q0H4f9U0wFMVzuMu961AlWX5F2sORf9tV8T5G855anoArAL2JDRMg-n-A7rJwIKT7KVhbVYriSq7vkA6n2JNdGP23kyjx2XuUwwH3oGJJDeRcYNeJyeM638gUIs_hte/s1600/p%25C3%25A3o+de+a%25C3%25A7ucar2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="60" data-original-width="60" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi82TZ_2-AZpv1q0q0H4f9U0wFMVzuMu961AlWX5F2sORf9tV8T5G855anoArAL2JDRMg-n-A7rJwIKT7KVhbVYriSq7vkA6n2JNdGP23kyjx2XuUwwH3oGJJDeRcYNeJyeM638gUIs_hte/s1600/p%25C3%25A3o+de+a%25C3%25A7ucar2.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmOPuK1I0aN0C5LBT9aR6qunYJb896J2WpdfJmueXAUpTLqsShAD4TbaZWE1498o303sbb5j-KcCL7_cosleIi6av6CmRiHCSEUAN0uSMCvjF8LwGBs1pRpXH2idfY3IAUSDQQNGNKMBxD/s1600/v%25C3%25A3o+do+masp.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="60" data-original-width="60" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmOPuK1I0aN0C5LBT9aR6qunYJb896J2WpdfJmueXAUpTLqsShAD4TbaZWE1498o303sbb5j-KcCL7_cosleIi6av6CmRiHCSEUAN0uSMCvjF8LwGBs1pRpXH2idfY3IAUSDQQNGNKMBxD/s1600/v%25C3%25A3o+do+masp.jpg" /></a></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzheVRqGJq3tGmKG1nhnJD7u6NLmcW47yihni8eWf8HxiBBwZZ4DNelyKGAbw40Vg88xBDOsY9N7RdqTaXYTaSZfy9YQhLgfuiOfSOb_9JOrwioJ4bFi5PgmY1yRQ5VX-xdrTbpFhyphenhyphen0BEI/s1600/len%25C3%25A7ois+maranhenses.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="60" data-original-width="60" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzheVRqGJq3tGmKG1nhnJD7u6NLmcW47yihni8eWf8HxiBBwZZ4DNelyKGAbw40Vg88xBDOsY9N7RdqTaXYTaSZfy9YQhLgfuiOfSOb_9JOrwioJ4bFi5PgmY1yRQ5VX-xdrTbpFhyphenhyphen0BEI/s1600/len%25C3%25A7ois+maranhenses.jpg" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiitaIDXmaFwmQ_cf0-E3LUweoGLQSMm-n09PF60E1-8W4kekYwsMzKeazBhMBqPtw2wvncof9VmbhLwqe5Nd0_F9vPqpHO7shGX8fmSyAl-SIW3aa08XTT4nSEvwpJkQV9E1UFf5qpXzXA/s1600/mon+curitiba.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="60" data-original-width="60" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiitaIDXmaFwmQ_cf0-E3LUweoGLQSMm-n09PF60E1-8W4kekYwsMzKeazBhMBqPtw2wvncof9VmbhLwqe5Nd0_F9vPqpHO7shGX8fmSyAl-SIW3aa08XTT4nSEvwpJkQV9E1UFf5qpXzXA/s1600/mon+curitiba.jpg" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisIGQtIU24Ypej_K43YVcm4dajLy-L6deAcqyoB_S4kbvCCBS0l_fr-iYmuvxq9tnB5coS7qoBU0KbDbgSjVQS4-aW95NjYb3xmGnn9VJLNOq25M0nRnJ2LTymVvSdFo8UGP95doRnzHYP/s1600/p%25C3%25A3o+de+a%25C3%25A7ucar1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="60" data-original-width="60" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisIGQtIU24Ypej_K43YVcm4dajLy-L6deAcqyoB_S4kbvCCBS0l_fr-iYmuvxq9tnB5coS7qoBU0KbDbgSjVQS4-aW95NjYb3xmGnn9VJLNOq25M0nRnJ2LTymVvSdFo8UGP95doRnzHYP/s1600/p%25C3%25A3o+de+a%25C3%25A7ucar1.jpg" /></a><br />
<div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable">
<tbody>
<tr>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Numa mistura de toque, sensações
e imaginação que promove a inclusã<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> de deficientes visuais,a artista plástica
carioca Simone Kestelman <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">inaugura a exposição
“Maravilhas”, em Campinas (SP). <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Até 26 de fevereiro, a mostra
apresenta 11 peças sensoriais que r<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ecriam pontos turísticos do
país – entre eles obras arquitetônicas <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">como o MASP de Lina Bo Bardi e o
edifício Copan do mestre Oscar Niemeyer.</span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> As esculturas tridimensionais de vidro, que variam de 50
centímetros a 1,2 metros de extensão,
podem ser experimentadas com as mãos e vêm acompanhadas de uma audiodescriçao. “A
ideia é facilitar a percepção por meio do toque e de experiências</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">multissensoriais, um dos poderes da arte contemporânea”, afirma
Kestelman.</span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Para levar o espectador a uma dimensão que
permite tocar o intocável, as obras </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">também representam a Oca e o
Auditório do Ibirapuera (São Paulo); </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">o Pão de Açúcar (Rio de
Janeiro); o Teatro Popular de Niterói</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">e o Memorial Roberto Silveira
(Niterói, RJ); o Museu Oscar Niemeyer (Curitiba); </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">os Lençóis Maranhenses; </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">a Igreja
da Pampulha (Belo Horizonte)</span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">e o Palácio da Alvorada
(Brasília)."</span></b></div>
<b style="color: #333333; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></b>
<span style="color: #333333; line-height: 115%;"><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span></b></span>
<br />
<div class="legenda" style="color: #999999; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px; margin-top: 5px; padding: 0px; widows: 1;">
<span style="color: #333333; line-height: 115%;"><b>Crédito: Fernanda Sunega</b></span></div>
<span style="color: #333333; line-height: 115%;">
</span>
<br />
<div style="color: #636363; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14.6667px; line-height: 16px; padding: 0px; widows: 1;">
</div>
<span style="color: #333333; line-height: 115%;">
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%;"><a href="http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=22118" target="_blank"><span style="color: blue; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">www.campinas.sp.gov.br</span></a></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">; </span><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%;"><b><a href="https://www.facebook.com/skstudio.sui">https://www.facebook.com/skstudio.sui</a> </b></span></span><a href="http://www.midiace.com.br/index.php/noticia/mon-realiza-encontro-para-discutir-acessibilidade-e-inclusao-aos-museus-/680">http://www.midiace.com.br/index.php/noticia/mon-realiza-encontro-para-discutir-acessibilidade-e-inclusao-aos-museus-/680</a><br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAy47m9j_xBAkdHyYg-4k_tLRfZyYnXJC21cOyISHhsnNeKW6XVSIkFWUcL_DHi0YQbrb-p5b22v8pC9_2b0NQJoYao4dcx4q_oa7FMQKbLXZKMSfAZoUbFftT2TXLyz7NDJmsFMy6EB85/s1600/relacionamento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="600" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAy47m9j_xBAkdHyYg-4k_tLRfZyYnXJC21cOyISHhsnNeKW6XVSIkFWUcL_DHi0YQbrb-p5b22v8pC9_2b0NQJoYao4dcx4q_oa7FMQKbLXZKMSfAZoUbFftT2TXLyz7NDJmsFMy6EB85/s200/relacionamento.jpg" width="150" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUjwIVNjHxNPw8vkfC9PCMfp0G6H3YE-gU6FjHUe3YnW4OPWWabkWwRaElGJRWjGg3RtBBTqWEc_rSU0TD6tOnzRop_00qWcUHqq3CCSyeRvKRYCOE8nDshH3xjfwYw-TEe2Ml0K5oyMso/s1600/relacionamento.2a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="150" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUjwIVNjHxNPw8vkfC9PCMfp0G6H3YE-gU6FjHUe3YnW4OPWWabkWwRaElGJRWjGg3RtBBTqWEc_rSU0TD6tOnzRop_00qWcUHqq3CCSyeRvKRYCOE8nDshH3xjfwYw-TEe2Ml0K5oyMso/s200/relacionamento.2a.jpg" width="150" /></a></div>
<div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: right;">
</div>
<b style="background-color: #f1f0f0;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> "RELACIONAMENTO" </span></b><br />
<b style="background-color: #f1f0f0;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div>
<div class="MsoNormal" style="background: #F1F0F0; line-height: normal; margin-bottom: 7.5pt;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Um dia perguntei para a Simone ,como
se dá o Processo Criativo?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">- Processo criativo do vidro? <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Por Simone Kestelman <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">"O negro é simples, são
lâminas de </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">vidro fundidas no forno e lapidadas</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">posteriormente a mão. Vale
lembrar </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">que neste caso o preto tem um</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">acabamento mate para
diferenciá-lo </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">na textura do acabamento colorido </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">que é </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">brilhante. Ambos dá para sentir </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">no toque. A
colorida é uma fusão mas </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">neste caso é feito um sanduiche com </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">laminas coloridas
intercalando e </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">sobrepondo de maneira que possa ter cores diferentes</span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> alem da
paleta original. </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Após sobrepostas , são </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">adicionadas </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">3 camadas na parte
inferior e duas na </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">superior de vidro transparente </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> totalizando </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">8 laminas (24mm).
Na estapa seguinte </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">as peças depois de lixadas </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">nas bordas </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">para dar acabamento,
são colocadas em</span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">uma forma para pegarem </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">a forma </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">curva. Este processo é chamado slumping . </span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Após sairem do </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">forno já na forma, começa o
processo de finalização onde as</span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">peças serão lixadas </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">com cerca de 8 variações de
lixas diferentes que vão </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">da 100 ate a 1500.</span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Posteriormente na </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">colorida é feita mais 2
acabamentos </span></b><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">para obter o brilho.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">P.S: Ufa , Nem parece mas da
trabalho<o:p></o:p></span></b></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">
</span></span>
<span style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"></span></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Chamei de
"relacionamento" para expressar as relações de uma forma geral. Para
uns é o lado negativo e o positivo de uma relação, para outros as partes de uma
relação. Não necessariamente é um casal homem/mulher (aqui o pessoal é muito
aberto) https://www.scarsdale.com/ 2017 </span><o:p></o:p></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background: #F1F0F0; line-height: normal; margin-bottom: 7.5pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSchbaWSG5SbTRQIUwBTKGLgpfK8uN1mlF7J4KFUIS5RNJuX9lnvrKJk4yhbvDelHmZrRBLEE-4dt4p6V2sbUDx3EYbLpUbeWtnnsZRZSsNYrX142aLpPcvnAh8XYT25bzQ3suMmVhyrmP/s1600/18813573_1523848007646210_1374652345227846078_n.+%255Bdownloaded+with+1stBrowser%255D2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; font-family: "Times New Roman"; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="720" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSchbaWSG5SbTRQIUwBTKGLgpfK8uN1mlF7J4KFUIS5RNJuX9lnvrKJk4yhbvDelHmZrRBLEE-4dt4p6V2sbUDx3EYbLpUbeWtnnsZRZSsNYrX142aLpPcvnAh8XYT25bzQ3suMmVhyrmP/s200/18813573_1523848007646210_1374652345227846078_n.+%255Bdownloaded+with+1stBrowser%255D2.jpg" width="150" /></a><br />
<b style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><br /></span></span></span></b>
<b style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Sobre Simone Kestelman:</span> Economista de formação, Simone começou ainda criança sua incursão pelo mundo das artes. Expôs seus trabalhos na Academia Brasileira de Arte, Cultura e Historia (SP), na Galeria Lavarello (SP) e no Artslant de NY, durante o qual recebeu a medalha de ouro pela escultura Memorial Roberto Silveira. Em sua carreira, destacam-se cursos na Urban Glass School (Nova York), naPilchuck Glass School (Washington), na Northwest Art Glass (Seattle) e na Eugene Glass Schoo (Oregon). A vitrificação da cerâmica a levou ao vidro, sua paixão hoje. Suas peças são o resultado de um trabalho único e original no país<span style="color: #0070c0;">.</span> <span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Sobre a 25ª Casa Cor:</span> Maior evento de arquitetura e decoração das Américas, e o segundo maior do mundo, a Casa Cor propicia aos visitantes a chance de desfrutar um leque de novidades em arquitetura, decoração, paisagismo, design, materiais e equipamentos de alto nível, além de inúmeras opções de lazer, restaurantes, cafés e programações exclusivas que atraem diferentes públicos.</span></span></b><a href="http://www.casacor.com.br/saopaulo/" style="background-color: transparent;" target="_blank" title="Casa Cor 2011 - A Marca do Bom Gosto"><b><span style="border: 1pt none; color: #0070c0; font-family: "arial" , sans-serif; padding: 0cm;"><span style="font-size: x-small;">www.casacor.com.br/saopaulo/</span></span></b></a><b style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> <span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Joalheria Conceito </span></span></span></b><br />
<b style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> Projeto de Adriana Scartaris e Samira Jarouche </span></span></b><br />
<b style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Artista plástica convidada: Simone Kestelman </span></span></b><b style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 12pt;"> </span></span></b><br />
<b style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 12pt;"></span></span></b><br />
<div class="MsoNormal">
<b><a href="http://www.simonekestelman.com/exhibitions">http://www.simonekestelman.com/exhibitions</a></b>
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<b><a href="http://www.simonekestelman.com/">http://www.simonekestelman.com/</a> </b><o:p></o:p><br />
<b style="font-size: small;"><span style="background-color: transparent;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i> https://www.scarsdale.com/2017 </i></span></span></b></div>
<br />
<br /></div>
</div>
</div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-24592619105252298472017-05-09T00:52:00.000-07:002017-05-09T01:14:47.657-07:00"APRENDER DA PEDRA" um olhar de Moacir dos Anjos às obras de Marcelo Moscheta<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<b><br /></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMA6nvYNaB3CY7qjiTOTL7pV9bp_hCTREGlaMcIuExlXg3daNlX0D4v2ThmemHMfk2TQTpOy2-bTTQYcIl663cvz87X8kp6F393b5VPWSOGCiPpRFOnf6BPRI2UsCyz1_W5rd9fdTtHB3V/s1600/portoiracemadasartes_moacir-dos-anjos-divulgacao.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="127" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMA6nvYNaB3CY7qjiTOTL7pV9bp_hCTREGlaMcIuExlXg3daNlX0D4v2ThmemHMfk2TQTpOy2-bTTQYcIl663cvz87X8kp6F393b5VPWSOGCiPpRFOnf6BPRI2UsCyz1_W5rd9fdTtHB3V/s200/portoiracemadasartes_moacir-dos-anjos-divulgacao.jpg" width="200" /></a></div>
<b><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12pt;">Aprender da Pedra </span></b><b><i><span style="color: #555555; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 18.4px;">t</span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12pt; line-height: 18.4px;">exto de Moacir dos Anjos. Curadoria </span></i></b><br />
<b style="background-color: transparent;">Ter no deslocamento frequente no espaço e na observação dos lugares por onde
passa aspectos centrais de sua prática filia Marcelo Moscheta a uma tradição
artística que inclui e ata Situacionistas, praticantes da land art e demais
criadores peripatéticos. Faz de sua atuação, assim como as desses outros, algo
próximo daquela que é própria dos cartógrafos. Faz dele, como de seus pares, um
descritor de espaços pelos quais se sente de alguma forma próximo. E
consequentemente faz, de seus trabalhos, espécies de mapas. Afinal, o que tanto
esses artistas quanto os cartógrafos de profissão praticam é percorrer um
território e anotar aquilo que mais chama sua atenção no trajeto, valendo-se,
para isso, de ferramentas próprias a seus ofícios. Não é à toa que com tanta
frequência apareça, nos trabalhos de Marcelo Moscheta, a ideia de traduzir, em
meios que são próprios ao domínio da arte, o interesse em apreender os lugares
que com seu corpo atravessa. O interesse em medir, com a dimensão humana de seu
corpo e com os instrumentos criativos de que dispõe, espaços que são da escala
da paisagem. </b></div>
<br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<b>
<br clear="all" />
É próprio de qualquer processo cartográfico, contudo, que eleições e exclusões
de características do ambiente atravessado sejam feitas, posto que mapas não se
confundem com os territórios neles descritos, sendo antes modelos para
conhecer-se um pouco deles. Mapas são abstrações de espaços que geram
conhecimento empírico ou simbólico sobre esses espaços, formas de apreensão de
algo que sempre escapa a intenções de total tradução ou captura. Nisso, mapas e
criações artísticas se assemelham: uns e outras partilham a incompletude de sua
natureza. Diferenciam-se, no entanto, em um crucial aspecto. A despeito da
impossibilidade de totalizar seu objeto de investigação, é próprio dos mapas
ocultar tais limites, apresentando-se, no mais das vezes, como representação plena
e imparcial de um território. Trabalhos de arte, por sua vez, usualmente
revelam a natureza fragmentada e singular da experiência de deixar-se afetar
por um lugar, recusando ser sua tradução inteira. Há um certo silêncio na arte,
uma recusa à fala escorreita; condição que é traço de ambição e também de
recato, sugestão de uma forma de conhecimento que somente a experiência
estética oferta. Como mapeadores, artistas escolhem sinalizadores de seu
deambular, marcos que assinalem os interesses que surgem de seus embates com os
variados territórios que percorrem. Na trajetória de Marcelo Moscheta, são
pedras que mais e mais surgem como elementos que assinalam sua passagem por
esses lugares. Pedras que são, ao mesmo tempo, parte e resumo de paisagens
encontradas; coisas concretas e metáforas inventadas.<br clear="all" />
<br clear="all" />
São vários os trabalhos do artista em que pedras assumem esse lugar central de
pesquisa e exibição, de procura e partilha, de trajeto e paragem. Um dos mais
sintéticos em sua clareza muda talvez seja o chamado Deslocando territórios:
Projeto para a fronteira Brasil/Uruguay. Ocupando larga extensão de piso e o
rebatimento na parede contígua de área semelhante, o trabalho exibe, postas
sobre o chão, cinco dezenas de pedras que Marcelo Moscheta recolheu em viagens
feitas ao longo da divisa entre os dois países. Arrumadas em colunas e linhas
imaginárias sobre o piso, trazem etiquetas que identificam a localização exata
onde foram achadas, de acordo com o aparelho de GPS que o artista então usava.
Não existe a pretensão, contudo, de reproduzirem ali seu ordenamento original
no espaço, aproximando pedras que estavam distribuídas em países distintos e
afastando outras que eram antes avizinhadas. Ao deslocar as pedras de seus
lugares de origem e mudar com tal gesto, minimamente que seja, os territórios
onde elas antes se encontravam, Marcelo Moscheta embaralha demarcações que são
menos naturais do que arbitrárias. Mistura de lugares que é ainda reforçada
pelos desenhos de grafite sobre PVC arranjados também em grade sobre a parede,
como se fossem rebatimento bidimensional das pedras dispostas sobre o chão. Um
olhar menos ligeiro revela, porém, que não existe uma correspondência unívoca
entre uns e outras, parecendo sugerir que, deste arranjo novo e sem nexos
claros, outros territórios – mais acidentados e fluidos – possam ser
imaginados.<br clear="all" />
<br clear="all" />
Outra coleta de pedras, incluindo fragmentos de derivados seus produzidos pelo
homem – concreto, paralelepípedo, asfalto – foi feita pelo artista ao longo de
caminhadas percorrendo toda a extensão do rio Tietê, de sua nascente à sua foz,
no estado de São Paulo. Percurso que foi também aquele feito pelos Bandeirantes
mais de dois séculos antes, desbravando terras e escravizando ou matando povos
indígenas em nome da geração de riqueza para poucos libertos e brancos.
Investigação cartográfica que é, portanto, natural e política, de agora e do
passado, e que tem nos minerais achados e escolhidos marcos possíveis para
narrar esses fatos. Individualmente identificados com a localização exata de onde
foram encontrados, esses fragmentos foram expostos, como artefatos
arqueológicos, em duas grandes estantes, postas de um lado e de outro de um
grande desenho, também feito em grafite sobre PVC, de uma queda d’água que dia
existiu no Tietê, evocando as margens direita e esquerda do rio paulista.
Cachoeira que há tempos não existe mais, extinta que foi pela acomodação da
água represada do rio necessária à geração de energia. Uma lembrança de que há
muito, e por motivos vários, o Tietê gradualmente morre. O nome Arrasto, que dá
título ao trabalho, ecoa não somente o movimento forte e fluido das águas, mas
a destruição incessante do leito por onde o líquido corre, comprometido por
sujeira e mau uso.<br clear="all" />
Nesses do</b><b>is trabalhos, escolhidos em meio a outros aparentados, parece haver a
clareza da vontade de extrair um tipo que conhecimento que só existe na matéria
dura das pedras. A intenção, mesmo que não claramente formulada, de aprender
com elas, tomando, da matéria mineral, lições sobre as formas humanas de organizar-se.
Intenção de identificar formas de conhecer o mundo político no que está
disposto na paisagem cartografada, aproximando-se daquilo que João Cabral de
Melo Neto propunha em seu poema “A educação pela pedra”:</b></div>
<br />
<b><i><br clear="all" />
para aprender da pedra, frequentá-la;<br clear="all" />
captar sua voz inenfática, impessoal<br clear="all" />
(pela de dicção ela começa as aulas).<br clear="all" />
A lição de moral, sua resistência fria<br clear="all" />
ao que flui e a fluir, a ser maleada;<br clear="all" />
a de poética, sua carnadura concreta;<br clear="all" />
a de economia, seu adensar-se compacta:<br clear="all" />
lições de pedra (de fora para dentro,<br clear="all" />
cartilha muda), para quem soletrá-la.<br clear="all" />
<br clear="all" />
Outra educação pela pedra: no Sertão<br clear="all" />
(de dentro para fora, e pré-didática).<br clear="all" />
No Sertão a pedra não sabe lecionar,<br clear="all" />
e se lecionasse não ensinaria nada;<br clear="all" />
lá não se aprende a pedra: lá a pedra,<br clear="all" />
uma pedra de nascença, entranha a alma.</i><br clear="all" />
<br clear="all" />
Traço central do poema, e também dos trabalhos de Marcelo Moscheta, é o fato de
não existir transparência dos significados que o contato com a pedra gera, e
sim, ao contrário, opacidade. A pedra como metáfora, talvez, da própria arte.
Afinal, é no embate pessoal com as palavras e com a produção artística que cada
um pode, no uso de suas capacidades, desejos e memórias, formular sentidos
próprios do mundo que são irredutíveis a outras formas. Porque se fosse
possível traduzi-los em outros modos, se fosse possível explicar com clareza
sobre o que tratam essas expressões escritas ou visuais e como elas atuam sobre
cada um que entra em atrito com elas, não haveria nem mesmo a necessidade de
existirem assim organizadas. A educação pela pedra, diz o poeta, “é
pré-didática”. Como os trabalhos de Marcelo Moscheta mais mostram que provam, a
arte que realmente conta é uma que frustre e desafie um conhecimento que se
pensava já ter. É aquela que instala uma pedagogia do desaprender. Uma arte que
importa é aquela que, paradoxalmente, deseduca, ensinando a quem ela afeta a
olhar de novo o entorno que se julgava ser já sabido. É aquela que provoca
erosão, que constrói destruindo, que aposta no encontro inesperado entre coisas
e corpos. Que deseja o que está por vir, o que pouco ainda se sabe.<br clear="all" />
<i>abril 2017</i><o:p></o:p></b><br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 115%;"><span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.premiopipa.com/2017/03/marcelo-moscheta-inaugura-erosao-diferencial">http://www.premiopipa.com/2017/03/marcelo-moscheta-inaugura-erosao-diferencial</a></span></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><o:p> </o:p><span style="background-color: white; color: #545454; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: x-small;">O que é </span><span style="background-color: white; color: #6a6a6a; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: x-small;">Erosão diferencial</span><span style="background-color: white; color: #545454; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: x-small;">. Desgaste desigual dos corpos rochosos devido a um forte contraste de resistência, seja ao intemperismo.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8G0Um4c6iuiyOh3KWC178n4I75C4IuUf9_72GTYCslIabFJPomsJ_xTqxwYq-Vp8KqZaJOqYXDqiVURHkSGMWVl2AXtGFgLrssh-69ahZQ0CrvIvRx0YDP9D-q7uWiax8Vf-fvN3A0sMC/s1600/85.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm8gD-o9QAm0edG0JuK7Npq3NcNXczmGiQ2cJ1XiqDlqpwU34xBbuQy-RqwTre0a7-Y3KwinaSEQNJYpVmNJfVY0Zc950BxJOnZKSWDf6bPhfQyRQkLlo7-Ju2Y-NFKH-0vI9JiO27Cwl4/s1600/54-a.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhm8gD-o9QAm0edG0JuK7Npq3NcNXczmGiQ2cJ1XiqDlqpwU34xBbuQy-RqwTre0a7-Y3KwinaSEQNJYpVmNJfVY0Zc950BxJOnZKSWDf6bPhfQyRQkLlo7-Ju2Y-NFKH-0vI9JiO27Cwl4/s200/54-a.jpg" width="200" /></a><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8G0Um4c6iuiyOh3KWC178n4I75C4IuUf9_72GTYCslIabFJPomsJ_xTqxwYq-Vp8KqZaJOqYXDqiVURHkSGMWVl2AXtGFgLrssh-69ahZQ0CrvIvRx0YDP9D-q7uWiax8Vf-fvN3A0sMC/s200/85.jpg" width="200" /></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-75687975952735693572017-04-04T05:45:00.000-07:002017-04-04T05:45:09.655-07:00AMAZONIA, DESMATAMENTO AMPLIA O DESASTRE AMBIENTAL<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: middle;">
<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #191917; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm; text-transform: uppercase;">10 JAN</span></b><b><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #65655d; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;">2017</span></b><b><span style="color: #191917; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 20.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhyphenhyphen9cUNvsFj4bma3DCbJv95SIL4KhdSVw_aZ5t7zBY1TlOI0V74NbPXByf7hiQ1-p37xIkVB726dP8idZEr8I-dKGFqZlEypA1dHczaDKCJbjXCTOH_og_AcgRXkODiS36zV_yKGV7j429/s1600/DESMATAMENTP+am.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhyphenhyphen9cUNvsFj4bma3DCbJv95SIL4KhdSVw_aZ5t7zBY1TlOI0V74NbPXByf7hiQ1-p37xIkVB726dP8idZEr8I-dKGFqZlEypA1dHczaDKCJbjXCTOH_og_AcgRXkODiS36zV_yKGV7j429/s200/DESMATAMENTP+am.jpg" width="200" /></a><span style="color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif;"><b><span style="font-size: x-small;">A Amazônia perdeu 7.989 quilômetros quadrados (km²) de floresta,
a maior taxa desde 2008, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa
Ambiental da Amazônia (Ipam) a partir de dados oficiais divulgados pelo governo
federal no fim do ano passado.</span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Desmatamento de 2016 na Amazônia é o
maior desde 2008, segundo levantamento do Ipam<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #65655d; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;">Foto: Agência Brasil</span></i><span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 20.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O desmatamento no
período equivale à derrubada de 128 campos de futebol por hora de floresta,
segundo a entidade. O perfil fundiário dos responsáveis pela devastação teve
pouca variação em relação aos últimos anos: a maior derrubada ocorreu nas
propriedades privadas (35,4%), seguida de assentamentos (28,6%), terras
públicas não destinadas e áreas sem informação cadastral (24%), e pelas
unidades de conservação, que registraram 12% de todo o desmatamento verificado
nos 12 meses analisados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 20.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">De acordo com o
Panorama do desmatamento da Amazônia 2016,Os Estados que registraram maior
aumento da taxa de desmatamento foram Amazonas, Acre e Pará, com incremento de
54%, 47% e 41%, respectivamente. Em números absolutos, o Estado que mais
desmatou foi o Pará, 3.025 km² de floresta a menos; seguido de Mato Grosso, que
perdeu de 1.508 km² de vegetação nativa; e Rondônia, com 1.394 km² de
derrubadas. Os três estados respondem por 75% do total desmatado em 2016.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 20.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Segundo o
levantamento do Ipam, o ranking de dez municípios que lideram o desmatamento na
Amazônia permanece praticamente inalterado nos últimos anos. Cinco municípios
da lista são do Pará: Altamira, São Feliz do Xingu, Novo Repartimento, Portel e
Novo Progresso. O ranking também tem dois municípios amazonenses: Lábrea e
Apuí; dois de Rondônia: Porto Velho e Nova Mamoré; e um de Mato Grosso:
Colniza, que lidera o desmatamento no estado há, pelo menos, quatro anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 20.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O estudo aponta a
necessidade de envolvimento da sociedade no controle do desmatamento "com
uma nova estruturação de ações de comando e controle, criação de uma agenda
positiva de incentivos à eficiência da produção em áreas já desmatadas e mais
apoio para quem mantém seu ativo florestal, bem com participação do mercado e
do sistema bancário no controle do desmatamento".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 24.75pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-outline-level: 2; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 18.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Histórico<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 20.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Desde 2004, o
desmatamento na Amazônia foi reduzido em mais de 70%, após o segundo pico mais
alto da história do monitoramento do bioma, com 27.772 km². De 2009 a 2015, o
ritmo da derrubada manteve-se estagnado em um patamar médio de 6.080 km² por
ano. Em 2012, foi registrada a taxa de desmatamento mais baixa dos últimos 20
anos na Amazônia, com 4.571 km². No entanto, após essa data, o cenário de
desmatamento apresentou sucessivos aumentos e pequenos recuos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 20.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #33332f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os dados analisados
pelo Ipam são do Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal
(Prodes).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #191917; font-family: Ubuntu, serif; text-transform: uppercase;"><span style="font-size: x-small;"><b>SAIBA MAIS<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 120pt; text-indent: -18pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Symbol; padding: 0cm;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif;"><a href="https://noticias.terra.com.br/mundo/europa/paris-vive-3-dia-consecutivo-de-restricao-de-transito-devido-a-poluicao,51545af4c8a5ed4c80c2a5c2136ce658fjrngh6o.html" title="Paris vive 3º dia de restrição de trânsito devido à poluição"><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; padding: 0cm;"><o:p></o:p></span></a></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<u><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif; padding: 0cm;"><a href="https://noticias.terra.com.br/mundo/europa/paris-vive-3-dia-consecutivo-de-restricao-de-transito-devido-a-poluicao,51545af4c8a5ed4c80c2a5c2136ce658fjrngh6o.html" title="Paris vive 3º dia de restrição de trânsito devido à poluição"><span style="font-size: x-small;"><b><span style="color: #33332f;">Paris vive 3º dia de restrição de trânsito devido à poluição</span><span style="border: none; color: windowtext; font-family: "Times New Roman", serif; text-decoration-line: none;"><o:p></o:p></span></b></span></a></span></u></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 120pt; text-indent: -18pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Symbol; padding: 0cm;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif;"><a href="https://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/desmatamento-na-amazonia-sobe-24-em-2015-mostram-dados-do-inpe,882c4e979d72e6d80ccd0e4a386520a0mhav5h1q.html" title="Desmatamento na Amazônia sobe 24% em 2015, mostra Inpe"><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: "Times New Roman", serif; padding: 0cm;"><o:p></o:p></span></a></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<u><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif; padding: 0cm;"><a href="https://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/desmatamento-na-amazonia-sobe-24-em-2015-mostram-dados-do-inpe,882c4e979d72e6d80ccd0e4a386520a0mhav5h1q.html" title="Desmatamento na Amazônia sobe 24% em 2015, mostra Inpe"><span style="font-size: x-small;"><b><span style="color: #33332f;">Desmatamento na Amazônia sobe 24% em 2015, mostra Inpe</span><span style="border: none; color: windowtext; font-family: "Times New Roman", serif; text-decoration-line: none;"><o:p></o:p></span></b></span></a></span></u></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 120pt; text-indent: -18pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Symbol; padding: 0cm;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif;"><a href="https://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/emissoes-de-gases-estufa-crescem-35-no-brasil-desmatamento-e-responsavel,49f4d99fe79a680543de91eafe7f2d60kzwhu20o.html" title="Emissões de gases estufa crescem 3,5% no Brasil"><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: "Times New Roman", serif; padding: 0cm;"><o:p></o:p></span></a></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<u><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif; padding: 0cm;"><a href="https://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/emissoes-de-gases-estufa-crescem-35-no-brasil-desmatamento-e-responsavel,49f4d99fe79a680543de91eafe7f2d60kzwhu20o.html" title="Emissões de gases estufa crescem 3,5% no Brasil"><span style="font-size: x-small;"><b><span style="color: #33332f;">Emissões de gases estufa crescem 3,5% no Brasil</span><span style="border: none; color: windowtext; font-family: "Times New Roman", serif; text-decoration-line: none;"><o:p></o:p></span></b></span></a></span></u></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 120pt; text-indent: -18pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Symbol; padding: 0cm;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif;"><a href="https://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/desmatamento-na-amazonia-cresce-29-em-um-ano,cab7c8126cb81cd8d88911226bdd27c3mvu83gfp.html" title="Desmatamento na Amazônia cresce 29% em um ano"><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: "Times New Roman", serif; padding: 0cm;"><o:p></o:p></span></a></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<u><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif; padding: 0cm;"><a href="https://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/desmatamento-na-amazonia-cresce-29-em-um-ano,cab7c8126cb81cd8d88911226bdd27c3mvu83gfp.html" title="Desmatamento na Amazônia cresce 29% em um ano"><span style="font-size: x-small;"><b><span style="color: #33332f;">Desmatamento na Amazônia cresce 29% em um ano</span><span style="border: none; color: windowtext; font-family: "Times New Roman", serif; text-decoration-line: none;"><o:p></o:p></span></b></span></a></span></u></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt 120pt; text-indent: -18pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Symbol; padding: 0cm;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-stretch: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif;"><a href="https://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/para-especialistas-churrasco-de-domingo-e-vilao-do-aquecimento-global,da091fed5d9d0033c341c99ee1b93d4c6izewu04.html" title="Para especialistas, churrasco é vilão do aquecimento global"><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: "Times New Roman", serif; padding: 0cm;"><o:p></o:p></span></a></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<u><span style="border: 1pt none windowtext; color: #33332f; font-family: Arial, sans-serif; padding: 0cm;"><a href="https://noticias.terra.com.br/ciencia/sustentabilidade/meio-ambiente/para-especialistas-churrasco-de-domingo-e-vilao-do-aquecimento-global,da091fed5d9d0033c341c99ee1b93d4c6izewu04.html" title="Para especialistas, churrasco é vilão do aquecimento global"><span style="color: #33332f;"><span style="font-size: x-small;"><b>Para especialistas, churrasco é vilão do aquecimento global</b></span></span></a></span></u></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-48644019350971023112017-02-09T18:49:00.000-08:002017-02-09T18:49:05.079-08:00GOVERNO TEMER: REDUÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMAZONICA . MINISTÉRIO DE MEIO AMBIENTE ESTÁ FORA DOS ESTUDOS<div class="MsoNormal" style="background: #F4F4F4; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 4.8pt; mso-outline-level: 1; vertical-align: baseline;">
<b style="background-color: transparent;"><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;">quarta-feira, 08 de Fevereiro de 2017</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background: #DFDDDD; border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;"><a href="https://www.socioambiental.org/pt-br/retranca/ucs"><span style="color: windowtext;">UCs</span></a></span></b><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;"><a href="https://www.blogger.com/null"><span style="color: windowtext;">inShare</span></a>2</span></b><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Esta notícia está associada ao Programa: <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://www.socioambiental.org/pt-br/o-isa/programas/politica-e-direito-socioambiental"><span style="color: windowtext;">Política e Direito Socioambiental</span></a><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://www.socioambiental.org/pt-br/o-isa/programas/monitoramento-de-areas-protegidas"><span style="color: windowtext;">Monitoramento de Áreas Protegidas</span></a><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; vertical-align: baseline;">
<b><i><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;">MMA diz desconhecer proposta de reduzir em 65%
conjunto de cinco áreas que fecham cinturão de contenção do desmatamento no sul
do Amazonas</span></i></b><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEityAgQo-skyIFiblITqBvAd5eQTv2UjuQMflvVai5TV89k-AuNBho8nFwcrIrgqnELG1olA35DsOkZoTlzSvOoI4DLYPmj-464Rl5emVzvtfpEKF4R3GtSIqGJrm7b7LDVM8lwMN-vxZJb/s1600/16602930_10158106731190304_1125536993845613237_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEityAgQo-skyIFiblITqBvAd5eQTv2UjuQMflvVai5TV89k-AuNBho8nFwcrIrgqnELG1olA35DsOkZoTlzSvOoI4DLYPmj-464Rl5emVzvtfpEKF4R3GtSIqGJrm7b7LDVM8lwMN-vxZJb/s200/16602930_10158106731190304_1125536993845613237_n.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O governo Michel Temer pretende encaminhar ao
Congresso uma proposta para extinguir uma Unidade de Conservação (UC) e reduzir
drasticamente outras quatro, todas criadas pela ex-presidente Dilma Rousseff na
região de Apuí, no sul do Amazonas (<a href="https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/o-que-o-governo-dilma-fez-e-nao-fez-pelas-unidades-de-conservacao"><span style="color: windowtext;">saiba mais</span></a>). A iniciativa depende ainda do
aval do Ministério de Minas e Energia (MME). A princípio, a ideia é apresentar
um Projeto de Lei (PL), mas não está descartada a edição de uma Medida
Provisória. As informações são da assessoria da Casa Civil.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLwERpzQqXMqKY4lJtoD9Q66Edtoilp3m1-JV7ayRgyt6n0MbOqlZXjsx0ifqt9CO8meSHSG5z1mQTJ6_FrE4hlmu92hvttDsesNRSzBs36pnES3YF06NCkkyy__BTjGklG48YIrHAmxV8/s1600/cachoeira.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLwERpzQqXMqKY4lJtoD9Q66Edtoilp3m1-JV7ayRgyt6n0MbOqlZXjsx0ifqt9CO8meSHSG5z1mQTJ6_FrE4hlmu92hvttDsesNRSzBs36pnES3YF06NCkkyy__BTjGklG48YIrHAmxV8/s320/cachoeira.jpg" width="320" /></a><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/styles/imagem-grande/public/nsa/27-03-2015_cachoeira_rio_camaiu_-_pn_acari_1.jpg?itok=eREkFZil" title="Cachoeira do Rio Camaiu, no Parque Nacional do Acari | ICMBio"><span style="background: white; border: none windowtext 1.0pt; color: windowtext; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-no-proof: yes; padding: 0cm; text-decoration: none; text-underline: none;"> </span></a></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/styles/imagem-grande/public/nsa/27-03-2015_cachoeira_rio_camaiu_-_pn_acari_1.jpg?itok=eREkFZil" title="Cachoeira do Rio Camaiu, no Parque Nacional do Acari | ICMBio"><span style="background: white; border: none windowtext 1.0pt; color: windowtext; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-no-proof: yes; padding: 0cm; text-decoration: none; text-underline: none;"><!--[endif]--></span><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: windowtext; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm; text-decoration: none; text-underline: none;">Cachoeira do Rio Camaiu, no Parque
Nacional do Acari</span></a><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A decisão de encaminhar a proposta foi tomada numa
reunião entre o ministro Eliseu Padilha, parlamentares federais e
representantes de produtores rurais, numa reunião no Planalto, ontem (7/2). A
assessoria informou que Padilha não se manifestaria e que não seria possível
ter acesso ao projeto.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O ISA obteve um <a href="https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/nsa/arquivos/pl_-_alteracao_limites_ucs_-_estado_do_am_3.pdf" title="esboço do PL"><span style="color: windowtext;">esboço do PL</span></a> por
meio do gabinete do senador Omar Azis (PSD-AM), mas a proposta teria partido do
governo, ainda segundo a assessoria da Casa Civil. Ela não soube esclarecer se
o projeto foi elaborado apenas pela pasta ou com a participação de outras.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Em nota, o Ministério de Meio Ambiente (MMA)
afirmou que desconhecia as negociações, mas que “tão logo seja informado
oficialmente irá se pronunciar”. O texto diz ainda que “qualquer alteração de
área em Unidades de Conservação depende de análise técnica do Instituto Chico
Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Por hora, este Ministério
dedica esforços ao combate ao desmatamento”. Há poucos dias, o MMA anunciou que
uma de suas prioridades para 2017 seria o aumento do número de UCs no país (<a href="http://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/8654-governo-pretende-aumentar-numero-de-ucs"><span style="color: windowtext;">leia aqui</span></a>).<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMH7tLDNcPd0F8zzaNNIkIcYdHeJVcKI1zIXVtCUh9xy2jIu_ninwHsrE95ytWqKqLdQK1howLGDmX4jdm3AU09-VRIaaNPLjQsgf1ZRhTws5HUTAh8u6A4XQb88WXS-eSsxzRbHVTBF9t/s1600/grupo+minist%25C3%25A9rio.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMH7tLDNcPd0F8zzaNNIkIcYdHeJVcKI1zIXVtCUh9xy2jIu_ninwHsrE95ytWqKqLdQK1howLGDmX4jdm3AU09-VRIaaNPLjQsgf1ZRhTws5HUTAh8u6A4XQb88WXS-eSsxzRbHVTBF9t/s320/grupo+minist%25C3%25A9rio.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/styles/imagem-grande/public/nsa/fullsizerender_9_0.jpg?itok=5m0gNqgg" title="No centro da imagem (E-D), os articuladores da redução de UCs - deputado Átila Lins (PSD-AM), ministro Eliseu Padilha, senador Omar Azis (PSD-AM) e deputado Alfredo Nascimento (PR-AM) | Ariel Costa "><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: windowtext; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm; text-decoration: none; text-underline: none;">No centro da imagem (E-D), os
articuladores da redução de UCs - deputado Átila Lins (PSD-AM), ministro Eliseu
Padilha, senador Omar Azis (PSD-AM) e deputado Alfredo Nascimento (PR-AM)</span></a></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;">Área
perdida para conservação</span></b><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A pretensão é extinguir a <a href="https://uc.socioambiental.org/uc/605870"><span style="color: windowtext;">Área
de Proteção Ambiental (APA) de Campos de Manicoré</span></a>, diminuir o <a href="https://uc.socioambiental.org/uc/605831"><span style="color: windowtext;">Parque
Nacional (Parna) de Acari</span></a>, a <a href="https://uc.socioambiental.org/uc/605954"><span style="color: windowtext;">Reserva
Biológica (Rebio) de Manicoré</span></a>, as Florestas Nacionais (Flonas) de <a href="https://uc.socioambiental.org/uc/605961"><span style="color: windowtext;">Urupadi</span></a> e <a href="https://uc.socioambiental.org/uc/605847"><span style="color: windowtext;">Aripuanã</span></a>.
A área protegida total cairia de 2,6 milhões de hectares para 1,6 milhão de
hectares, um decréscimo de 65%. O território perdido para a conservação, de 1
milhão de hectares, equivale à metade do estado de Sergipe (<i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">veja tabela abaixo</span></i>).<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">As unidades que o governo pretende retalhar têm
função estratégica. Elas fecham o cinturão de áreas protegidas, ao longo do sul
do Pará e do Amazonas, que impede o avanço do desmatamento em direção ao centro
da floresta amazônica. Também pretendem impedir a disseminação da grilagem e do
desmatamento frente à pavimentação da rodovia BR-319 (Manaus-Porto Velho), ao
norte da região. O sul do Amazonas abriga uma das frentes de desmatamento mais
dinâmicas da Amazônia. Por outro lado, a capacidade das UCs de conter o
desflorestamento é reconhecida há anos. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjauDGDkNjr1cEMsnC1dswcZJXQplCM-PguIYRMB05xORpoqfin8qPVw7JABnxIcsrnKyCD6nmLY-8mGDnqQ__letWzUSmXOKsVomBca9Kr9kaM3dJZJ0p4_Sx-5YzNQ73V5TxqHFQfXI7T/s1600/tabela2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjauDGDkNjr1cEMsnC1dswcZJXQplCM-PguIYRMB05xORpoqfin8qPVw7JABnxIcsrnKyCD6nmLY-8mGDnqQ__letWzUSmXOKsVomBca9Kr9kaM3dJZJ0p4_Sx-5YzNQ73V5TxqHFQfXI7T/s400/tabela2.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O asfaltamento da BR-319 é
defendido por políticos e fazendeiros. A preocupação dos ambientalistas é que,
ao estimular novas frentes de desmatamento, ele consolide a fragmentação da floresta,
com consequências nefastas (<i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">veja abaixo vídeo da
coordenadora adjunta de Política e Direito do ISA, Nurit Bensusan</span></i>).<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“A fragmentação de um ambiente natural, nesse caso
de uma extensão de florestas contínuas bem preservadas, compromete seus
processos ecológicos e dinâmica de espécies", alerta a assessora do ISA
Sílvia Futada. "Esse processo causa mudanças drásticas que alteram o
microclima local, a qualidade da água, a luminosidade e, por conseguinte,
altera a dinâmica, composição, estrutura e interações das comunidades
naturais", completa.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“Não temos nada contra se demarcar e manter áreas
ambientalmente protegidas, mas é preciso que se tenha cuidado com milhares de
pessoas que vivem naquela região, que produzem, tiram sua renda dali”, diz Omar
Azis. “São produtores, pequenos empresários, milhares de pessoas que seriam,
literalmente, colocadas para fora. Isso não pode acontecer, não houve a
discussão necessária para resolver este problema”, defende.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O ICMBio contesta e diz que promoveu reuniões e
consultas sobre a criação das UCs em vários municípios do sul do Amazonas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;">Redução
de UCs e aumento do desmatamento</span></b><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O plano de reduzir as áreas no sul do Amazonas é
divulgado após a edição de duas MPs pelo governo Temer, em dezembro, que
alteram os limites de outras UCs no sul do Pará, igualmente para acomodar os
interesses de produtores rurais (<a href="https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/governo-temer-altera-unidades-de-conservacao-e-fragiliza-protecao-a-floresta-no-para"><span style="color: windowtext;">leia mais</span></a>). As duas MPs devem ser
analisadas pelo Congresso em breve. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijfzWzgCHLliz6orZsq0yp3AFbYbVl8pXBPMjw7JRsJxvXo6dTMDlr2Sup_-V9Vdghs8Wi4qk5tvvtP275vLSZ-BzOp9w39w3Ox1hOtpO_DM9f3K3hcikvlBDrvlqLI35EIzWSoxj3E7GG/s1600/mapa2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijfzWzgCHLliz6orZsq0yp3AFbYbVl8pXBPMjw7JRsJxvXo6dTMDlr2Sup_-V9Vdghs8Wi4qk5tvvtP275vLSZ-BzOp9w39w3Ox1hOtpO_DM9f3K3hcikvlBDrvlqLI35EIzWSoxj3E7GG/s320/mapa2.jpg" width="318" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/styles/imagem-grande/public/nsa/isa_ucs_am_1_0.jpg?itok=BZLCYgPl" title="Mapa das unidades de conservação conforme decreto presidencial de Dilma Rousseff"><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: windowtext; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm; text-decoration: none; text-underline: none;">Mapa das unidades de conservação
conforme decreto presidencial de Dilma Rousseff</span></a></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A alteração de UCs vem sendo criticada duramente
por ambientalistas e pesquisadores. Eles avaliam que, ao sinalizar fragilidade
e contradição da ação do Estado, ela estimula o desmatamento e a grilagem.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A nova proposta de redução de UCs também vem a
público poucos meses depois da informação de que o desmatamento voltou a
disparar na Amazônia. Entre agosto de 2015 e julho de 2016, foram derrubados
quase 8 mil quilômetros quadrados de florestas na região, um aumento cerca de
30% em relação aos 6,2 mil quilômetros quadrados registrados entre 2014 e 2015
(<a href="https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/desmatamento-na-amazonia-explode-entre-2015-e-2016"><span style="color: windowtext;">saiba mais</span></a>).<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; padding: 0cm;">Região
abriga rica biodiversidade</span></b><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Segundo estudo do ICMBio que subsidiou a criação
das Ucs no sul do Amazonas, elas visam “proteger a rica biodiversidade da
Floresta Amazônica, na região entre os rios Madeira e Tapajós, que já sofre com
a pressão humana e abriga imensa variedade de espécies de plantas e animais –
alguns endêmicos e raros; outros ameaçados de extinção ou recém-descobertos
pela ciência. Na região ocorrem pelo menos 13 espécies de primatas, sendo três
delas endêmicas e descritas recentemente. Entre os primatas, há ainda nove
espécies consideradas vulneráveis à extinção e estima-se que existam na área
cerca de 800 espécies de aves”. Espécies endêmicas são aquelas que só ocorrem
naquele local.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 1.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/TEXTOS_UC_NO_SUL_DO_AMAZONAS_5.pdf"><span style="color: windowtext;">Leia o estudo do ICMBio</span></a><o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 7.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://www.socioambiental.org/pt-br/tags/unidades-de-conservacao"><span style="color: windowtext;">Unidades de Conservação</span></a><o:p></o:p></span></b></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-29278624029729918262016-09-21T15:12:00.000-07:002016-09-21T15:12:33.856-07:00PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE- sítio Ramsar desde 2010<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv1YAGlIp8frh7DhEy_pM9ExG_4Y512lcxTDTS4o9RILU7sK1CEdfT9Jt0MB1OkJ2yaJnNgbY2-998iFSe3xDnTuy5QtWrhdnp9m2VIJ_8iPvRCOWoGMemb-H8Y-9ybf-QrwWthk332uIZ/s1600/RIO+DOCE_6beaf603-7743-46db-af7f-f850e60db842.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="189" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv1YAGlIp8frh7DhEy_pM9ExG_4Y512lcxTDTS4o9RILU7sK1CEdfT9Jt0MB1OkJ2yaJnNgbY2-998iFSe3xDnTuy5QtWrhdnp9m2VIJ_8iPvRCOWoGMemb-H8Y-9ybf-QrwWthk332uIZ/s320/RIO+DOCE_6beaf603-7743-46db-af7f-f850e60db842.jpeg" width="320" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #172938;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Parque Estadual do Rio Doce está localizado no sudoeste de
Minas Gerais, a 248 km de Belo Horizonte, numa área metropolitana do Vale do
Aço composta pelos municípios de Timóteo, Marliéria e Dionísio. Até antes da
colonização portuguesa, a região era habitada pelos indígenas Botocudos. No
início da década de 1930, o então arcebispo de Mariana, Dom Helvécio Gomes de
Oliveira, durante viagem a Marliéria, conheceu a beleza das florestas e lagoas
da região, pelas quais decidiu empenhar-se em preservar, começando pela criação
de uma reserva florestal, o que conseguiu fazer em 14 de julho de 1944.Durante
muito tempo, a administração do Parque ficou a cargo da Secretaria de Estado da
Agricultura de Minas Gerais. Em 1962, foi criado o Instituto Estadual de
Florestas (IEF), que passou a geri-lo, logo abrindo-o ao turismo. Alguns anos
depois, durante a época da seca, uma fogueira deixada por um turista provocou
um incêndio que se alastrou por cerca de 9 mil hectares de florestas, causando
11 mortes. Após sete anos de reformas, o parque foi reaberto para visitação,
mas até hoje a parte afetada pelo incêndio encontra-se em regeneração.</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtOS7XkH8lXOK-zBFHLCgp4QtL7RUqoqnZbu85e5uclsMTp389sG-KWIpINRxpj9433k2HyU6blTAJ4TB3comyhbzanxjvJEyXFwUZ2C-cwIGnxiuhCoFdHsGhWDnflNnUUUkIIYxMI7b4/s1600/RIO+DOCE_mariana_abr-1020x500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtOS7XkH8lXOK-zBFHLCgp4QtL7RUqoqnZbu85e5uclsMTp389sG-KWIpINRxpj9433k2HyU6blTAJ4TB3comyhbzanxjvJEyXFwUZ2C-cwIGnxiuhCoFdHsGhWDnflNnUUUkIIYxMI7b4/s320/RIO+DOCE_mariana_abr-1020x500.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Mariana</td></tr>
</tbody></table>
<h4 style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #172938; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Vegetação, fauna e flora</span></b></h4>
<div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #172938;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com
área total de 35.976 hectares, e a 300 m de altitude, é a maior área contínua
de Mata Atlântica preservada em Minas Gerais, formando com o Pantanal
Matogrossense e o sistema Amazônico os três maiores sistemas de lagos do País. O
Parque Estadual recebe a denominação de depressão interplanáltica do Rio Doce,
e é constituído por cerca de 42 lagoas, sendo a maior destas, com 6,7 Km² e 32
m de profundidade, a Lagoa Dom Helvécio, mais conhecida como Lagoa do Bispo, em
homenagem ao idealizador do Parque. A vegetação é marcada por árvores raras e
centenárias, tais como a garapa, o vinhático, a sapucaia, a canela sassafrás, o
jacarandá-da-baía e o jequitibá, este podendo viver até mil anos. Também há,
listadas, 1129 espécies vegetais, além de 10 mil espécies compondo a flora
local, estabelecendo uma significativa e incomum diversidade a essa área úmida.
Quanto à fauna, o parque abriga um total de 1.383 espécies de mamíferos,
anfíbios e aves. Dentre tantos outros, há o macaco-prego, a anta, capivara,
paca, sauá, cotia e o jacaré-de-papo-amarelo, além de espécies ameaçadas de
extinção, como o macuco, a onça pintada e o mono-carvoeiro, maior macaco dos continentes
americanos. Dentre os peixes, grandes populações de cumbaca, piabinha, traíra,
lambari, bagre, manjuba, cará, piranha e tucunaré, e, da avifauna, destaque
para o beija-flor, jacu-açu, anumará, besourinho, chauá e saíra. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #172938;">Objetivos </span></span></b><b style="color: #172938;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assim como as demais unidades de conservação, o Parque Estadual
do Rio Doce tem como objetivos prioritários de manejo a preservação, o
desenvolvimento de pesquisas científicas, a recreação e educação ambiental. No
que se refere à preservação ambiental, no caso do PERD, a prioridade é a parte
local da Mata Atlântica e suas espécies – apenas por um exemplo, o parque
mantém um viveiro com produção anual de até 500 mil mudas, inclusive de plantas
medicinais.</span></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #172938;">Sítios Ramsar </span></span></b><b style="color: #172938;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O
Parque Estadual do Rio Doce tornou-se<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://www.ramsar.org/" style="outline: none;"><span style="color: #2c67cd; text-decoration: none; text-underline: none;">Sítio Ramsar</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>em fevereiro de 2010, correspondendo à
diretriz do governo brasileiro, cumprida desde sua adesão à Convenção de
Ramsar, de indicar para a Lista deste tratado internacional somente Áreas
Úmidas que sejam unidades de conservação, assim favorecendo a adoção de medidas
necessárias à implementação dos compromissos assumidos pelo País perante a
Convenção. Além do Parque Estadual do Rio Doce, o Brasil tem outras<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-aquatica/zonas-umidas-convencao-de-ramsar/s%C3%ADtios-ramsar-brasileiros" style="outline: none;"><span style="color: #2c67cd; text-decoration: none; text-underline: none;">11 Áreas Úmidas na Lista de Ramsar</span></a>.</span></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="discreet"><span style="color: #666666;">Fonte:</span></span><span style="color: #172938;"><br />
</span></span></b></div>
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="discreet"><span style="color: #666666;"><a href="http://www.mma.gov.br/" style="outline: none;"><span style="color: #2c67cd; text-decoration: none;">Ministério do
Meio ambiente</span></a></span></span></span></b><br />
<br />
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal;">
<br /></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-74329071602952053302016-09-21T14:15:00.000-07:002016-09-21T14:15:39.885-07:00RIO DOCE "VIRA ESTRADA DE TERRA" Linhares e Colatina no ES<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcGEHIWLEUsHAhHTLKqaNKQDyOHntw_e8heu0AI20nIf2xVu0QMbaAJsqARyJuu0XbU7z-yd81TAg4jkA0IC02THRqeOMBJ_6XJ_mvkm1CDaMGJY7OZmvdUyz_v_-HrcRyXA40O5BgOAG7/s1600/RIO+DOCE_16.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcGEHIWLEUsHAhHTLKqaNKQDyOHntw_e8heu0AI20nIf2xVu0QMbaAJsqARyJuu0XbU7z-yd81TAg4jkA0IC02THRqeOMBJ_6XJ_mvkm1CDaMGJY7OZmvdUyz_v_-HrcRyXA40O5BgOAG7/s200/RIO+DOCE_16.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">RIO DOCE entre Linhares e Colatina</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 14.4pt; mso-outline-level: 2;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.5pt; letter-spacing: -.1pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 14.4pt; mso-outline-level: 2;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.5pt; letter-spacing: -.1pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b>Chuva que começou a cair no estado não é suficiente para reverter seca.<br />
Outros rios do Espírito Santo também estão com níveis abaixo do normal.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 17.4pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #333333; letter-spacing: -0.25pt;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A chuva que começou a cair nesta quinta-feira (5) e
a previsão para os próximos dias não são suficientes para reduzir os efeitos da
seca no Espírito Santo, segundo apontaram especialistas. Os rios que abastecem
o estado estão com os níveis abaixo do normal, o que levou o governo a declarar
a existência de "cenário de alerta". O maior do estado, o Rio Doce,
também vêm sofrendo com a estiagem. No trecho entre Colatina e Linhares, a água
deu lugar a longas faixas de areia. </span></b></span><b style="color: #333333; letter-spacing: -0.25pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Especialistas apontam que o déficit de chuva de
2014, acumulado com o do início deste ano, não terá como ser compensado de
forma tão rápida. A tendência é que a crise seja uma realidade para todo o ano
de 2015.</span></b><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></b><b style="color: #333333; letter-spacing: -0.25pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No ano de 2014 a média do déficit de chuvas foi de
400 milímetros. Choveu cerca de 67% do esperado. Em alguns pontos do estado,
como a Região Metropolitana, esse total chegou a 600 milímetros. Este ano, em
janeiro, na maior parte do <a href="http://g1.globo.com/tudo-sobre/espirito-santo"><span style="color: #a80000;">Espírito Santo</span></a> choveu cerca de 30 milímetros. O
esperado para o período era de 200 milímetros. </span></b><b style="color: #333333; letter-spacing: -0.25pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O meteorologista do Instituto Capixaba de Pesquisa,
Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Hugo Ramos, explicou que esse
período é a reta final do período chuvoso. O mês de fevereiro é o que
tradicionalmente menos chove. “Teríamos que ter um novo ciclo de chuva,
completo, para resolver o problema”, disse. </span></b><b style="color: #333333; letter-spacing: -0.25pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A situação se agrava porque a falta de chuva não
permitiu uma boa reserva de água no solo. É ela que dá sustentação aos rios e é
de onde as plantas tiram a água de que necessitam. “Uma infiltração de água que
depende muito do tipo de solo, de chuva, da inclinação do terreno e até da
cobertura vegetal”, afirmou Aureliano Nogueira, engenheiro agrônomo e doutor em
solo e nutrição de plantas. </span></b><b style="color: #333333; letter-spacing: -0.25pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo o engenheiro, cerca de 60% a 65% do que
chove é armazenado no solo, no lençol freático. Mas para isso, é preciso que
não haja chuva com intensidade, para permitir que o solo a absorva. “O déficit
hídrico do solo vem se agravando e não teremos como repor”, completou.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 17.4pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span style="color: #333333; font-size: 11.5pt; letter-spacing: -0.25pt;">*Com
colaboração de Vilmara Fernandes, de A Gazeta.</span></i><span style="color: #333333; font-size: 11.5pt; letter-spacing: -0.25pt;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<ul style="margin-top: 0cm;" type="disc">
<li class="MsoNormal" style="border: none; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 18pt; padding: 0cm;"><span style="font-size: 9pt;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://g1.globo.com/busca/click?ss=d964056730d399c8&cat=a&q=rio+doce+es&p=2&r=1423154378071&u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fespirito-santo%2Fnoticia%2F2015%2F01%2Fseca-faz-prefeitura-decretar-estado-de-emergencia-em-colatina-no-es.html&t=informacional" title="Seca faz prefeitura decretar estado de emergência em Colatina, no ES"><span style="color: #a80000; font-size: 10.5pt;">Seca faz prefeitura decretar estado de emergência em Colatina, ES</span></a><o:p></o:p></span></b></span></li>
<li class="MsoNormal" style="border: none; line-height: normal; margin-left: 18pt; padding: 0cm;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://g1.globo.com/busca/click?ss=af404d6788a067f4&cat=a&q=seca+es&p=2&r=1423154706783&u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fespirito-santo%2Fnoticia%2F2015%2F01%2Fvazao-de-rios-que-cortam-o-es-esta-40-abaixo-do-esperado-diz-agencia.html&t=informacional" style="color: #a80000; font-size: 10.5pt;" title="Vazão de rios que cortam o ES está 40% abaixo do esperado, diz agência">Vazão de rios que cortam o ES está 40% abaixo do esperado, diz agência</a><span style="font-size: 12px;"> </span></span></b></li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-59319117839624814822016-09-19T18:44:00.000-07:002016-09-19T18:44:29.826-07:00NOSSAS ÁGUAS SERÃO PRIVATIZADAS.... ???? OU JÁ ESTÃO<div style="background-color: #edeef0; color: #171717; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-transform: uppercase;">
ARGENTINA: PRESIDENTE MACRI ENTREGA AOS ESTADOS UNIDOS A TERCEIRA MAIOR RESERVA DE ÁGUA DOCE DO MUNDO.</div>
<div class="single-metainfo" style="background-color: #edeef0; color: #7f7f7f; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px 0px 13px;">
<a href="https://dinamicaglobal.wordpress.com/2016/08/08/argentina-presidente-macri-entrega-aos-estados-unidos-a-terceira-maior-reserva-de-agua-doce-do-mundo/" rel="bookmark" style="color: #3366cc; text-decoration: none;" title="06:58">8 de agosto de 2016</a></div>
<a href="https://dinamicaglobal.wordpress.com/2016/08/08/argentina-presidente-macri-entrega-aos-estados-unidos-a-terceira-maior-reserva-de-agua-doce-do-mundo/#fim" style="color: #3366cc; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-decoration: none;">COMP</a><a href="https://dinamicaglobal.wordpress.com/2016/08/08/argentina-presidente-macri-entrega-aos-estados-unidos-a-terceira-maior-reserva-de-agua-doce-do-mundo/#fim" style="color: #3366cc; text-align: center; text-decoration: none;">ARTILHE NA REDE SOCIAL</a><span style="background-color: #edeef0; color: #7f7f7f; text-align: center;"> </span><span style="background-color: #edeef0; color: #7f7f7f; text-align: center;">|</span><br />
<div style="background-color: #edeef0; color: #7f7f7f; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
</div>
<div align="justify" style="background-color: #edeef0;">
<span style="font-family: arial; font-size: small;"><b>O presidente argentino concorda com presidente dos EUA para instalar bases sobre o Aquífero subterrâneo Guaraní. </b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihyvzpSqTJzRYOftCGzsePftzoTcOofb5Euf4cCw366z5cwOxNz82HRSLw1flZjPiMqS0NlwgzP6fz09mSRZcAX4u2VvEi8BEt5qx2xrtKIiTynkidnenDrhhfVqojD9KXRouMbBTm0ibl/s1600/AQUIFERO+_+guarani2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihyvzpSqTJzRYOftCGzsePftzoTcOofb5Euf4cCw366z5cwOxNz82HRSLw1flZjPiMqS0NlwgzP6fz09mSRZcAX4u2VvEi8BEt5qx2xrtKIiTynkidnenDrhhfVqojD9KXRouMbBTm0ibl/s320/AQUIFERO+_+guarani2.jpg" width="320" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYi_QGW5hSk0SyLBi18xcU8_FymtSIOgXTuD9qlv_GvmEsqP0dkkYpN8CsQPq_QBoNgeySrm41rKJv_DlWRs5YVMt39Tv5krrbnfKwVdkDo0H3XY4U9eO96RL5o_tytEexZBd58-cK7PJV/s1600/AQUIFERO_aquc3adfero-guarani.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYi_QGW5hSk0SyLBi18xcU8_FymtSIOgXTuD9qlv_GvmEsqP0dkkYpN8CsQPq_QBoNgeySrm41rKJv_DlWRs5YVMt39Tv5krrbnfKwVdkDo0H3XY4U9eO96RL5o_tytEexZBd58-cK7PJV/s320/AQUIFERO_aquc3adfero-guarani.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="justify" style="background-color: #edeef0;">
<span style="background-color: transparent;"><span style="font-family: arial;"><b> </b></span></span><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Em maio passado, o governo argentino
disse que os EUA vão instalar duas bases militares em áreas estratégicas e
importantes do país: uma no norte do país, na Tríplice Fronteira, e a outra no
sul da província de </span><i style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Tierra del Fuego</i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #EDEEF0; line-height: 14.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">A este respeito, a deputada ressaltou
que a política de Mauricio Macri é “Colocar-se em uma subordinação constante e
absoluta ao governo dos EUA, estão tomando medidas visando negócios e não
políticas para favorecer o povo argentino”.</span><span style="color: #7f7f7f; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #EDEEF0; line-height: 14.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Traduzido para publicação em
dinamicaglobal.wordpress.com <span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #EDEEF0; line-height: 14.25pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Fontes: <span style="color: #3366cc; font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.ultimasnoticias.com.ve/noticias/america/macri-regala-eeuu-tercera-reserva-agua-dulce-del-mundo/" target="_blank">Ultimas Noticias</a> </span></span></b><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><a href="https://laradiodelsur.com.ve/2016/07/15/macri-regala-a-eeuu-tercera-reserva-de-agua-dulce-del-mundoaudio/" target="_blank"><span style="color: #3366cc; font-size: 12.0pt;">La Radio del Sur</span></a></span></b><span style="background-color: transparent;"><span style="font-family: arial;"><b> </b></span></span><b style="background-color: transparent; font-family: arial;">https://youtu.be/bcgmaWPeg9I </b></div>
<div align="justify" style="background-color: #edeef0;">
<span style="background-color: transparent;"><span style="font-family: arial;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="background-color: #edeef0; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Roboto, arial, sans-serif; text-align: start;"><b><br /></b></span></div>
<div style="background-color: #edeef0; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Roboto, arial, sans-serif; text-align: start;"><b><br /></b></span></div>
<div style="background-color: #edeef0; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Roboto, arial, sans-serif; text-align: start;"><b><br /></b></span></div>
<div style="background-color: #edeef0; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Roboto, arial, sans-serif; text-align: start;"><b>Ótima explanação feita pelo correspondente internacional Pepe Escobar, em entrevista ao canal de mídia alternativo francês “Le Cercle des Volontaires”, sobre a queda da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, o que está por trás do GOLPE e da LAVA JATO (que é o instrumento dos EUA para alçar o GOLPE) é o desejo norte-americano de tomar as riquezas do pré-sal e que tudo começou com os grampos da NSA contra </b></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>A Representante Nacional para o Projeto
Sul na Argentina, Alcira Argumedo, informou que a instalação de duas bases
militares norte-americanas no país responde a uma estratégia militar do
Pentágono para aproveitar um dos maiores reservatórios de água doce do mundo. </b></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>“O anúncio da instalação de duas bases
militares no país, é grave e preocupante pois está destinado a controlar
principalmente duas principais fontes de água potável como um recurso
estratégico para os EUA” denunciou, segundo avalia <a href="https://laradiodelsur.com.ve/2016/07/15/macri-regala-a-eeuu-tercera-reserva-de-agua-dulce-del-mundoaudio/" target="_blank"><span style="color: #3366cc;">La Radio del Sur</span></a>. </b></span><b style="font-family: Arial, sans-serif;">Durante sua participação no programa <i>Mientras
Tanto y por si Acaso</i> transmitido por<i>La Radio del Sur</i>, ele
disse: “Não é por acaso que, onde se planeja instalar uma base militar no
norte, está o aquífero subterrâneo Guarani, a terceira maior reserva de água
doce do mundo, e no sul é uma maneira de controlar a Antártida, poi ali existe
outra grande reserva de água doce, mas neste caso congelada”.</b></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-28366175825242245902016-09-08T01:25:00.001-07:002016-09-08T01:25:36.067-07:00A PARTIR DE HOJE O MUNDO ESTÁ ECOLOGICAMENTE ENDIVIDADO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN3gkHbautAoWgbXBFfE_676w1_PYu-0P_umiUl7qm9m6pe1RIPUc30ewitYBY2j37GadfaiOROyhYELVbW9tC9neIwVwScsvsRMKVVEZboncdavF2e8gN1gBipeK4xbnPl6e5QXHK72y-/s1600/KUALA+MAMPUR2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="125" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN3gkHbautAoWgbXBFfE_676w1_PYu-0P_umiUl7qm9m6pe1RIPUc30ewitYBY2j37GadfaiOROyhYELVbW9tC9neIwVwScsvsRMKVVEZboncdavF2e8gN1gBipeK4xbnPl6e5QXHK72y-/s200/KUALA+MAMPUR2.jpg" width="200" /></a></div>
<b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">Desde hoy hasta el
31 de diciembre, la humanidad vivirá “a crédito”. Esto porque el 8 de agosto<span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">los seres humanos consumimos la totalidad de los recursos
naturales que el planeta puede renovar en un año,</span> algo así como
la cuota que tenemos disponible para el 2016, y viviremos hasta finales de
diciembre utilizando los recursos de generaciones futuras.</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZdKUs3OiDa7KeOeBIQ6UQdExVQ-eYleX5EXtqkutGSE6qBvdcEVBdCuPb76Ww50DFVMEmymwFxUmRi0975MZfpJMaLO7ac01LG8EZNmmbapnLa61lmaEebe_84Uziv7zvr-LhTdWIya5R/s1600/GRAFICO1A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZdKUs3OiDa7KeOeBIQ6UQdExVQ-eYleX5EXtqkutGSE6qBvdcEVBdCuPb76Ww50DFVMEmymwFxUmRi0975MZfpJMaLO7ac01LG8EZNmmbapnLa61lmaEebe_84Uziv7zvr-LhTdWIya5R/s320/GRAFICO1A.jpg" width="185" /></a></div>
<span style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;"><br /></span>
<span style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;">¿</span><b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;">Qué pasaría si consumiéramos todos
como lo hacen los ciudadanos de Australia o de India? Este gráfico lo explica.</b><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 9.0pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>(Créditos: )<o:p></o:p></b></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>El cálculo lo hace
la organización Red Global de la Huella Ecológica (Global Footprint
Network, en inglés), que marcó el 8 de agosto como el <a href="http://www.overshootday.org/" target="_blank"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Día
del Sobregiro de la Tierra</span></a>.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>Desde que el
planeta empezó a consumir más recursos de los que puede producir, <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">a inicios de la década de 1970, la fecha cada vez llega más
temprano.</span><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>¿Qué
ocurre? Durante décadas, los seres humanos hemos emitido más dióxido
de carbono a la atmósfera de lo que nuestros océanos y bosques pueden absorber,
y <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">hemos agotado pesquerías y talado bosques más rápidamente de lo
que pueden reproducirse y volver a crecer.</span> Solo la huella de
carbono representa el 60% de la huella ecológica total. </b></span><span style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;"><b>Comprender este
sobregiro es sencillo con una metáfora: imagine que su familia heredó una suma
de dinero (que en este caso sería la Tierra) y la tiene guardada en un banco. </b></span><b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">Cada año, el banco
le entrega una cierta cantidad de dinero por concepto de los intereses que su
dinero gana (esto sería los recursos naturales que podemos consumir en un año).
Si <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">usted fuera un planificador familiar inteligente, gastaría solo
esa cantidad y dejaría la herencia lo más completa posible</span>, para
garantizar sus ingresos en el futuro. </b><span style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;"><b>En vez de hacer
esto, <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">en el 2016 los humanos consumimos “los intereses” entre el 1 de
enero y el 8 de agosto.</span> Para poder satisfacer nuestra demanda
durante el resto del año, necesitamos pedir al banco más del dinero de la
“herencia”. En efecto, estamos gastando ahora los recursos naturales que
necesitaremos en el futuro para garantizar agua, comida y un ambiente sano.</b></span><b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">Esto tiene que ver
con la biocapacidad, un concepto que ilustra la capacidad que tiene nuestro
planeta para recuperar sus recursos. </b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b style="background-color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; line-height: 12pt;">¿Qué es la biocapacidad?</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>Eso significa
que, para satisfacer nuestras necesidades, <span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">actualmente
necesitamos el equivalente a 1,6 planetas por año.</span> Se espera
que si mantenemos el ritmo de consumo actual, para el 2030 necesitaremos cerca
de dos planetas.<span style="color: #666666; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 3; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #333333; font-family: Helvetica, sans-serif;"><b>Costa Rica.<span style="font-size: 34px;"> </span></b></span><b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;"><span style="font-size: x-small;">Como se puede
apreciar en el gráfico superior, Costa Rica también consume por encima de sus
capacidades y se encuentra muy cerca del promedio mundial. </span></b><i style="line-height: 19.5pt;"><span style="color: #1f3a93; font-family: "Open Sans", serif;"><b>“Como resultado de sus patrones de uso de los
recursos naturales y las debilidades de su gestión, Costa Rica es un país
ambientalmente insostenible”, explica el <a href="http://www.estadonacion.or.cr/21/assets/en-21-cap-4.pdf" target="_blank"><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: #2ea3f2; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">capítulo ambiental</span></a> del Estado de la Nación 2015.</b></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif; font-size: 13.5pt;"><b>En el siguiente
gráfico, tomado de este estudio, se puede ver que nuestro país superó su
biocapacidad a inicios de la década de los noventa.</b><span style="color: #666666;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLbI_YSkaK_uWBwPt8RgiBi6a_OQr2Xu7J8G3TQpAYhxSDQZr0oGsE0QL0jNRKr0ks3JF5GmPKynITxvIcnyJlPwXWExxPjJsHNeYFjYGDvHOMKwtTdH38J1WB5mv-a9u4TqWAaLjVfnaa/s1600/GR%25C3%2581FICO2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLbI_YSkaK_uWBwPt8RgiBi6a_OQr2Xu7J8G3TQpAYhxSDQZr0oGsE0QL0jNRKr0ks3JF5GmPKynITxvIcnyJlPwXWExxPjJsHNeYFjYGDvHOMKwtTdH38J1WB5mv-a9u4TqWAaLjVfnaa/s200/GR%25C3%2581FICO2.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;"><b>Durante años, el Estado de la Nación
ha alertado que nuestro país consume más recursos de los que puede renovar. </b></span><i style="line-height: 9pt;"><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>(Créditos: ) </b></span></i></span><b style="font-family: "Open Sans", serif; font-size: 13.5pt; line-height: 22.95pt;">El principal
problema, tanto en nuestro país como a nivel mundial, <span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">viene de la llamada huella de carbono, pero de fuentes diferentes:</span> en
Costa Rica las emisiones de dióxido de carbono están asociadas en su mayoría al
transporte, mientras que a nivel global es atribuido a la <a href="https://ojoalclima.com/potencias-energeticas-duplicaran-su-oferta-renovable-para-2030/"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">generación eléctrica</span></a>. </b><i style="line-height: 19.5pt;"><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>“Mientras otros países tienen matrices eléctricas
que generan con carbón, nosotros tenemos un modelo renovable. El reto nuestro
no es el mismo que el de otros”, explicó en marzo Irene Cañas, viceministra de
Energía, en <a href="https://ojoalclima.com/energia-verdaderamente-limpia-el-reto-de-costa-rica/" target="_blank"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">un reportaje dedicado a la
matriz energética</span></a>.</b></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif; font-size: 13.5pt;"><b>Así, a pesar de
tener una matriz eléctrica limpia, <span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Costa Rica todavía cuenta con
una matriz energética basada en derivados de petróleo</span> por su
modelo de transporte. Esto hace que cerca de 70% del consumo final de energía
venga de fuentes relacionadas a combustibles fósiles.</b></span><b style="font-family: "Open Sans", serif; font-size: 13.5pt; line-height: 22.95pt;">Existen <a href="https://ojoalclima.com/congreso-tiene-agenda-climatica-en-su-cancha/"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">proyectos legislativos</span></a> para electrificar parte de
la flotilla privada y, con la aprobación de la Ley de Fortalecimiento del
Incofer, se autorizó <span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><a href="https://ojoalclima.com/transformacion-urbana-la-gran-promesa-del-incofer-cambio-climatico/">la creación de un tren eléctrico.</a></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjemm09Q3ANtJBX9RBq2VoYTGPoNFLAe0Lbw9AzWhvCM7B_oGYh95cStfuIcfGbFB7z2LHXHGhwty72DDOdDkvv8lxmsjY8KpBBely-m2NDnnTs4zGDBdZpm5iKVsi6nmzLxc0d6h1Ts_5/s1600/FOTOTREM.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" height="134" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjemm09Q3ANtJBX9RBq2VoYTGPoNFLAe0Lbw9AzWhvCM7B_oGYh95cStfuIcfGbFB7z2LHXHGhwty72DDOdDkvv8lxmsjY8KpBBely-m2NDnnTs4zGDBdZpm5iKVsi6nmzLxc0d6h1Ts_5/s200/FOTOTREM.jpg" width="200" /></b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;">La electrificación del tren en
San José es una realidad más cercana luego de la aprobación de la Ley de
Fortalecimiento del Incofer.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 9.0pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>(Créditos: Foto de Archivo)<o:p></o:p></b></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>A nivel
centroamericano, el último informe <a href="http://www.estadonacion.or.cr/erca2016/assets/cap-5-erca-2016-ambiental.pdf"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Estado de la Región</span></a> explicó que<span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"> el istmo supera en 18% su capacidad de renovación de
recursos.</span><span style="color: #666666;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 3; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #333333; font-family: Helvetica, sans-serif;"><b>Soluciones.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>Dado que las
emisiones de dióxido de carbono son el principal componente de la huella
ecológica,<span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">la solución pasa por ahí. </span></b></span><b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">La Red Global
de la Huella Ecológica explica que “si adherimos a las metas establecidas por
el<a href="https://ojoalclima.com/acuerdo-cop21-paris-resumen/" target="_blank"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">acuerdo climático de París</span></a> adoptado por cerca de
200 países en diciembre pasado, la huella de carbono necesitará disminuir
gradualmente hasta llegar a cero en 2050″. </b><b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">Para esto, el
planeta necesita <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">reducir la liberación de gases de efecto
invernadero en la atmósfera</span> mediante un desarrollo más limpio
(principalmente en cómo generamos y utilizamos nuestra energía).</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>A pesar del
deterioro en los últimos años, todavía estamos a tiempo de cambiar los patrones
de consumo para hacer frente a esta situación.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: "Open Sans", serif;">Un primer paso es
transformar la matriz de generación eléctrica a nivel mundial, que podría
acelerarse <a href="https://ojoalclima.com/los-costos-las-renovables-bajaran-59-sera-america-latina-mas-verde/" target="_blank"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">si continúa el descenso en los
precios de las renovables</span></a> como paneles solares y turbinas
eólicas. Gestos simbólicos como la vuelta al mundo del <a href="https://ojoalclima.com/tras-505-dias-y-solo-con-energia-solar-un-avion-concluyo-hoy-la-vuelta-al-mundo/" target="_blank"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">avión Solar Impulse 2</span></a>,
que utilizó únicamente la energía del sol, dan pasos positivos en esa
dirección. </span><span style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">La comprensión de
energía en este contexto es amplia: es tan importante reducir el consumo
directo (como la gasolina para transporte) como el menos evidente. Por ejemplo, <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">al comprar o consumir menos artículos –desde celulares y carros
hasta empaques de plástico– estamos reduciendo la energía necesaria para
producirlos. </span></span><span style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">También esto pasa
por nuestras ciudades: en Costa Rica, por ejemplo, <a href="https://ojoalclima.com/gran-area-metropolitana-victima-y-complice-del-cambio-climatico/" target="_blank"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">el desarrollo urbano de la Gran
Área Metropolitana</span></a> incentiva el uso de vehículos particulares y
no integra residencias con comercio e industria, algo clave para gastar menos
energía (de cualquier tipo) en transporte.</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyd1lslvb3QpwqYTvCjEDIFTNye-SQCaz_DkcAZQVT1ZBmQFnMlF3aV34JTlfaVXA2a25-f1cyfCd7ipD5-lgL_lzVvnUYIhHtxhqLswXSYO7dY1Vtl_BkSyUNP_oJfpBSB1KR8f5Ldw2K/s1600/FOTOSOLAR.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyd1lslvb3QpwqYTvCjEDIFTNye-SQCaz_DkcAZQVT1ZBmQFnMlF3aV34JTlfaVXA2a25-f1cyfCd7ipD5-lgL_lzVvnUYIhHtxhqLswXSYO7dY1Vtl_BkSyUNP_oJfpBSB1KR8f5Ldw2K/s200/FOTOSOLAR.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;">Un habitante de Gaza muestra la
pequeña planta de energía solar.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 9.0pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>(Créditos: AFP)<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 3; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif;"><b>Para comprender a fondo.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">En 2015, el Día del
Sobregiro de la Tierra llegó el 13 de agosto</span><span style="font-family: "Open Sans", serif;">.
La fecha “avanza inexorablemente desde los años 70” del siglo pasado, recuerdan
la organización. En 1970, ese día llegó el 23 de diciembre y desde entonces, no
ha cesado de adelantarse.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>Hablamos con <a href="http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/our_team/"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Mathis Wackernagel,</span></a> cofundador y director de
la Red Global de la Huella Ecológica para comprender mejor los detalles
del Sobregiro, tanto en la actualidad como su evolución histórica y lo que
podríamos ver a futuro. Este es un extracto de la entrevista</b></span><span style="color: #666666; font-family: "Open Sans","serif"; font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 4; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; color: #333333; font-family: Helvetica, sans-serif; padding: 0cm;">¿Qué impactos ya podemos sentir por
este Sobregiro y cuáles son inevitables en este momento?</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 21.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;"><b>La huella de carbón
de la humanidad es el mayor componente en la huella ecológica y también
el de mayor crecimiento. En la actualidad, representa el 60% del
total. Al calcular esta huella ecológica, la huella de carbono representa el
área necesaria para capturar emisiones de dióxido de carbono que resultan del
consumo de derivados de petróleo y la producción cementera.</b></span><span style="color: #666666; font-family: "Open Sans","serif"; font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHBTCtm8iPPhF_XtA3uwmN7JJ7q82yDNTElfNYvyZ0SNOloVvwf1xO8h8q_ExucFO-JxbnuuJnwg2lxNgrqT4xfHqZmIXuS6fxHy-wTNzb1-bDQRjhn9sSYccJHB-0vOElAO0Et3PUfKah/s1600/GRAFICO5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="166" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHBTCtm8iPPhF_XtA3uwmN7JJ7q82yDNTElfNYvyZ0SNOloVvwf1xO8h8q_ExucFO-JxbnuuJnwg2lxNgrqT4xfHqZmIXuS6fxHy-wTNzb1-bDQRjhn9sSYccJHB-0vOElAO0Et3PUfKah/s200/GRAFICO5.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;">Así se ve el impacto de la huella
ecológica a nivel global y enfocado en regiones puntuales. El gráfico viene del <a href="http://www.estadonacion.or.cr/21/assets/en-21-cap-4.pdf"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Estado de la Nación 2015</span></a>.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 9.0pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>(Créditos: )<o:p></o:p></b></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">Ahora, esta huella
de carbono es la principal causante del cambio climático, que es el resultado
más dominante –junto con la pérdida de biodiversidad– de nuestro sobregiro
ecológico. </span></b><b style="line-height: 19.5pt;"><i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">Entonces, para responder la pregunta, el cambio
climático y la pérdida de biodiversidad son unos de los impactos más amplios
que podemos ver ahora. Otra consecuencia es el colapso de poblaciones de peces.</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 4; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Helvetica, sans-serif; padding: 0cm;">En su explicación, ustedes plantean la
metáfora de que estamos usando el capital de la biósfera, en vez de vivir de
los intereses. ¿Cuándo estiman que el principal de esta biocapacidad se
perderá?</span><span style="font-family: Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">No tenemos la
habilidad de predecir cuándo este principal de la biocapacidad se agotará con
base en el ritmo actual de consumo, crecimiento poblacional, deforestación y
pesca. Solo podemos esperar que jamás lo alcancemos, porque la pérdida del
principal significa cero bosques, cero pesquerías, cero terreno apto para
cosechas.</span><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">Nuestros análisis sí indican que, al ritmo que
vamos, la humanidad requerirá dos planetas Tierra para satisfacer su consumo en
el 2030.</span></i><i><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">En la parte de la
huella de carbono podemos ser todavía más específicos, dado que el
Acuerdo de París sobre cambio climático incluye el compromiso de no exceder los
2 grados centígrados de calentamiento global. Si realmente no queremos
superar esta cifra, los modelos climáticos señalan que la concentración máxima
de dióxido de carbono que puede haber en la atmósfera es 450 partes por millón
(ppm)</span><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">En la actualidad,
estamos cerca de 405 ppm y agregando cerca de 2 ppm por año (puede que si
agregamos otros gases de efecto invernadero, estemos más arriba de 450 ppm).
Entonces, tenemos que llegar a cero las emisiones de CO2 en los próximos 20
años para quedarnos dentro de ese margen.</span><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ2KQvYA2_o95dQv5zUybk6KQe7VOjUw94YizJoOuDlD6GHBZzleXe6sjrKJzDLZ6abuGuQXv6YMK8znfFWnmAl7khqUoqvaekam4Nzhf-AwTUAfA2XfMhLA77z-iwmFRWYtbk9Gt3T4Hv/s1600/GRAFICO6.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ2KQvYA2_o95dQv5zUybk6KQe7VOjUw94YizJoOuDlD6GHBZzleXe6sjrKJzDLZ6abuGuQXv6YMK8znfFWnmAl7khqUoqvaekam4Nzhf-AwTUAfA2XfMhLA77z-iwmFRWYtbk9Gt3T4Hv/s200/GRAFICO6.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Open Sans, serif;"><span style="line-height: 18px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Open Sans, serif;"><span style="line-height: 18px;"><b><a href="http://openclimatedata.net/climate-spirals/from-emissions-to-global-warming-line-chart/">http://openclimatedata.net/climate-spirals/from-emissions-to-global-warming-line-chart/ </a> </b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Open Sans, serif;"><span style="line-height: 18px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;">Así han crecido la concentración de
dióxido de carbono (CO2) en nuestra atmósfera. Se mide en partes por milón
(ppm); es decir, por cada millón de partículas en la atmósfera, esta medición
cuantifica las que son de CO2. El gráfico viene del <a href="http://openclimatedata.net/climate-spirals/from-emissions-to-global-warming-line-chart/"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Instituto de Investigación de Impacto Climático de Postdam</span></a>.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 9.0pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>(Créditos: )<o:p></o:p></b></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 4; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Helvetica, sans-serif; padding: 0cm;">¿Cómo se relaciona la lucha contra el
cambio climático y el Día del Sobregiro?</span><span style="font-family: Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">Los esfuerzos para
reducir el cambio climático son cruciales para reducir la huella
ecológica y, por ende, para empujar el Día del Sobregiro más tarde en el
calendario. De nuevo, esto es porque la huella de carbono es la parte
más significativa de la huella ecológica.</span><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19.5pt; vertical-align: baseline;">
<b><i><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">Pero es importante considerar que esta huella
ecológica mide más que la huella de carbono; por el contrario, suma todas la
presión humana sobre la naturaleza, incluyendo nuestra demanda de comida,
vivienda y madera, así como el secuestro de carbono. Además, estas demandan
compiten entre sí frecuentemente.</span></i><i><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;"><b>Por ejemplo, una
manera de atender el cambio climático es mediante la reforestación que permita
capturar más carbono de la atmósfera, pero también esa tierra podría usarse
para alimentar a más personas. O, por poner otro ejemplo, digamos que
queremos reducir las emisiones de carbono mediante biocombustibles, pero
también esa tierra que usaríamos para producir biocombustibles la podríamos
utilizar para cosechas, ganado o la expansión de zonas habitables.</b></span><span style="color: #666666; font-family: "Open Sans","serif"; font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 4; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; color: #333333; font-family: Helvetica, sans-serif; padding: 0cm;">¿Cómo ha sido el comportamiento histórico
del Día del Sobregiro? ¿Estamos mejor o peor?</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 21.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3ppheUlRoaLB2WpdaSrspBVkBm-cvopDzxgvLdMdv8GzWQ7V8qcl1wgQ1bES_998w9gizmWNHZGuBH54KAYDnDn7gGFZQvex8d0AMHQxQGc0JOJFbzFVMNH2DNAukxvi0tHTeKF5Txz6X/s1600/GRAFICO8A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3ppheUlRoaLB2WpdaSrspBVkBm-cvopDzxgvLdMdv8GzWQ7V8qcl1wgQ1bES_998w9gizmWNHZGuBH54KAYDnDn7gGFZQvex8d0AMHQxQGc0JOJFbzFVMNH2DNAukxvi0tHTeKF5Txz6X/s320/GRAFICO8A.jpg" width="187" /></a><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 4; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; color: #333333; font-family: Helvetica, sans-serif; padding: 0cm;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 13.5pt;">Más de la mitad de los países de la
región son ecológicamente insostenibles, según datos de la Red Global de la
Huella Ecológica.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 9.0pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>(Créditos: )<o:p></o:p></b></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">El día está
ocurriendo ante s cada año y ha mantenido este patrón prácticamente desde que
nuestro planeta entró en modo sobregiro a inicios de la década de 1970. Hay un
par de veces en la historia en que la fecha se ha mantenido igual durante dos
años y esto se ha asociado con retrocesos económicos.</span></b><b style="line-height: 22.95pt;"><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">Conforme la
población global ha crecido y el consumo ha aumentado –particularmente con
respecto a las emisiones de carbono– el Día del Sobregiro se ha movido en el
calendario de finales de setiembre en 2000 al 8 de agosto este año.</span><span style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">En una nota
positiva, el ritmo al que se mueve el Día del Sobregiro se ha reducido a menos
de un día, en promedio, durante los últimos cinco años; en comparación, desde
que inició el cálculo en 1970 se ha estado moviendo en promedio cada tres días
cada año, según nuestros cálculos. Pero aun así, 8 de agosto no es una opción.
Tenemos que encontrar la manera de llegar al 31 de diciembre.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 4; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Helvetica, sans-serif; padding: 0cm;">¿Existen tendencias regionales para
América Latina que aparecen en sus observaciones?</span><span style="font-family: Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">La huella ecológica
promedio para América Latina es 2.8 hectáreas globales, que está cerca del
promedio mundial. Entre las regiones, América Latina tiene la tercera huella
ecológica promedio, después de África y Asia-Pacífico. Sin embargo, ese
promedio de 2.8 hectáreas globales tanto para América como para el mundo excede
la biocapacidad del planeta, que se encuentra en 1.7 hectáreas globales por
persona. </span></b><b style="font-family: "Open Sans", serif; line-height: 22.95pt;">Dentro de América
Latina, la presión sobre la naturaleza varía considerablemente de país a país,
con Chile a la cabeza (una huella de 4.4 hectáreas globales), Argentina y
Brasil ambos cerca de 3.1 hectáreas y otros países como República Dominicana
(1.6), Nicaragua (1.4) y Haití (0.6) en el extremo opuesto.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSXaSjgDGGv5jV86OuIyj1uW4jBxzqASXP_HFb1s9fL8tGwM8WBWoWGZ4s4kcSe_rEn-fpBUz1WpeK37j3nqOIHCN3MIMHklddY6HfSZ1p29JeBEelR3ansTngP9gNmoN9UTen9ngmU74s/s1600/GRAFICO9A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSXaSjgDGGv5jV86OuIyj1uW4jBxzqASXP_HFb1s9fL8tGwM8WBWoWGZ4s4kcSe_rEn-fpBUz1WpeK37j3nqOIHCN3MIMHklddY6HfSZ1p29JeBEelR3ansTngP9gNmoN9UTen9ngmU74s/s320/GRAFICO9A.jpg" width="160" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSXaSjgDGGv5jV86OuIyj1uW4jBxzqASXP_HFb1s9fL8tGwM8WBWoWGZ4s4kcSe_rEn-fpBUz1WpeK37j3nqOIHCN3MIMHklddY6HfSZ1p29JeBEelR3ansTngP9gNmoN9UTen9ngmU74s/s1600/GRAFICO9A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>Según datos de la Red Global de la
Huella Ecológica, los ciudadanos chilenos son los más insostenibles de América
Latina.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 9.0pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><b>(Créditos: )<o:p></o:p></b></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">Por el otro lado,
en el lado de la biocapacidad, América Latina tiene una oferta de 5.3 hectáreas
globales, que es mucho mayor que el promedio global de 1.7 hectáreas y el mayor
entre todas las regiones del mundo. Esto se debe en gran medida a que Brasil
tiene la mayor biocapacidad del mundo, seguido por China, Estados Unidos, Rusia
e India.</span><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 4; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: Helvetica, sans-serif; padding: 0cm;">¿Cuáles son soluciones diarias que
cualquier ciudadano puede tomar para solucionar este problema?</span><span style="font-family: Helvetica, sans-serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;">Se puede participar
tanto como ciudadanos como consumidores. La gente se puede informar calculando
su propia huella ecológica y aprendiendo acerca de la huella de su país y cómo
se compara con otros y con la huella mundial.</span><span style="font-family: "Open Sans", serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 1pt none windowtext; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;"><b>Además, se puede
trabajar en conjunto para crear presión y voluntad política de modo que haya
cambios en la política ecológica de sus gobiernos locales, regionales y
nacionales. Esto puede ser impulsar nuevas políticas energéticas, crear
conciencia de la necesidad de estilos de vida más saludables, apoyar la
creación de ciclovías y bici carriles… las posibilidades son casi ilimitadas.</b></span><span style="color: #666666; font-family: "Open Sans","serif"; font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 22.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 1pt none windowtext; color: #666666; font-family: "Open Sans", serif; padding: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Times New Roman"; line-height: normal;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://ojoalclima.com/a-partir-de-hoy-el-2016-esta-ecologicamente-endeudado/">https://ojoalclima.com/a-partir-de-hoy-el-2016-esta-ecologicamente-endeudado/</a> </span></b></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-84163056853930070712016-08-22T08:40:00.001-07:002016-08-22T08:40:28.224-07:00ACESSIBILIDADE SAÚDE E INFORMAÇÃO: Prefeitura de SP consulta população sobre política...<a href="http://acessibilidadesaudeeinformacao.blogspot.com/2016/08/prefeitura-de-sp-consulta-populacao.html?spref=bl">ACESSIBILIDADE SAÚDE E INFORMAÇÃO: Prefeitura de SP consulta população sobre política...</a>: A Prefeitura de São Paulo consulta a sociedade civil sobre o Decreto de criação da Política Municipal para a Pessoa com Deficiê...Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-38404239618280659752016-06-14T10:07:00.001-07:002016-06-14T10:07:19.558-07:00¨" AUTOBIOGRAFIA AUTORIZADA"<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/6e3ARD1R0Mo" width="480"></iframe>Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-11760763034048347432016-06-14T09:44:00.001-07:002016-06-14T09:44:08.496-07:00MULHERES DESENHADAS<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/FF5LhhPBH-g" width="480"></iframe>Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-52495973338873506852016-06-09T11:10:00.000-07:002016-06-09T11:12:13.049-07:00COMO RE-DESCOBRI AQUELES OLHOS AZUIS<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: large; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Espécie considerada
extinta por cientistas foi avistada no interior de Minas Gerais</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: none 1.0pt; color: #65655d; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; padding: 0cm;">Foto: Rafael Bessa / BBCBrasil.com</span></i><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkV3d__UlSQtTgU_QkMdBWWeH_RyOtevW-9ID8q8EhByvVbvsyRRrppVGmuNewwEo1YK9aEcFqmfJLhr0gNfcB14Ku59aXWhWZvCExBlWb7SdoJQwbx1EQw0urWj57nMwU-ClZ8APwFObr/s1600/rolinha+de+olhos+azuis_A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkV3d__UlSQtTgU_QkMdBWWeH_RyOtevW-9ID8q8EhByvVbvsyRRrppVGmuNewwEo1YK9aEcFqmfJLhr0gNfcB14Ku59aXWhWZvCExBlWb7SdoJQwbx1EQw0urWj57nMwU-ClZ8APwFObr/s200/rolinha+de+olhos+azuis_A.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br />Há 75 anos, a ave não era avistada na
natureza. Desde 1941, a </span><i><span style="border: none 1.0pt; color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 13.5pt; padding: 0cm;">Columbina cyanopis </span></i><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">, ou
rolinha-do-planalto, como é chamada no Brasil, só podia ser apreciada por meio
de espécimes preservadas em museus. Isso começou a mudar depois de um lance de
sorte vivido pelo ornitólogo Rafael Bessa, que, em julho de 2015, estava em uma
região do interior mineiro (que está sendo mantida em segredo por razões
explicadas mais abaixo) para fazer um levantamento. O pesquisador havia
decidido pegar um atalho no caminho entre seu hotel e o local onde realizaria
seu trabalho. Na rota, decidiu parar em um certo ponto para apreciar e
fotografar a vista. Foi quando ouviu sons de um animal que não reconheceu. Bessa
voltou ao local no dia seguinte para registrar o canto do animal e, ao
reproduzir a gravação, atraiu em sua direção um pássaro, que pousou em um
arbusto a alguns metros de distância. "Olhei pelo binóculo, e minhas
pernas começaram a tremer. Sabia que tinha um verdadeiro fantasma na minha
frente. Foi um momento de muita emoção, indescritível. Estava muito feliz e
nervoso ao mesmo tempo", diz Bessa. "Só pensava em documentar e
aproveitar o momento. Até então, não sabíamos absolutamente nada sobre a
espécie, e aqueles poucos minutos de observação poderiam significar muito para
a conservação da rolinha."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 18.0pt;">Raridade<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="clear: left; color: #33332f; float: left; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><!--[if gte vml 1]><v:shape
id="Imagem_x0020_3" o:spid="_x0000_i1027" type="#_x0000_t75" alt="Descrição: Pesquisadores já identificaram 12 rolinhas-do-planalto "
style='width:229.8pt;height:129.6pt;visibility:visible;mso-wrap-style:square'>
<v:imagedata src="file:///C:\Users\Usuario\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image003.jpg"
o:title="Pesquisadores já identificaram 12 rolinhas-do-planalto "/>
</v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Pesquisadores já identificaram 12
rolinhas-do-planalto<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: none 1.0pt; color: #65655d; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; padding: 0cm;">Foto: Rafael Bessa / BBCBrasil.com</span></i><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=410866105608344568" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=410866105608344568" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4HW23VahhOXqMCSHMAsklbCo0rXd64_ee1hs-jQ7ZMPFS50kangTWtt8UYySOY3ndLWjCmi47iXcjNzhD3bxJLBaDNJ8ZQlgk0QfadAu4pvYhQgnEpAkUGo_L95Te5IbgjwWM_Vo_LyDz/s1600/rolinha+de+olhos+azuis2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4HW23VahhOXqMCSHMAsklbCo0rXd64_ee1hs-jQ7ZMPFS50kangTWtt8UYySOY3ndLWjCmi47iXcjNzhD3bxJLBaDNJ8ZQlgk0QfadAu4pvYhQgnEpAkUGo_L95Te5IbgjwWM_Vo_LyDz/s200/rolinha+de+olhos+azuis2.jpg" width="200" /></a><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Bessa explica que a
rolinha-do-planalto sempre foi considerada uma espécie rara e dificilmente era
avistada mesmo quando seu habitat, o cerrado brasileiro, ainda era bastante
preservado, até meados da década de 1950. "Até então, não se entendia o
por quê dessa raridade, e o pouco que sabemos hoje não nos permite ter certeza
do motivo, mas acreditamos que a espécie ocorre em uma fisionomia de cerrado
muito específica e também rara", diz o ornitólogo. "Soma-se a isto o
fato do cerrado ser um dos ecossistemas brasileiros que mais perdeu área para a
agricultura e pecuária nas últimas décadas, fato que certamente contribuiu para
sua atual raridade."<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivX1IW4nbHA8HW2Zt8Hc0kt-Lq5YKYucRsGEalvcXvo1OdnZvYpWDiXo0SQY8gZ6m7MGSFckzgibccyOaPRJFiU2gjH11S9awI6vD-prhjAgRpHpSw_aAfNuUTaJ4PdkQRoDs4xSp1Sw7B/s1600/rolinha+de+olhos+azuis3A.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivX1IW4nbHA8HW2Zt8Hc0kt-Lq5YKYucRsGEalvcXvo1OdnZvYpWDiXo0SQY8gZ6m7MGSFckzgibccyOaPRJFiU2gjH11S9awI6vD-prhjAgRpHpSw_aAfNuUTaJ4PdkQRoDs4xSp1Sw7B/s320/rolinha+de+olhos+azuis3A.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="clear: left; color: #33332f; float: left; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><!--[if gte vml 1]><v:shape
id="Imagem_x0020_4" o:spid="_x0000_i1026" type="#_x0000_t75" alt="Descrição: Cientistas estão criando um plano de conservação da espécie e proteger seu habitat "
style='width:266.4pt;height:150pt;visibility:visible;mso-wrap-style:square'>
<v:imagedata src="file:///C:\Users\Usuario\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image005.jpg"
o:title="Cientistas estão criando um plano de conservação da espécie e proteger seu habitat "/>
</v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Cientistas estão
criando um plano de conservação da espécie e proteger seu habitat<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<i><span style="border: none 1.0pt; color: #65655d; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; padding: 0cm;">Foto: Rafael Bessa / BBCBrasil.com</span></i><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Desde que o primeiro exemplar foi
identificado por Bessa, 12 rolinhas-do-planalto foram ao todo avistadas por
pesquisadores, com o apoio da Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil
(SAVE Brasil), o Observatório de Aves do Instituto Butantan e a ONG Rainforest
Trust. A ave possui uma plumagem de coloração predominantemente
castanho-avermelhada e é bem menor do que outras rolinhas. A espécie ainda
chama atenção por seus olhos azulados e manchas da mesma cor nas asas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=410866105608344568" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=410866105608344568" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 18.0pt;">Conservação <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Agora, cientistas
trabalham para traçar planos de conservação da espécie, o que implica em
proteger a área onde foi encontrada, além de compreender suas características e
o que necessita para sobreviver.</span><b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 18.0pt;"> </span></b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Até que o plano seja concluído, o
local onde os espécimes foram achados e seu canto não serão divulgados, para
evitar um grande fluxo de observadores de pássaros para a região, o que poderia
afugentar o animal.</span><b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 18.0pt;"> </span></b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">"No momento, sabemos da existência de 12 exemplares, o que é um
número muito baixo para garantir a conservação de qualquer espécie. Já
realizamos expedições em busca de novas populações, mas até o momento não
obtivemos êxito", afirma Bessa.</span><b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 18.0pt;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="clear: left; color: #33332f; float: left; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><!--[if gte vml 1]><v:shape
id="Imagem_x0020_5" o:spid="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" alt="Descrição: Ave tem plumas castanhas com manchas azuis nas asas e olhos também azulados "
style='width:217.2pt;height:122.4pt;visibility:visible;mso-wrap-style:square'>
<v:imagedata src="file:///C:\Users\Usuario\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image006.jpg"
o:title="Ave tem plumas castanhas com manchas azuis nas asas e olhos também azulados "/>
</v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Ave tem plumas castanhas com manchas
azuis nas asas e olhos também azulados<o:p></o:p></span></b></div>
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=410866105608344568" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=410866105608344568" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><span style="background-color: white; color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12pt;">O ornitólogo diz
que a redescoberta da </span><i style="background-color: white;"><span style="border: none 1.0pt; color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 13.5pt; padding: 0cm;">Columbina cyanopis </span></i><span style="background-color: white; color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12pt;">em uma área remota
do Brasil, em meio a um ambiente frágil e raro, serve como um "exemplo de
como conhecemos pouco sobre nossa biodiversidade". "Existem ainda
pelo menos uma dezena de espécies que estão desaparecidas há mais de dez anos e
que correm o risco de serem extintas em um curto espaço de tempo", afirma
Bessa. Ele faz críticas ao que considera uma tentativa de fragilizar a
legislação ambiental do país para favorecer a criação de empreendimentos
comerciais. "Um empreendimento de pequeno porte na área onde vive a
rolinha seria suficiente para destruir o ambiente onde encontram-se os únicos
12 indivíduos que temos notícia dessa espécie nos últimos 75 anos", afirma
Bessa. "Garantir a conservação da </span><i style="background-color: white;"><span style="border: none 1.0pt; color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 13.5pt; padding: 0cm;">Columbina </span></i><span style="background-color: white; color: #33332f; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12pt;">nessa área especial
ajudará não só a rolinha-do-planalto, mas também muitas outras espécies de
animais ameaçadas de extinção que ocorrem em seu ambiente." </span>Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-16509015647611836402016-06-06T01:36:00.001-07:002016-06-09T10:58:13.312-07:00 Histórias da Loucura: Desenhos do Juquery<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/zd1TvfLgBCE" width="480"></iframe>Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-90351831954258646242016-05-03T04:17:00.000-07:002016-05-03T04:18:27.487-07:00O DESASTRE AMBIENTAL DE MARIANA E SUAS CONSEQUÊNCIAS.<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: #666666; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Além de diversas espécies já conhecidas, o desastre ambiental de
Mariana, em Minas Gerais, pode ter afetado uma enorme variedade de outros
organismos marinhos ainda pouco estudados que ocorriam em regiões atingidas
pela lama tóxica vazada da barragem de rejeitos de minério de ferro, que rompeu
no início de novembro. </span><span style="color: #666666; font-size: 12pt;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Um desses organismos é a extremamente rara</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> água-viva </span></span><i style="color: #666666; font-size: 12pt;"><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Kishinouyea corbini Larson</span></span></i><span style="color: #666666; font-size: 12pt;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">cuja única população
estabelecida e conhecida no Atlântico Sul Ocidental ocorria na Praia dos
Padres, em Aracruz, no Espírito Santo, atingida pela pluma de lama. - </span></span></b><b style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">“Essa espécie é emblemática da perda de informação sobre diversos
animais da fauna marinha ainda pouco estudados, ou até mesmo totalmente
desconhecidos, que um evento catastrófico como o desastre ambiental de Mariana
pode ter causado”, disse Antonio Carlos Marques, professor do Instituto de
Biociências (IB) e diretor do Centro de Biologia Marinha (CEBIMar) da
Universidade de São Paulo (USP), à <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Agência FAPESP</span>.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkZd5jAGcBdWW6sP3KXfv0Oe_VMbzt1EtFMD2qHRlQwnFnHd1FsDB5Hmh3nnl_Us3-j6W7wazUZEhgirU_9gI_xEkLaT14QGLcbVvrQLcV_L0hwFNUZAgisE9nuOrkoWMjMNvvc_TGDP-S/s1600/rio+doce_mariana+e+o+mar.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkZd5jAGcBdWW6sP3KXfv0Oe_VMbzt1EtFMD2qHRlQwnFnHd1FsDB5Hmh3nnl_Us3-j6W7wazUZEhgirU_9gI_xEkLaT14QGLcbVvrQLcV_L0hwFNUZAgisE9nuOrkoWMjMNvvc_TGDP-S/s320/rio+doce_mariana+e+o+mar.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #666666; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><b>Marques e Lucília Souza Miranda, pós-doutoranda no IB-USP com <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"><a href="http://www.bv.fapesp.br/pt/bolsas/163138/relacoes-de-homologia-em-medusozoa-cnidaria-com-base-na-anatomia-dos-diferentes-estagios-do-ciclo/" target="_blank"><span style="color: #871f78; text-decoration: none;">Bolsa da FAPESP</span></a></span>, publicaram artigo na revista <i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">BIOTA Neotropica</span></i> em que chamam a atenção para os
impactos ocultos do desastre ambiental de Mariana sobre a fauna marinha
brasileira, destacando o exemplo da <i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">K. corbini</span></i>. </b></span><b style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Essa água-viva muito peculiar vive com a boca para cima capturando
alimento, enquanto a maioria das águas-vivas tem a boca para baixo. Ela também
não nada, vivendo presa ao assoalho marinho ou a algum outro organismo por meio
de um pedúnculo. A <i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">K. corbini</span></i> foi
a primeira espécie da classe Staurozoa registrada no Brasil, exatamente na
costa do Espírito Santo. A classe Staurozoa, proposta por Marques há mais de 10
anos, é considerada muito importante na evolução do filo Cnidária – que inclui
as medusas, anêmonas-do-mar, caravelas-do-mar, coraismoles e duros e hidras de
água doce –e um dos primeiros grupos de animais marinhos a surgir nos oceanos.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #666666; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><b>Segundo Marques, um animal semelhante à <i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">K.
corbini</span></i> pode ter sido o primeiro tipo de medusa dos cnidários.
“A classe Staurozoa é relativamente pequena, composta por cerca de 50 espécies
com distribuição muito concentrada em águas polares e temperadas.” - “Há duas
espécies dessa classe de animais marinhos que ocorrem em áreas tropicais do
Atlântico Sul Ocidental, uma das quais é a<i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">K.corbini</span></i>”, disse. Há
registros no Caribe dessa espécie de água-viva difícil de encontrar e que
muitas vezes se camufla em algas marinhas, mais especificamente em Porto Rico e
no México. No Brasil, há um registro de <i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">K.corbini</span></i> no
arquipélago de Abrolhos, na Bahia, mas que nunca mais foi encontrado. E há
suspeitas de que parte daquela área também pode ter sido igualmente impactada
pelo desastre ambiental de Mariana.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #666666; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><b>A única população dessa espécie de água-viva conhecida no Atlântico Sul
Ocidental estava situada no litoral do Espírito Santo. </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #666666; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><b>- “Por ser parte de um grupo que vive majoritariamente em águas frias,
com raríssimas espécies em águas tropicais, a população dessa espécie de
água-viva encontrada no litoral do Espírito Santo teria uma história evolutiva
ímpar, relacionada a sua fisiologia, ecologia e interações com outros
organismos em um ambiente tropical, diferente do ambiente ancestral onde se
originou e se desenvolveu”, disse Marques. </b></span><b style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> -“Todas essas particularidades
dessa população de água-viva, que poderiam trazer informações importantes e
únicas sobre a química, a morfologia e o contexto ecológico de todo o grupo e
nos auxiliar a aumentar a compreensão sobre a vida em ambientes com
diferenciação ecológica afet</b><span style="color: #666666; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><b>ados pelas mudanças climáticas, podem ter sido
perdidas”, estimou. </b></span><b style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">A identidade molecular desses animais encontrados no litoral do Espírito
Santo foi recém-estudada por Miranda em sua pesquisa de doutorado, também
realizada com <a href="http://www.bv.fapesp.br/pt/bolsas/114738/evolucao-em-staurozoa-subsidios-moleculares-morfologicos-de-cnidoma-e-desenvolvimento/" target="_blank"><span style="border: none 1.0pt; color: #871f78; padding: 0cm; text-decoration: none;">Bolsa da FAPESP</span></a>. Mas ainda não havia informações sobre
suas relações tróficas (entre presa e predadores). Além disso, ainda não se
sabia se as populações eram isoladas ou interdependentes, o que torna ainda
mais difícil estimar os efeitos sobre os animais de um evento da magnitude do
desastre ambiental de Mariana, apontam os pesquisadores.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #666666; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><b>-“É como se diversas páginas cruciais para a compreensão de um livro
tivessem sido arrancadas e seremos obrigados, a partir de agora, a lê-lo sem
ter acesso a esses trechos essenciais”, comparou Marques. </b></span><b><span style="border: none 1.0pt; color: #666666; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt; padding: 0cm;">Levantamento
de danos</span><span style="color: #666666; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 12.0pt;"> De acordo com Marques, que realizou um estudo em parceria com colegas
da Argentina, <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"><a href="http://www.bv.fapesp.br/pt/auxilios/84562/biodiversity-and-distribution-patterns-of-the-medusozoa-form-the-south-western-atlantic/" target="_blank"><span style="color: #871f78; text-decoration: none;">apoiado pela FAPESP</span></a></span>, e coordena um<span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"><a href="http://www.bv.fapesp.br/pt/auxilios/35242/dimensoes-da-vida-marinha-padroes-e-processos-de-diversificacao-em-cnidarios-planctonicos-e-bentoni/" target="_blank"><span style="color: #871f78; text-decoration: none;">Projeto Temático</span></a></span> sobre padrões e processos de
diversificação de cnidários, ainda não é possível estimar os impactos do
desastre ambiental de Mariana na população de água-viva <i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">K.corbini</span></i> encontrada no litoral capixaba. Isso
porque ainda continuam ocorrendo derramamentos esporádicos de lama, que já
percorreu 650 quilômetros ao longo da bacia do rio Doce – considerada uma das
mais importantes bacias hidrográficas da América do Sul –, causando uma enorme
mortalidade de sua biota, em sua maioria enterrada e sufocada pelos sedimentos,
apontam os pesquisadores. - </span></b><b style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">-“É evidente que muitos animais, algas e plantas vão desaparecer em
razão da formação de depósitos espessos de sedimentos porque não estavam
preparados para lidar com catástrofes dessa magnitude. O desastre ambiental de
Mariana equivaleria a catástrofes como erupções de vulcões em pequenas ilhas,
que dizimam uma extensa gama de habitantes das vizinhanças”, comparou Marques. Segundo
ele, ainda não é possível avaliar a real magnitude do desastre ambiental de
Mariana porque o processo ainda não foi concluído. Por isso, será necessário
fazer um acompanhamento da região atingida por muitos anos e fazer buscas e
comparações ao longo do tempo para compreender a resiliência e a recuperação
não só de processos e do ambiente marinho, mas também do ambiente continental. </b><b style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> - “A região do litoral do
Espírito Santo atingida pela lama de Mariana apresentava uma grande diversidade
de cnidários, com grandes populações de diferentes espécies”, disse o diretor
do CEBIMar. </b><b style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">- “O substrato marinho da
região era tomado por algumas espécies chamadas de construtoras – como
coraismoles, algas e coralíneas, como os rodolitos <i><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">[algas calcárias]</span></i> –, que acabam por criar
ambientes peculiares para a existência de outras espécies”, explicou. De acordo
com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis
(Ibama) e com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
(ICMBio), a lama já atingiu uma área total de quase 7 mil quilômetros quadrados
do litoral capixaba e já pode ter chegado ao arquipélago de Abrolhos </b><b><span style="color: #666666; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">- O artigo </span><i style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">“Hidden impacts of the Samarco
mining waste dam collapse to Brazilian marine fauna – an example from the
staurozoans (Cnidaria)”</span></i><span style="color: #666666; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> (doi: 10.1590/1676-0611-BN-2016-0169),
de Marques e Miranda, pode ser lido na revista </span><i style="color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">BIOTA
Neotropica</span></i><span style="color: #666666; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> em </span><span style="color: #666666; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;"><a href="http://www.biotaneotropica.org.br/v16n2/en/abstract?point-of-view+bn00216022016" target="_blank"><span style="color: #871f78; text-decoration: none;">www.biotaneotropica.org.br/v16n2/en/abstract?point-of-view+bn00216022016</span></a></span></span></b></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-78073868515526742792016-04-27T07:50:00.000-07:002016-04-27T07:52:49.095-07:00OS INVOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA - AULA PÚBLICA _ Eduardo Viveiros de Castro<div class="article-header" style="display: table; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: center; width: 750px;">
<h1 class="title entry-title" itemprop="name" style="color: #333333; display: table-cell; font-family: Oswald; font-size: 20px; margin: 0px; padding: 0px 40px 0px 0px; position: relative; vertical-align: middle; width: 670px;">
<br /></h1>
</div>
<div class="article-content entry-content" itemprop="articleBody" style="clear: both; color: #333333; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; line-height: 1.4; margin: 10px auto 5px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; font-size: 14px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: center;">
</div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd5r6GkOzhbozHll82pU0y5zTOjDlEDULM7qfPE42746IYlXIdGMjuIaQeHciWk5OJLrNipDng-Z-0ONZ6Vc6GM7IeOkrYnonE-S_FRORHdY_XNTtHOkcZA2Znk82Ismtp5SXxIVib3GD9/s1600/13062369_1712930515630935_2026447644207545926_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #d0422c; display: inline; float: right; font-family: 'Helvetica Neue Light', HelveticaNeue-Light, 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; outline: none; text-decoration: none; transition: color 0.3s initial initial;"><span style="clear: right; float: right; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></span></a><span style="clear: right; float: right; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd5r6GkOzhbozHll82pU0y5zTOjDlEDULM7qfPE42746IYlXIdGMjuIaQeHciWk5OJLrNipDng-Z-0ONZ6Vc6GM7IeOkrYnonE-S_FRORHdY_XNTtHOkcZA2Znk82Ismtp5SXxIVib3GD9/s1600/13062369_1712930515630935_2026447644207545926_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd5r6GkOzhbozHll82pU0y5zTOjDlEDULM7qfPE42746IYlXIdGMjuIaQeHciWk5OJLrNipDng-Z-0ONZ6Vc6GM7IeOkrYnonE-S_FRORHdY_XNTtHOkcZA2Znk82Ismtp5SXxIVib3GD9/s320/13062369_1712930515630935_2026447644207545926_n.jpg" style="border: 9px none; box-sizing: border-box; display: inline-block; height: auto; margin-top: 10px; max-width: 100%; padding: 8px; position: relative;" width="213" /></a><b style="background-color: white; color: #141823; line-height: 14.5pt;">Hoje os que se acham donos do Brasil — e que o são, em ultimíssima análise, porque os deixamos se acharem, e daí a o serem foi um pulo (uma carta régia, um tiro, um libambo, uma PEC) — preparam sua ofensiva final contra os índios. Há uma guerra em curso contra os povos índios do Brasil, apoiada abertamente por um Estado que teria (que tem) por obrigação constitucional proteger os índios e outras populações tradicionais, e que seria (que é) sua garantia jurídica última contra a ofensiva movida pelos tais donos do Brasil, a saber, os “produtores rurais” (eufemismo para “ruralistas”, eufemismo por sua vez para “burguesia do agronegócio”), o grande capital internacional, sem esquecermos a congenitamente otária fração fascista das classes médias urbanas. Estado que, como vamos vendo, é o aliado principal dessas forças malignas, com seu triplo braço “legítimamente constituído”, a saber, o executivo, o legislativo e o judiciário.</b></span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823; line-height: 14.5pt;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDlDD03yskKTPTiXT3OMj9IDOuanaJ1jJpVcq52vOyvkLdZFzaMLbbuGtdIAxfdelFW8J_yUWkBCuw-evz3OjzCHDMLcOeX4bLOOVBc5j96HOP1aB1aMXJbFyinIM4MOCCRiku5K66PYkD/s1600/viveiros_flip.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="120" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDlDD03yskKTPTiXT3OMj9IDOuanaJ1jJpVcq52vOyvkLdZFzaMLbbuGtdIAxfdelFW8J_yUWkBCuw-evz3OjzCHDMLcOeX4bLOOVBc5j96HOP1aB1aMXJbFyinIM4MOCCRiku5K66PYkD/s200/viveiros_flip.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Eduardo Viveiro de Castro</td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Mas a ofensiva não é só contra os índios, e sim contra muitos outros povos indígenas. Devemos começar então por distinguir as palavras “índio” e “indígena”, que muitos talvez pensem ser sinônimos, ou que “índio” seja só uma forma abreviada de “indígena”. Mas não é. Todos os índios no Brasil são indígenas, mas nem todos os indígenas que vivem no Brasil são índios. Índios são os membros de povos e comunidades que têm consciência — seja porque nunca a perderam, seja porque a recobraram — de sua relação histórica com os indígenas que viviam nesta terra antes da chegada dos europeus. Foram chamados de “índios” por conta do famoso equívoco dos invasores que, ao aportarem na América, pensavam ter chegado na Índia. “Indígena”, por outro lado, é uma palavra muito antiga, sem nada de “indiana” nela; significa “gerado dentro da terra que lhe é própria, originário da terra em que vive” [1]. Há povos indígenas no Brasil, na África, na Ásia, na Oceania, e até mesmo na Europa. O antônimo de “indígena” é “alienígena”, ao passo que o antônimo de índio, no Brasil, é “branco”, ou melhor, as muitas palavras das mais de 250 línguas índias faladas dentro do território brasileiro que se costumam traduzir em português por “branco”, mas que se refere a todas aquelas pessoas e instituições que não são índias. Essas palavras indígenas têm vários significados descritivos, mas um dos mais comuns é “inimigo”, como no caso do yanomami 'napë', do kayapó 'kuben' ou do araweté 'awin'. Ainda que os conceitos índios sobre a inimizade, ou condição de inimigo, sejam bastante diferentes dos nossos, não custa registrar que a palavra mais próxima que temos para traduzir diretamente essas palavras indígenas seja “inimigo”. Durmamos com essa. Mas isso quer dizer então que todas as pessoas nascidas aqui nesta terra são indígenas do Brasil? Sim e não. Sim no sentido etimológico informal abonado pelos dicionários: “originário do país etc. em que se encontra, nativo” (ver nota 1, supra). Um colono de 'origem' (e língua) alemã de Pomerode é “indígena” do Brasil porque nasceu em uma região do território político epônimo, assim como são indígenas um sertanejo dos semiárido nordestino, um agroboy de Barretos ou um corretor da Bolsa de São Paulo. Mas não, nem o colono, nem o agroboy nem o corretor de valores são indígenas — perguntem a eles...</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Eles são “brasileiros”, algo muito diferente de ser “indígena”. Ser brasileiro é pensar e agir e se considerar (e talvez ser considerado) como “cidadão”, isto é, como uma pessoa definida, registrada, vigiada, controlada, assistida — em suma, pesada, contada e medida por um Estado-nação territorial, o “Brasil”. Ser brasileiro é ser (ou dever-ser) cidadão, em outras palavras, 'súdito' de um Estado 'soberano', isto é, transcendente. Essa condição de súdito (um dos eufemismos de súdito é “sujeito [de direitos]“) não tem absolutamente nada a ver com a relação indígena vital, originária, com a terra, com o lugar em que se vive e de onde se tira seu sustento, onde se 'faz a vida' junto com seus parentes e amigos. Ser indígena é ter como referência primordial a relação com a terra em que nasceu ou onde se estabeleceu para fazer sua vida, seja ela uma aldeia na floresta, um vilarejo no sertão, uma comunidade de beira-rio ou uma favela nas periferias metropolitanas. É ser parte de uma comunidade ligada a um lugar específico, ou seja, é integrar um 'povo'. Ser cidadão, ao contrário, é ser parte de uma 'população' controlada (ao mesmo tempo “defendida” e atacada) por um Estado. O indígena olha para baixo, para a Terra a que é imanente; ele tira sua força do chão. O cidadão olha para cima, para o Espírito encarnado sob a forma de um Estado transcendente; ele recebe seus direitos do alto.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnNfx3uzm42ZZDfOLlCYZzMYhUAqjxDr_QbEmWtUGuXu1HmuqEK7v8FBrrZE2LAzKB6p3x4-OL_UQe4D1DvbfP6muw_-7AoY6-VnpfdY_BNFGEEWg90rR7S2-ajNsi63DWBk9VZ40oD7r-/s1600/viveiros_site.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnNfx3uzm42ZZDfOLlCYZzMYhUAqjxDr_QbEmWtUGuXu1HmuqEK7v8FBrrZE2LAzKB6p3x4-OL_UQe4D1DvbfP6muw_-7AoY6-VnpfdY_BNFGEEWg90rR7S2-ajNsi63DWBk9VZ40oD7r-/s320/viveiros_site.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>“Povo” só '(r)existe' no plural — povoS. Um povo é uma multiplicidade singular, que supõe outros povos, que habita uma terra pluralmente povoada de povos. Quando perguntaram ao escritor Daniel Munduruku se ele “enquanto índio etc.”, ele cortou no ato: “não sou índio; sou Munduruku”. Mas ser Munduruku significa saber que existem Kayabi, Kayapó, Matis, Guarani, Tupinambá, e que esses não são Munduruku, mas tampouco são Brancos. Quem inventou os “índios” como categoria genérica foram os grandes especialistas na generalidade, os Brancos, ou por outra, o Estado branco, colonial, imperial, republicano. O Estado, ao contrário dos povos, só consiste no singular da própria universalidade. O Estado é sempre único, total, um universo em si mesmo. Ainda que existam muitos Estados-nação, cada um é uma encarnação do Estado Universal, é uma hipóstase do Um. O povo tem a forma do Múltiplo. Forçados a se descobrirem “índios”, os índios brasileiros descobriram que haviam sido 'unificados' na generalidade por um poder transcendente, unificados para melhor serem des-multiplicados, homogeneizados, abrasileirados. O pobre é antes de mais nada alguém de quem se tirou alguma coisa. Para transformar o índio em pobre, o primeiro passo é transformar o Munduruku em índio, depois em índio administrado, depois em índio assistido, depois em índio sem-terra.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>E não obstante, os povos indígenas originários, em sua multiplicidade irredutível, que foram indianizados pela generalidade do conceito para serem melhor desindianizados pelas armas do poder, sabem-se hoje alvo geral dessas armas, e se unem contra o Um, revidam dialeticamente contra o Estado aceitando essa generalidade e cobrando deste os direitos que tal generalidade lhes confere, pela letra e o espírito da Constituição Federal de 1988. E invadem o Congresso. Nada mais justo que os invadidos invadam o quartel-general dos invasores. Operação de guerrilha simbólica, sem dúvida, incomensurável à guerra massiva real (mas também simbólica) que lhes movem os invasores. Mas os donos do poder vêm acusando o golpe, e correm para viabilizar seu contragolpe. Para usarmos a palavra do dia, golpe é o que se prepara nos corredores atapetados de Brasília contra os índios, sob a forma, entre outras, da PEC 215.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Os índios são os primeiros indígenas do Brasil. As terras que ocupam não são sua propriedade — não só porque os territórios indígenas são “terras da União”, mas porque são eles que pertencem à terra e não o contrário. Pertencer à terra, em lugar de ser proprietário dela, é o que define o indígena. E nesse sentido, muitos povos e comunidades no Brasil, além dos índios, podem se dizer, porque se sentem, indígenas muito mais que cidadãos. Não se reconhecem no Estado, não se sentem representados por um Estado dominado por uma casta de poderosos e de seus mamulengos e jagunços aboletados no Congresso Nacional demais instâncias dos Três Poderes. Os índios são os primeiros indígenas a não se reconhecerem no Estado brasileiro, por quem foram perseguidos durante cinco séculos: seja diretamente, pelas “guerras justas” do tempo da colônia, pelas leis do Império, pelas administrações indigenistas republicanas que os exploraram, maltrataram, e, muito timidamente, às vezes os defenderam (quando iam longe demais, o Estado lhes cortava as asinhas); seja indiretamente, pelo apoio solícito que o Estado sempre deu a todas as tentativas de desindianizar o Brasil, varrer a terra de seus ocupantes originários para implantar um modelo de civilização que nunca serviu a ninguém senão aos poderosos. Um modelo que continua 'essencialmente' o mesmo há quinhentos anos.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>O Estado brasileiro e seus ideólogos sempre apostaram que os índios iriam desaparecer, e quanto mais rapidamente melhor; fizeram o possível e o impossível, o inominável e o abominável para tanto. Não que fosse preciso sempre exterminá-los fisicamente para isso — como sabemos, porém, o recurso ao genocídio continua amplamente em vigor no Brasil —, mas era sim preciso de qualquer jeito desindianizá-los, transformá-los em “trabalhadores nacionais” [2]. Cristianizá-los, “vesti-los” (como se alguém jamais tenha visto índios 'nus', esses mestres do adorno, da plumária, da pintura corporal), proibir-lhes as línguas que falam ou falavam, os costumes que os definiam para si mesmos, submetê-los a um regime de trabalho, polícia e administração. Mas, acima de tudo, cortar a relação deles com a terra. Separar os índios (e todos os demais indígenas) de sua relação orgânica, política, social, vital com a terra e com suas comunidades que vivem da terra — essa separação sempre foi vista como 'condição necessária' para transformar o índio em cidadão. Em cidadão pobre, naturalmente. Porque sem pobres não há capitalismo, o capitalismo precisa de pobres, como precisou (e ainda precisa) de escravos. Transformar o índio em pobre. Para isso, foi e é preciso antes de mais nada separá-lo de sua terra, da terra que o 'constitui' como indígena.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Nós, os brancos que aqui estamos sentados na escadaria da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 20 de abril de 2016, nós nos sentimos indígenas. Não nos sentimos cidadãos, não nos vemos como parte de uma população súdita de um Estado que nunca nos representou, e que sempre tirou com uma mão o que fingia dar com a outra. Nós os “brancos” que aqui estamos, bem como diversos outros povos indígenas que vivem no Brasil: camponeses, ribeirinhos, pescadores, caiçaras, quilombolas, sertanejos, caboclos, curibocas, negros e “pardos” moradores das favelas que cobrem este país. Todos esses são 'indígenas', porque se sentem ligados a um lugar, a um pedaço de terra — por menor ou pior que seja essa terra, do tamanho do chão de um barraco ou de uma horta de fundo de quintal — e a uma comunidade, muito mais que cidadãos de um Brasil Grande que só engrandece o tamanho das contas bancárias dos donos do poder.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>A terra é o corpo dos índios, os índios são parte do corpo da Terra. A relação entre terra e corpo é crucial. A separação entre a comunidade e a terra tem como sua face paralela, sua sombra, a separação entre as pessoas e seus corpos, outra operação indispensável executada pelo Estado para criar populações administradas. Pense-se nos LGBT, separados de sua sexualidade; nos negros, separados da cor de sua pele e de seu passado de escravidão, isto é, de despossessão corporal radical; pense-se nas mulheres, separadas de sua autonomia reprodutiva. Pense-se, por fim mas não por menos abominável, no sinistro elogio público da tortura feito pelo canalha Jair Bolsonaro — a tortura, modo último e mais absoluto de separar uma pessoa de seu corpo. Tortura que continua — que sempre foi — o método favorito de separação dos pobres de seus corpos, nas delegacias e presídios deste pais tão “cordial”.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Por isso tudo a luta dos índios é também a nossa luta, a luta indígena. Os índios são nosso exemplo. Um exemplo de 'rexistência' secular a uma guerra feroz contra eles para desexistí-los, fazê-los desaparecer, seja matando-os pura e simplesmente, seja desindianizando-os e tornando-os “cidadãos civilizados”, isto é, brasileiros pobres, sem-terra, sem meios de subsistência próprios, forçados a vender seus braços — seus corpos — para enriquecer os pretensos novos donos da terra.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Os índios precisam da ajuda dos brancos que se solidarizam com sua luta e que reconhecem neles o 'exemplo' maior da luta perpétua entre os povos indígenas (todos os 'povos' indígenas a que me referi mais acima: o povo LGBT, o povo negro, o povo das mulheres) e o Estado nacional. Mas nós, os “outros índios”, aqueles que não são índios mas se sentem muito mais 'representados' pelos povos índios que pelos políticos que nos governam e pelo aparelho policial que nos persegue de perto, pelas políticas de destruição da natureza levadas a ferro e a fogo por todos os governos que se sucedem neste país desde sempre — nós outros também precisamos da ajuda, e do exemplo, dos índios, de suas táticas de guerrilha simbólica, jurídica, mediática, contra o Aparelho de Captura do Estado-nação. Um Estado que vai levando até às últimas consequências seu projeto de destruição do território que reivindica como seu. Mas a terra é dos povos.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Concluo com uma alusão ao nome de uma rua não muito distante desta Cinelândia onde estamos agora. Em Botafogo existe, como vocês todos sabem, a Rua Voluntários da Pátria. Seu nome provém de uma iniciativa empreendida pelo Império em sua guerra genocida (e etnocida) contra o Paraguai — o Brasil sempre foi bom nisso de matar índios, do lado de cá ou de lá de suas fronteiras. Carente de tropas para enfrentar o exército guarani, o Governo imperial criou corpos militares de voluntários, “apelando para os sentimentos do povo brasileiro”, como escreve o verbete da Wikipedia sobre a iniciativa. Pedro II apresentou-se em Uruguaiana como o “primeiro voluntário da pátria”. Não demorou muito e o patriotismo dos voluntários da pátria arrefeceu; logo o Governo central passou a exigir dos presidentes das províncias que recrutasse cotas de “voluntários”. A solução para esta lamentável “falta de patriotismo” dos brancos brasileiros foi, como se sabe, mandar milhares de escravos negros como voluntários. Foram eles que mataram e morreram na Guerra do Paraguai. Obrigados, escusado dizer. Voluntários involuntários.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Pois bem. Os índios foram e são os primeiros Involuntários da Pátria. Os povos indígenas originários viram cair-lhes sobre a cabeça uma “Pátria” que não pediram, e que só lhes trouxe morte, doença, humilhação, escravidão e despossessão. Nós aqui nos sentimos como os índios, como todos os indígenas do Brasil: como formando o enorme contingente de Involuntários da Pátria. Os involuntários de uma pátria que não queremos, de um governo (ou desgoverno) que não nos representa e nunca nos representou. Nunca ninguém os representou, àqueles que se sentem indígenas. Só nós mesmos podemos nos representar, ou talvez, só nós podemos dizer que representamos a terra — esta terra. Não a “nossa terra”, mas a terra de onde somos, de quem somos. Somos os Involuntários da Pátria. Porque 'outra' é a nossa vontade.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>* * *<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>Notas:<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>1 “A palavra 'indígena' vem do «lat[im] indigĕna,ae “natural do lugar em que vive, gerado dentro da terra que lhe é própria”, derivação do latim indu arcaico (como endo) > latim] clássico in- "movimento para dentro, de dentro" + -gena derivação do rad[ical do verbo latino gigno, is, genŭi, genĭtum, gignĕre "gerar"; Significa “relativo a ou população autóctone de um país ou que neste se estabeleceu anteriormente a um processo colonizador” ...; por extensão de sentido (uso informal), [significa] “que ou o que é originário do país, região ou localidade em que se encontra; nativo”. (Dicionário Eletrônico Houaiss)<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm 0.0001pt; outline: none; padding: 0px;">
<span style="color: #141823;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b>2 O primeiro nome do SPI republicano (Serviço de Proteção aos Índios) era SPILTN: Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais. Foi SPITLN de 1910 a 1918, depois só SPI, até virar FUNAI em 1967, ao cabo de uma CPI que revelou uma infinidade de abusos, desmandos, violências variadas, explorações e outras benesses protetoras conferidas pelo Estado.</b></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 14.5pt; margin: 4.5pt 0cm 0.0001pt; outline: none; padding: 0px;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><span style="color: #141823;">*</span><span style="color: #141823; line-height: 19.3333px;">Aula pública do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro durante o ato Abril Indígena, Cinelândia, Rio de Janeiro 20/04/2016</span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-size: 14px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<br /></div>
</div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-89756024694408454542016-04-24T14:33:00.001-07:002016-04-24T14:33:36.065-07:00CHERNOBIL : O RENASCIMENTO DA VIDA SEM A INTERFERÊNCIA HUMANA<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKz4c9EP5khy1bnyjq-lx6L3xgoZP6zUa32RXJkAM6OUC5VvBEXa0v9yVfD55haznUWw-KNVoyUGXGByZTkgjdQRzx3bPx2-QIVE57HhifGnThKF7D8Bi1YV45MHamgOBERV8hPuwz1Mnr/s1600/MOMENTO+DA+TRAG%25C3%2589DIA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKz4c9EP5khy1bnyjq-lx6L3xgoZP6zUa32RXJkAM6OUC5VvBEXa0v9yVfD55haznUWw-KNVoyUGXGByZTkgjdQRzx3bPx2-QIVE57HhifGnThKF7D8Bi1YV45MHamgOBERV8hPuwz1Mnr/s320/MOMENTO+DA+TRAG%25C3%2589DIA.jpg" width="227" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="font-size: medium; line-height: 15pt; text-align: left;"><span style="border: 1pt none windowtext; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12pt; padding: 0cm;">TRAGÉDIA </span></b></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 7.5pt; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 2; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-size: 21pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Há vida em Chernobil </span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 7.5pt; mso-line-height-alt: 12.0pt; mso-outline-level: 3; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Trinta anos depois do maior desastre nuclear da história, a fauna e a flora voltam a prosperar na região do acidente que matou 25 mil pessoas. A conclusão dos cientistas é que o homem era mais nocivo à natureza do que a radiação </span></b><b style="line-height: 15pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">É um espetáculo de natureza bonito de
se ver. Em meio à vegetação de clima frio, pontuada por neve, alces, veados,
corços, javalis e lobos convivem e se reproduzem. Um cenário completamente
diferente de 30 anos atrás, quando a região foi palco do maior acidente nuclear
civil da história da humanidade, a ponto de afastar todas as pessoas de lá. O
desastre de Chernobil matou 25 mil pessoas, fez com que 200 mil deixassem suas
casas e transformou a área em um lugar completamente inabitável para humanos.
Mas é por causa dele que, hoje, a fauna e a flora prosperam no local. Os níveis
de radiação atualmente são 100 vezes menores do que após a tragédia. Só que,
ironicamente, os efeitos são menos catastróficos do que quando os próprios
homens responsáveis pelo desastre habitavam a região. “É muito provável que a
população desses animais em Chernobil seja muito mais numerosa do que antes do
acidente”, disse à ISTOÉ Jim Smith, professor de Ciências Ambientais da
Universidade de Porsmouth, no Reino Unido, e co-autor de um estudo sobre a
região que foi publicado pela revista americana Current Biology. “Isso não
significa que a radioatividade é boa para a vida selvagem, apenas mostra que o
efeito das atividades humanas, como a agricultura, a caça e a exploração
florestal, é muito pior.”</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTL8Sz55Jxfp6AyEO9RkX4WzbJtjAkfXAR_mXxg9GxaxATTTwwKBhZjElKddz-E9UW-g3CWn1p2gS-emr9dNI_SSk_C8H3XogiAMQ8ci_mrz5Z9WyPYZL9QSupjfgAhlwRuBSLrgXevWpB/s1600/ESTAT%25C3%258DSTICA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTL8Sz55Jxfp6AyEO9RkX4WzbJtjAkfXAR_mXxg9GxaxATTTwwKBhZjElKddz-E9UW-g3CWn1p2gS-emr9dNI_SSk_C8H3XogiAMQ8ci_mrz5Z9WyPYZL9QSupjfgAhlwRuBSLrgXevWpB/s400/ESTAT%25C3%258DSTICA.jpg" width="278" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 12.75pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.75pt; vertical-align: baseline;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Antes do acidente que tornou a região uma zona de
exclusão abandonada pelos humanos, Chernobil – duas cidades e muitas aldeias –
tinha uma população de 116 mil pessoas que viviam lá e usavam a área para
agricultura, silvicultura, caça e pesca. “A habitação humana e exploração da
área teriam tido um efeito sobre todas as espécies, mas particularmente em
animais predadores como o lobo, o lince e o urso pardo”, afirma Smith. Segundo
o estudo, a primeira vez que linces foram registrados na área de exclusão foi
em 1991. “Nos primeiros anos de trabalho na reserva, senti compaixão pelas
pessoas que foram forçadas a deixar sua pátria, mas ao longo dos anos,
observando a vida selvagem, este sentimento foi substituído por outro. Pensei
mais nos animais”, diz Tatyana De Ryabina, co-autora da pesquisa, que passou
anos estudando sobre a vida selvagem na área de exclusão. Smith acredita que
algumas partes da zona de exclusão podem, um dia, ser habitadas novamente por
pessoas e que se isso acontecer a vida selvagem pode ser novamente prejudicada
pela presença dos humanos. Atualmente, Smith, Adelaide Lerebours, da
Universidade de Portsmouthy, David Copplestone, da Stirling University, e Nel
Willey, da University of the West Of England, estão empenhados no programa
Environment Research Council “Radioactivity and the Environment”, em que
estudam os níveis de radiação e como isso afeta o DNA dos animais, insetos e
plantas que habitam Chernobil.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhhLyG-1edpyUi05c32Q6VrTYWPdkHaiz_1tDtJycdHq0kkb5XrxCzP24BbzSsvactUTwZkHQInnCJL_i7OK4UR8ffEA5Tx6phwFgUYdL4Gzf7h-ehEJ6ta5PUSRqejTDrw9Z-3ZrAkuBf/s1600/FAUNA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhhLyG-1edpyUi05c32Q6VrTYWPdkHaiz_1tDtJycdHq0kkb5XrxCzP24BbzSsvactUTwZkHQInnCJL_i7OK4UR8ffEA5Tx6phwFgUYdL4Gzf7h-ehEJ6ta5PUSRqejTDrw9Z-3ZrAkuBf/s400/FAUNA.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 9pt;"><br />
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="border: 1pt none windowtext; font-size: 12pt; padding: 0cm;">RENASCIMENTO </span></b><b><span style="border: 1pt none windowtext; font-size: 9pt; padding: 0cm;"><br />
</span></b><b><span style="border: 1pt none windowtext; font-size: 12pt; padding: 0cm;">Cientistas que estudam a fauna e a
flora da região (acima) afirmam que é muito </span></b><b><span style="border: 1pt none windowtext; font-size: 9pt; padding: 0cm;"> </span></b><b><span style="border: 1pt none windowtext; font-size: 12pt; padding: 0cm;">provável
que a população de animais seja muito maior do que antes do acidente</span></b></span><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<o:p> </o:p><i style="line-height: 12pt;"><span style="border: 1pt none windowtext; color: #5d5d5d; font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 9pt; padding: 0cm;">Ludmilla Amaral (<a href="mailto:ludmilla@istoe.com.br">ludmilla@istoe.com.br</a>)</span></i><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 12pt;"> </span></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-38902774010613018322016-04-20T15:37:00.000-07:002016-05-17T04:20:39.815-07:00UM POUCO DE SABEDORIA DE MUNDOS ANTIGOS PARA PENSAR OS TEMPOS DE AGORA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZLfm_I3Dwui4Yh4fgs1Ntg_6h0VS4DgmzVrX1o8yt6699ezIfRhJMhx7C9Gyij-E9HsPpN3GU1gih5mVn64LrNXyP46KCgiciKLOKKITiZLR6aR9hOVEaqAT2dVidPzs0y8es7VqOhvZg/s1600/Wen-tzu%252C+a+Teosofia+da+China.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="155" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZLfm_I3Dwui4Yh4fgs1Ntg_6h0VS4DgmzVrX1o8yt6699ezIfRhJMhx7C9Gyij-E9HsPpN3GU1gih5mVn64LrNXyP46KCgiciKLOKKITiZLR6aR9hOVEaqAT2dVidPzs0y8es7VqOhvZg/s200/Wen-tzu%252C+a+Teosofia+da+China.jpg" width="200" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">ou<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Como aprender algo sobre a sociedade e
o poder <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">através de um arcaico livro chinês<a href="file:///C:/BKUP_PCNOVO_2016/CARLOS%20BRAND%C3%83O_16/FRAGMENTOS%20DO%20WEN-TZU.doc#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><b><span style="font-size: 12pt;">[1]</span></b></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Aqueles que nunca esquecem nem por um
momento de ser espertos oprimem inevitavelmente sua natureza essencial. Aqueles
que nunca esquecem de manter as aparências, nem sequer em uma caminhada de cem
passos, sobrecarregam inevitavelmente seus corpos físicos.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Deste modo, a beleza das penas do
pássaro prejudica o esqueleto, a folhagem excessiva dos galhos prejudica a
raiz. Ninguém no mundo pode ser excelente nas duas coisas.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiedcTh_Z627PIAV7FH7HnzGx1mFrf3rPqwsT6kjRZqOA3sYkO_WDfb-kV7z8-bWgG7qeGJCF7ULGY886Jyp1loAYjMfKHxhw7bGa1VAyGDVL3xLV75DcMM8EorDUFSnTngEcIHJ_iqh67n/s1600/WenTzu.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiedcTh_Z627PIAV7FH7HnzGx1mFrf3rPqwsT6kjRZqOA3sYkO_WDfb-kV7z8-bWgG7qeGJCF7ULGY886Jyp1loAYjMfKHxhw7bGa1VAyGDVL3xLV75DcMM8EorDUFSnTngEcIHJ_iqh67n/s320/WenTzu.jpg" width="222" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Os governantes das sociedades mais
recentes não tem acumulado o que é necessário para a vida; eles têm diluído a
pureza do mundo, têm destruído a simplicidade do mundo e têm deixado as pessoas
confusas e famintas, transformando a claridade em escuridão. A vida é volátil e
todos se esforçam loucamente. A honradez e a confiança desapareceram, as
pessoas perderam sua natureza essencial, a lei e a justiça contradizem uma a
outra.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Os governantes das épocas decadentes
extraíam os minérios das montanhas, tiravam os metais e as pedras preciosas,
quebravam e poliam conchas, fundiam o bronze e o ferro, e assim nada florescia.
Eles abriam a barriga dos animais prenhes, queimavam os prados, destruíam
ninhos e quebravam ovos, e assim as fênix não apareciam e os unicórnios não
andavam por perto. Eles cortavam árvores para fazer prédios, queimavam bosques
para abrir campos e pescavam em excesso, até o esgotamento dos lagos.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Montanhas, rios, vales e desfiladeiros
eram divididos e eram colocadas fronteiras neles; o tamanho dos grupos de
pessoas era calculado e adaptado a certos números. Máquinas e fortificações
eram construídas para a defesa; as cores das roupas eram regulamentadas de modo
a diferenciar as classes sociais; os prêmios e as penalidades eram usados para
os bons e os indignos. Assim os armamentos se desenvolveram e as lutas
surgiram. A partir disso começou o massacre dos inocentes.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Os governantes e o súditos estão em
conflito e não em convívio amistoso, enquanto os familiares são afastados e não
se mantém juntos. Nos campos, as brotações não perduram, nas ruas não há
pessoas caminhando. Areias auríferas são extraídas, pedras preciosas são todas
arrancadas, as tartarugas são capturadas por causa de seus cascos e têm seus
ventres arrancados. A adivinhação é praticada todos os dias e todo o mundo está
desunido. Os governantes locais estabelecem leis incoerentes entre si e
costumes que se anulam uns aos outros. Eles arrancam as raízes e abandonam a base; estabelecem códigos
penais que os fazem ser severos e exigentes; lutam com armas, agridem pessoas
comuns, matam a maior parte delas. Eles organizam exércitos e criam problemas,
atacam cidades e matam por matar, derrubando o que é elevado e colocando em
perigo o que é seguro. Produzem grandes veículos de ataque e fortificações
redobradas para repelir tropas de combate, e mandam seus batalhões para missões
mortais. Contra um inimigo formidável, de cada cem que partem um retorna.
Aqueles que conseguem obter uma grande reputação podem obter para si uma parte
do território anexado, mas isso custa a morte de cem mil pessoas em combate,
além dos números incontáveis de velhos e crianças que morrem de fome e de frio.
Depois disso o mundo nunca pode estar em paz em sua vida essencial.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">O que está estabelecido para os
escalões inferiores não deve ser ignorado nos escalões superiores; o que está
proibido para o povo em geral não deve sr praticado pelos indivíduos
privilegiados.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Por isso, quando os líderes humanitários
estabelecem leis, primeiro eles devem aplicá-las a si mesmos, para testá-las e
comprová-las. Assim, se uma regulamentação funcionar para os próprios
governantes, ela pode ser aplicada à população.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Aqueles que sabem de onde vêm as leis
as adaptam aos tempos; os que não conhecem as origens dos costumes podem
obedecê-las, mas no final terminarão no caos (…) Apoiar o que está em perigo e
colocar ordem no que está em caos não é possível se não houver sabedoria. No
que se refere a falar do passado e citar os antigos, há inúmeros ignorantes que
sabem fazer isso. Por isso os sábios não agem com base em leis que sejam
inúteis, nem dão atenção a palavras que não comprovaram serem eficazes.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgofoLi0Na6Wxk8owgACe98HOlZfaWKYfEhwzbVTFAadx43KcamtBNldOxH_EfKl1WVz2YCGB1HBEkbuietCOT2x73vd5k4oyyda-_1qVJgoFzk_A449ZBvPQ-BeHMhqilnrIN167J-cbk0/s1600/livro-wen-tzu-compreensao-dos-misterios-ensinamentos-lao-tzu-thomas-cleary-teosofica-capa.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgofoLi0Na6Wxk8owgACe98HOlZfaWKYfEhwzbVTFAadx43KcamtBNldOxH_EfKl1WVz2YCGB1HBEkbuietCOT2x73vd5k4oyyda-_1qVJgoFzk_A449ZBvPQ-BeHMhqilnrIN167J-cbk0/s200/livro-wen-tzu-compreensao-dos-misterios-ensinamentos-lao-tzu-thomas-cleary-teosofica-capa.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Fragmentos do <b>WEN-TZU – A
COMPREENSÃO DOS MISTÉRIOS – ensinamentos de Lao-Tzu</b><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">As passagens do texto original foram
tomadas de: <b>antecedentes históricos do Wen-Tzu na Tradição Taoísta</b>,
escrita pelo compilador e tradutor do original chinês, Thomas Cleary.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Estão entre as páginas 14 e 18 do
livro, traduzido por Carlos Cardoso Aveline e publicado pela Editora Teosófica
de Brasília, em 2002.</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 28.5pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";">Seleção e cópia de Carlos Rodrigues
Brandão<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 27.75pt; margin-top: 0cm; text-indent: .75pt;">
<a href="file:///C:/BKUP_PCNOVO_2016/CARLOS%20BRAND%C3%83O_16/FRAGMENTOS%20DO%20WEN-TZU.doc#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="FootnoteCharacters"><b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="FootnoteCharacters"><b><span style="font-size: 10pt;">[1]</span></b></span><!--[endif]--></span></b></span></a><b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";"> Eis o que diz a nota 6, da página 13,
referente à introdução de Thomas Clearly: u<i>m parágrafo acima, Thomas Cleary
lembra que o Wen-Tzu foi supostamente escrito no século 8 AC. Cerca de
setecentos anos depois disso temos o século 1 AC como possível data da obra.
Cleary afirma em seguida que a obra foi escrita “uns duzentos anos depois da
abolição da dinastia Chou”. Uma vez que a dinastia terminou em 256 AC, a obra
deve ter sido escrita em meados do século1 AC, na dinastia Han (nota da edução
brasileira)</i></span></b><i>.</i><o:p></o:p></div>
</div>
</div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-35121885144674787812016-04-14T15:58:00.000-07:002016-04-18T09:06:14.498-07:00Lewis Carrol e Alice na oficina de literatua do projeto "continum 2015" Uma experiência<div align="center" class="MsoNormalCxSpFirst" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">OFICINA DE LITERATURA III - novembro de 2015 <o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Para contar esta experiência trouxe Lewis Carrol e Alice no País das Maravilha</b></span></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Odila Fonseca</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNRxGU89H-MsZZ0KqkJjOciS3PtcU1cMyExXzqI2okIRNd-D95xTGYmqe6DLeMu3XQKaKT62h8fVt0A5h_9xUa5akyONUV_TsPVEXoHG63EfsrgOgVZ53R1qzY7RLLAuGluCg_BBh0MsSg/s1600/oficina+literatura_generosidade.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNRxGU89H-MsZZ0KqkJjOciS3PtcU1cMyExXzqI2okIRNd-D95xTGYmqe6DLeMu3XQKaKT62h8fVt0A5h_9xUa5akyONUV_TsPVEXoHG63EfsrgOgVZ53R1qzY7RLLAuGluCg_BBh0MsSg/s400/oficina+literatura_generosidade.png" width="400" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"> </span></i></b><b><i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"> </span></i></b><b><i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%;">Januário “O Caipira do
Cafézinho</span></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-family: "chiller"; font-size: 20.0pt;">“ Alice começava a enfadar-se de estar sentada no barranco junto à irmã e
não ter nada o que fazer: uma ou duas vezes espiara furtivamente o livro que
ela estava lendo, mas não tinha figuras nem diálogos, - e de que serve um livro
- pensou Alice - sem figura nem diálogos?”</span></i></b><b><i><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 20.0pt;"> </span></i></b><b><i><span style="font-family: "chiller"; font-size: 20.0pt;">Lewis Carrol em Alice no Pais das Maravilhas<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Foi
mais ou menos assim que me senti quando entrei “na toca do coelho” lá no Centro Cultural Louis Braille, como
Alice no Pais das Maravilhas e vendo livros com páginas em branco ,sem figura e
nem diálogos. Isso foi em junho durante a preparação do trabalho com artistas
para oferecer “figuras e diálogos” no livro da vida deles. Eram entre mulheres,
homens e um adolescente dez pessoas que, viriam conviver conosco, durante os
próximos cinco meses. </span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgxJyvBx3oLs3MQTcK9EP1t7unXZ-4yvgyMU8T55USEiK0iEHkIzqcdOXE16z4HAAWpT9AIy-9xP9AARjk3d3II67iWCWsQbrzQx9gy2Q1vyLrSAQNDaetJbq1GRdk4qeI1YLao9pdLNz1/s1600/GIRASS%25C3%2593IS+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="119" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgxJyvBx3oLs3MQTcK9EP1t7unXZ-4yvgyMU8T55USEiK0iEHkIzqcdOXE16z4HAAWpT9AIy-9xP9AARjk3d3II67iWCWsQbrzQx9gy2Q1vyLrSAQNDaetJbq1GRdk4qeI1YLao9pdLNz1/s200/GIRASS%25C3%2593IS+2.jpg" width="200" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiSd757xTEJFALlfi_O0JsK0StOCxQx-CrCfUx658anEPg_GnlD_fWBzlQvZ6gPcNZJzwiIA8UljbuRiTyegqHCCtW0itd3W96e8SxsBmju0aP3FnKsfMJwOny2w3yOY1ZsS2NajX0GUsJ/s1600/GIRASS%25C3%2593IS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="119" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiSd757xTEJFALlfi_O0JsK0StOCxQx-CrCfUx658anEPg_GnlD_fWBzlQvZ6gPcNZJzwiIA8UljbuRiTyegqHCCtW0itd3W96e8SxsBmju0aP3FnKsfMJwOny2w3yOY1ZsS2NajX0GUsJ/s200/GIRASS%25C3%2593IS.jpg" width="200" /></a> </b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Minha primeira necessidade, por estar coordenando o
projeto, foi trabalhar o campo simbólico. Criar um
símbolo que representasse valores e virtudes. Eu havia escrito aqui no Blog, o
medo que se avizinhava por estar em contato com o desconhecido. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><b> Na
ocasião eu escrevi: - </b><i style="font-weight: bold;">“Shopenhauer na sua
especulação do seu pensamento em O MUNDO COMO VONTADE E REPRESENTAÇÃO",
fala das escolhas que podem permitir a
nós a liberdade sob a inexorabilidade da vontade.</i></span><i><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">
</span></i><b><i><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">... E ainda o próprio Shopenhauer, numa fábula do
dilema dos Porcos Espinhos, - de que durante o inverno se aconchegavam, mas
diante da dor e do incomodo dos espinhos, afastavam -se para maior conforto (com certeza). Mas ao
desconforto do frio tornavam a se aproximar e a experiência é a da dor,
novamente. - A estas tentativas de achar um meio termo de distância levou Freud
usar esta parábola para escrever Psicologia das Massas e a Análise do Eu e
Outros Textos relacionando o dilema do porco-espinho com a nossa sedimentação
de sentimentos de aversão e hostilidas nos momentos de intimidade - uma das
mais comuns necessidades do ser humano. Por isso , nestas oficinas , tentaremos
equilibrar durante estes meses de convivência
a experiência e a possiblidade entre as relações dolorosas e sair de
qualquer isolamento desprovido de amorosidade.<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Por tanto<i> “Não é de Girassóis que
estamos falando”</i> mas do circulo
virtuoso, quando apresentamos o tema AUTORRETRATO para pensar trabalhando o
conceito de AUTOR RETRATO. Num design de um pensamento de Rubem Alves o artista
criou este autorretrato uma vez que os ipês amarelos transformaram-se no seu
símbolo. O artista não copiou o ipê amarelo como o vemos na natureza... mas viu
com o que o “pensamento do feio”, ressecado sem vida aparente,no inverno faz
com o ipê. Transformar as dores da alma e do coração e da mente em flores ...
porque este pode ser o desenho que cada um faz de seu autorretrato. O ipê
amarelo enche nossos olhos no inverno quando passeamos pelas matas e caatingas,
beira de rios e reascendem o sol de forma intensa... e internamente. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz-0cm7xy1i_29E_8RCUOnfYyJuoq3TVssKAgwMRCAv5FW8_WvE_GFeVtqyFRfuLN_G6t4q4IOSFdxWTKDDjFI49Y_FVEUoLUuQj_QubDdDTBiy7rl5aEVVFw6YDADBoAENdabZ7uppLDE/s1600/RUBEM+ALVES.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz-0cm7xy1i_29E_8RCUOnfYyJuoq3TVssKAgwMRCAv5FW8_WvE_GFeVtqyFRfuLN_G6t4q4IOSFdxWTKDDjFI49Y_FVEUoLUuQj_QubDdDTBiy7rl5aEVVFw6YDADBoAENdabZ7uppLDE/s320/RUBEM+ALVES.png" width="312" /></a></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"> </span></b><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><!--[if gte vml 1]><v:shape
id="Imagem_x0020_59" o:spid="_x0000_i1030" type="#_x0000_t75" style='width:221.4pt;
height:226.8pt;visibility:visible;mso-wrap-style:square'>
<v:imagedata src="file:///C:\Users\Usuario\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image003.png"
o:title=""/>
</v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span></b><b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"> <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><i><span style="font-family: "chiller"; font-size: 20.0pt; line-height: 115%;">“...E é daí que que na sua
sonolência , Alice viu o coelho branco de olhos rosaseos passar apressado, naquele calor insuportável,
mrmurando : <o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><i><span style="font-family: "chiller"; font-size: 20.0pt; line-height: 115%;">-Aí meu Deus, Aí meu Deus
vou chegar muito atrasado! Para ela era natural o coelho estar apressado... mas
quando tirou o relógio do bolso do colete e olhou saindo apressado, Alice
percebeu que nunca tinha visto um coelho de colete com um relógio no bolso. A
curiosidade levou Alice a correr atras
do coelho ,pelos campos, até ve-lo entrar numa grande toca sob a cerca.” Trecho
de Odila inspirado em Lewis Carrol.<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2OylJKhRQA0Jbx5yvtNskwhrRym71OT6Muj_WW1VgcBGlGOCzpVBxi8KLurjdODKBocjLN4ZUvgv9jcDikYfZYJ96IlzquI55Kd_m56PRIX2J5CRk80Ky2WH_Zj_-HyMRb-2rsDYJWScx/s1600/GIRASS%25C3%2593IS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="119" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2OylJKhRQA0Jbx5yvtNskwhrRym71OT6Muj_WW1VgcBGlGOCzpVBxi8KLurjdODKBocjLN4ZUvgv9jcDikYfZYJ96IlzquI55Kd_m56PRIX2J5CRk80Ky2WH_Zj_-HyMRb-2rsDYJWScx/s200/GIRASS%25C3%2593IS.jpg" width="200" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV6ZLnvKvQ3J4FzZs2f3dAK2HuUwmdZmwiD4IXEZWWemuPSZYdqAmTur1u-XPVOBKy9NB_lQnQaO6uFKSyVXdr-aQoNtBGEOqviRjaKJnx2zZ8jiAvfNpC-PtsmazhR7fhQDMV9n47EXgN/s1600/GIRASS%25C3%2593IS+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="119" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV6ZLnvKvQ3J4FzZs2f3dAK2HuUwmdZmwiD4IXEZWWemuPSZYdqAmTur1u-XPVOBKy9NB_lQnQaO6uFKSyVXdr-aQoNtBGEOqviRjaKJnx2zZ8jiAvfNpC-PtsmazhR7fhQDMV9n47EXgN/s200/GIRASS%25C3%2593IS+2.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: inherit;">Entrando na “toca do coelho”, encontrei pessoas
interessantes... tinha a sambista, tinha o escultor, tinha o fotógrafo cego mas
tinha o fotógrafo vidente também. Tinha
um senhor sério que dava palestra, e conhecia muitas histórias. Foram eles que
ilustraram estas histórias enquanto comiam sementes de girassóis e passavam
creme de semente de girassóis nas torradas ... e foi lá que conheci:<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: inherit;">Uma senhora que parecia rainha,lia um livro sem letras e sem figuras... só
com pontinhos . Encontrei um ilustre conhecedor de cinema e cultura também. Ele
sentia pelo cheiro o material que eu
tinha levado para uma das oficinas. Foi nesta época que conheci um
Gatinho, chamado Dr.Seghatin, que se apressou em saber porque eu via tudo
escuro. Todos ali na Toca do Coelho o
chamavam de Leandro. Foi quando Alice perguntou para ele: </span><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: "chiller"; font-size: 20.0pt;">-“ Gatinho Seghatin
(...) Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para ir embora daqui?<br />
- Isso depende muito de para onde quer ir - respondeu o Gato.<br />
- Para mim, acho que tanto faz... - disse Alice <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: "chiller"; font-size: 20.0pt;">- Nesse caso,
qualquer caminho serve - afirmou o Gato.<br />
- ... contanto que eu chegue a algum lugar - completou Alice, para se explicar
melhor.”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPmsGGuGHnDrW5jblDZH6GfILTwc7lWrTlZ7TiYS3wgvDgR_pmAzIMH8_ffUFLx0PAjzU7Ri9Ecm8tZ5yLR702-UzVyeXDGvW7qY2uOHvMrUU9_S6ziN-y_5mt9shtSHZJoUzKk06IFCmH/s1600/FOTO2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPmsGGuGHnDrW5jblDZH6GfILTwc7lWrTlZ7TiYS3wgvDgR_pmAzIMH8_ffUFLx0PAjzU7Ri9Ecm8tZ5yLR702-UzVyeXDGvW7qY2uOHvMrUU9_S6ziN-y_5mt9shtSHZJoUzKk06IFCmH/s200/FOTO2.jpg" width="112" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg7sRZAJZtlV94E8ssa-37VNlLZnxxMoEwEUl53_KM3yp1knzzfoIEoBSWjoca_PRiR7XF88L_xX8cQuoUv67ausVHVr7TSk1kqZsr0UqtrrqGX9XQAptDyZTiznywhBQ_KJSGeaPnt2sD/s1600/FOTO+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg7sRZAJZtlV94E8ssa-37VNlLZnxxMoEwEUl53_KM3yp1knzzfoIEoBSWjoca_PRiR7XF88L_xX8cQuoUv67ausVHVr7TSk1kqZsr0UqtrrqGX9XQAptDyZTiznywhBQ_KJSGeaPnt2sD/s200/FOTO+3.jpg" width="111" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmwLXUFwn0GC5yis5lZFa20NKMHSx8BlBDo8EWw7W5kDQH5INadBs5dD9X0t0qyraQbK63XcqsT1AbMNnbJTjNucsTjzCfCbOdZoCdwNCxWElIfuvgNC0WeplwHnUTjj3W-MKE7m4x0tM5/s1600/FOTO1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmwLXUFwn0GC5yis5lZFa20NKMHSx8BlBDo8EWw7W5kDQH5INadBs5dD9X0t0qyraQbK63XcqsT1AbMNnbJTjNucsTjzCfCbOdZoCdwNCxWElIfuvgNC0WeplwHnUTjj3W-MKE7m4x0tM5/s200/FOTO1.jpg" width="119" /></a></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormalCxSpLast" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"></span></b><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Depois que Alice se
foi, aproveitamos os conselhos do Gato Leandro e começamos a nos perguntar onde
queríamos chegar. Neste momento foi possível começar a pensar o trabalho. E foi
aí que começamos a colocar metas. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoListParagraph" style="margin-left: 53.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b><span style="color: #333333; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">1-<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: normal;">
</span></span></b><!--[endif]--><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Participar das oficinas oferecidas no Centro Cultural Brailler<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin-left: 53.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b><span style="color: #333333; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">2-<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: normal;">
</span></span></b><!--[endif]--><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Todos os trabalhos deveriam apresentar seus resultados no final </span></b><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">de ano, numa exposição de arte.</span></b><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"> </span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin-left: 53.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b><span style="color: #333333; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">3-<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: normal;">
</span></span></b><!--[endif]--><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Mini - Meta: conseguir um público de no mínimo 100 pessoas incluindo
familiares</span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin-left: 53.4pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b><span style="color: #333333; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">4-<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: normal;">
</span></span></b><!--[endif]--><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Participar de um concurso literário na Fundação Blumenau, no dia nacional
do Braille</span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Todas as metas estavam fora da Toca do Coelho, por isso
tinhamos que despertar e começar a trabalhar.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">E assim no dia 14 de dezembro de 2015 conseguimos expor
nossas metas alcançadas, com seus resultados<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXfdFbOLN0vTLsomfSmfAlKoFSssPL66y0Q-Q9X-lbWz61xtQuHF2mynLEqh3ZX5-5Jc6IfQM6LGipb-MScxMBP_7QuD6N09-VM56-REgwUXXEmjXfeNbyYZjoDR3NYwbS6JpzN5Biadr1/s1600/ENCERRAMENTO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXfdFbOLN0vTLsomfSmfAlKoFSssPL66y0Q-Q9X-lbWz61xtQuHF2mynLEqh3ZX5-5Jc6IfQM6LGipb-MScxMBP_7QuD6N09-VM56-REgwUXXEmjXfeNbyYZjoDR3NYwbS6JpzN5Biadr1/s400/ENCERRAMENTO.jpg" width="400" /></a> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4-0VLOH2TZWP2K-G-pC0AG6fOwR8o9dRMPD4_hYOtd06Lig3teSyG4KqsW0N9UfuJPu6D1dzbpasKNBlv6oJfV4C-bkX2tKbA_F3kOF65vnl9Bx1qQ4OOkg9wjbluBmgXfXlIWE-M0Wbv/s1600/GRUPO+M%25C3%2581SCARA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4-0VLOH2TZWP2K-G-pC0AG6fOwR8o9dRMPD4_hYOtd06Lig3teSyG4KqsW0N9UfuJPu6D1dzbpasKNBlv6oJfV4C-bkX2tKbA_F3kOF65vnl9Bx1qQ4OOkg9wjbluBmgXfXlIWE-M0Wbv/s200/GRUPO+M%25C3%2581SCARA.jpg" width="200" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmhP38nxw5hw-R1_1MA4QxOvBo6FksTyzK7GXik_x2Be3cV2cZ6MGmHVDYI0cBQaXfTgqg6o7G2sZtZwcsxd9CTK4HYbH_6BB6C6IgJ3-Wz9rqYW21YfPa7jhZAUPlZf7_KNUdL78sLJgr/s1600/FOTO+MANU.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="135" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmhP38nxw5hw-R1_1MA4QxOvBo6FksTyzK7GXik_x2Be3cV2cZ6MGmHVDYI0cBQaXfTgqg6o7G2sZtZwcsxd9CTK4HYbH_6BB6C6IgJ3-Wz9rqYW21YfPa7jhZAUPlZf7_KNUdL78sLJgr/s200/FOTO+MANU.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"> <o:p></o:p></span></b><b style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 18.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"> </span></b><b style="text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 18.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-size: 18.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Conceitos e Valores: <o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormalCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Um entendimento do que é um AUTORRETRATO para si<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">“Nós só
nos reconhecemos como indivíduos, quando nos vemos no espelho ou numa
fotografia A possibilidade de uma pessoa cega fazer seu próprio auto retrato é,
acima de tudo recuperar a consciência de auto pertencimento, de ser um
Indivíduo Daí, quando volto a ser somente eu, posso decidir qual História devo,
quero ou posso contar A autoria do Retrato, traz a autoria da própria vida” Emmanuelle Garrido Alkmin dezembro de 2015
Paço Municipal-Campinas<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEtgLrJN6Woq5E9sWTJvpPOvx1jzeHVPLCH1gFxsWmYB7OsTBGQDVhaDd9sDDIhHyZdcMn2VDDbjK2XQtQ0oCFSjD2xpCUbD9Nq_gJ-royiuk0oZOQVljmXlEZVQfMrgIu5NqAH02ye1YF/s1600/CONCEITOS+AUTORRETRATO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEtgLrJN6Woq5E9sWTJvpPOvx1jzeHVPLCH1gFxsWmYB7OsTBGQDVhaDd9sDDIhHyZdcMn2VDDbjK2XQtQ0oCFSjD2xpCUbD9Nq_gJ-royiuk0oZOQVljmXlEZVQfMrgIu5NqAH02ye1YF/s400/CONCEITOS+AUTORRETRATO.jpg" width="245" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Bibliografia:
<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">BÖRÖCZ,
Bálaz; <i>Selfportraits;</i> Portfólio dez anos de construção; 2003/2013 </span></b><a href="http://www.balazsborocz.com/en/works/1/selfportraits"><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">http://www.balazsborocz.com/en/works/1/selfportraits</span></b></a><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">
Local de publicação: Hungria <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">MACHADO, Isabel Pitta. LEITURA COMENTADA DA CARTA SOBRE OS CEGOS- Diderot. Disponível em </span></b><a href="http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais15/Sem10/isabelmachado.htm"><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais15/Sem10/isabelmachado.htm</span></b></a></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Programa
Educativo Públicos Especiais;Pinacoteca do Estado de São Paulo. Esculturas
selecionadas e Obras selecionadas do acervo, 2006; Volume 1 e 2;em Braille
VILELA, Ivan. Cantando a Própria História –Editora USP;2015.<o:p></o:p></span></b></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-67603121686251296682016-03-27T12:04:00.001-07:002016-03-27T12:06:19.446-07:00AINDA SOBRE LUAS, CHEIAS OU NÃO !<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: #283d4b; font-size: 12.0pt;">Sobre
carecimentos radicais e a distinção entre “radicalismo de direita e radicalismo
de esquerda”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://espacoacademico.wordpress.com/2016/03/25/sobre-carecimentos-radicais-e-a-distincao-entre-radicalismo-de-direita-e-radicalismo-de-esquerda/"><span style="color: #9a2121; text-decoration: none;">25/03/2016</span></a> <a href="https://espacoacademico.wordpress.com/author/antoniozai/"><span style="color: #9a2121; text-decoration: none;">Revista Espaço
Acadêmico</span></a> <a href="https://espacoacademico.wordpress.com/category/politica/"><span style="color: #9a2121; text-decoration: none;">política</span></a><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 12pt 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">EPITÁCIO MACÁRIO<span style="color: #9a2121; text-decoration: none;"><a href="https://espacoacademico.wordpress.com/2016/03/25/sobre-carecimentos-radicais-e-a-distincao-entre-radicalismo-de-direita-e-radicalismo-de-esquerda/#_ftn1">*</a></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #444444; font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt; font-style: italic; font-weight: bold;">“Não se iludam / Não me iludo / Tudo agora mesmo </span><span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: 18px;"> </span></span><b><i><span style="color: #444444; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;">pode estar por um segundo”</span></i></b><b><span style="color: #444444; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt;"> (Tempo Rei – Gilberto Gil).</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhv3_EG7nyLuQ40ixuNepl_Veef-syLz8tcBahbjZriQGcVvxHjw3Qc0DkyNUJiNf4V4SiEGmJD0vabOhj15faHldssoNYWvD_SdpUPGCzEkt31eCvIhWHNeU183_EIKRux4thRx6fHfkW/s1600/NOITE+DE+LUA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="176" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhv3_EG7nyLuQ40ixuNepl_Veef-syLz8tcBahbjZriQGcVvxHjw3Qc0DkyNUJiNf4V4SiEGmJD0vabOhj15faHldssoNYWvD_SdpUPGCzEkt31eCvIhWHNeU183_EIKRux4thRx6fHfkW/s320/NOITE+DE+LUA.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 12pt 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">A modernidade capitalista, diz Agnes
Heller, produziu carecimentos aos quais não pode responder. Por isto a filósofa
húngara os chama de carecimentos radicais. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">O avanço das forças produtivas
engendrou as possibilidades de saciar as necessidades básicas de alimentação,
habitação, educação e bem-estar da população, mas forjou também relações
sociais e de poder que negam estes benefícios para amplas parcelas da
população. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">A modernidade arrancou o homem de
seus localismos restringentes e o lançou num intrincado mundo de relações
universais, ao mesmo tempo em que lhes tirou – das pessoas – quaisquer
capacidades de intervir de modo consequente na própria comunidade ou nas
estruturas sociais que põem suas condições de existência. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">O modo de vida da modernidade
capitalista fez emergir um tipo de homem, afirma Leandro Konder, que perambula
num mundo de coisas, sem conexões conscientes com os outros e com a comunidade.
Trata-se de um tipo de homem que vive a anomia e a indeterminação dos fugazes
momentos como expressão da liberdade. Este mesmo homem que se embriaga
saltitante nos interstícios da vida moderna não tem nenhum controle efetivo
sobre o que ele mesmo experimenta ou sobre as funções vitais da sociedade ou da
cidade.</span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">O tipo de homem moderno experimenta
contradições que, às vezes, dilaceram sua personalidade: ele sente o
carecimento de trabalhar menos e usufruir mais, mas é constrangido a jornadas
laborais cada vez maiores, mais intensas e, em muitos casos, em atividades
mutiladoras do espírito e do corpo. Ele vive como carência o encontro, a
abertura para o outro, num mundo que lhe constrange a olhar somente para si
mesmo e ver o outro como meio de conseguir algum benefício. Ele deseja cultivar
o espírito como fim em si mesmo no usufruto das artes, dos conhecimentos de
todos os povos e em todas as línguas, mas é encantoado em afazeres alienadores
cujo objetivo é unicamente acumular capital para a glória da classe burguesa… E
mesmo quando frequenta a universidade, o homem moderno é instado a formar-se o
mais rápido possível, tornando-se um eficiente funcionário do mister de fazer
dinheiro. Pulsa nele o carecimento de abrir as portas de casa para a rua e
caminhar por ela à noite, de preferência às noites de segunda-feira, colhendo
seus cheiros, brisas e encontros… Mas é limitado pelas paredes dos barracos ou
grades de condomínio; pelas vielas estreitas e escuras ou pelo medo dos donos
da rua – os carros em disparada, os tiros da polícia e das classes perigosas, a
vigilância armada ou as câmeras sempre focadas na transgressão. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">As contradições da modernidade
capitalista interpelam em profundo os sentimentos e a razão do tipo humano
moderno, impondo ingentes desafios para os que almejam algum equilíbrio em face
das dilacerações que vivenciam. O pensamento capaz de responder
satisfatoriamente a estas contradições é aquele que as assume como constituidoras
do real, as problematiza em profundidade, procurando explicitá-las e conquistar
um horizonte de sentido para sua ação no mundo. Nessa busca, há de haver
sínteses entre os motivos pessoais – a busca da felicidade, por exemplo – e o
engajamento na práxis social para transformar o mundo na pátria da humanidade.
Esta é a filosofia radical, pois capaz de ir aos fundamentos das contradições e
oferecer horizontes para a resolução positiva daquilo que obstaculiza a
realização dos carecimentos radicais. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">Os indivíduos capazes de assumir as
contradições sociais e os dilemas pessoais que os dilaceram e orientar sua
conduta para a realização positiva destas contradições e dilemas é o homem
radical de esquerda. Ele não se furta de assumir a transformação das condições
estruturais da sociedade como experiência pessoal a ser vivida apaixonadamente.
Ele aprende a lidar com as dissintonias de sua vida privada e os requerimentos
de sua militância com coragem e é capaz de encontrar os momentos (mediações) em
que uma dimensão se transforma na outra. Ele é capaz de interiorizar as dores
da humanidade e transformá-las em motivo de engajamento sem deixar de cuidar de
si e dos seus amados. Ele sabe que a superação positiva das contradições que
dilaceram a sociedade é uma função da luta coletiva, mas está ciente, também,
que precisa cultivar seu espírito e seus afetos. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">O radicalismo de esquerda, diz
Heller, prima sempre pelo esclarecimento e pela democracia, mesmo quando está
isolado e congrega poucas pessoas. Pois sabe que a tarefa da transformação
social é histórica e resulta de sínteses complexas de forças coletivas que
vivem e renovam nas ações dos indivíduos. Estes devem, portanto, estar
conscientes e convencidos de seu papel. Sabe que, além das estratégias de
guerra que jogam importante papel na definição dos rumos da conjuntura, há algo
de mais universal e essencial: o fluxo de relações sociais e modos de vida que
só se transformam pelo encadeamento de complexas forças sociais que agem com
alto grau de espontaneidade. Intui, pois, que os valores mais universais se
materializam na medida em que vão afastando os seus contrapostos e se plasmando
no próprio cotidiano. Uma tarefa dessa envergadura é muito provável que exija a
crítica das armas, mas jamais terá êxito se não puser em marcha um largo e
complexo trabalho de educação e hegemonia. O esclarecimento e a democracia
jogam, pois, papeis decisivos para as conquistas de longo alcance. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">As contradições da modernidade criam,
com a mesma necessidade, o pensamento conformista e o tipo de homem
conservador. A naturalização da vida social é a primeira e mais banal
característica desse pensamento. Sua concepção de história postula que todo o
passado da humanidade se fez para o aperfeiçoamento da natureza humana, que
encontra no modo de vida capitalista as condições mais plenas para sua
realização: o egoísmo, o individualismo possessivo, as trocas mercantis, o
mercado e… o Estado como instância organizadora desse mundo. Para este tipo de
homem moderno, o presente é a realização necessária do passado e o futuro
apenas o aperfeiçoamento do que já temos. Ele reconhece as rupturas do passado
(a revolução burguesa, por exemplo), mas as insere num fio de continuidade
teleológica que teria por fim chegar aonde estamos: na modernidade capitalista. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">Inspirado nesse pensamento, o homem
conservador sofre as contradições sociais e os carecimentos radicais como
inevitabilidade, inexorabilidade, razão porque desenvolve uma atitude cambiante
de desprezo ou de benevolência para com as dores da humanidade. Quando vive
mais profundamente tais carecimentos e desafia suas convicções pessoais, o
homem conservador chega mesmo a assumir um engajamento político ou religioso
para melhorar a vida das amplas maiorias que não participam da riqueza moderna.
Seus parâmetros e finalidades, entretanto, não ultrapassam o quadro do vigente,
por isso o homem conservador é sempre eficaz funcionário defensor do <i>status
quo</i>. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">O radicalismo de direita é outro
aspecto incorporado e refuncionalizado pela modernidade capitalista. Retorno a
Heller para o caracterizar. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">A estrutura de pensamento do
radicalismo de direita não considera a humanidade como o supremo valor social,
razão porque pode fundar racional e positivamente, como valores, a guerra e a
extinção de raças, etnias, grupos de humanos. Ele não se dispõe a discutir
sobre o caráter ideológico de seus próprios valores, mas repele com veemência o
quadro valorativo de seus oponentes. Ao tomar parte nas discussões públicas
sobre temas da época, o radicalismo de direita agarra-se a argumentos não
racionais, valora os interesses particulares em detrimento dos coletivos,
invoca a autoridade e a fé ao invés do convencimento e da persuasão. Ao eleger
argumentos particularistas e irracionais, o radicalismo de direita reduz os
seguidores à condição de objetos manobráveis. Ele é, portanto, estruturalmente
elitista e autoritário. </span></b><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;">O homem radical de direita é
reacionário, pois não suporta os valores universalmente eleitos na época
histórica. É incapaz de vislumbrar o gênero humano como horizonte de sua
atuação no mundo, pois elege como parâmetros os interesses e o ponto de vista
de seu grupo ou segmento social em detrimento dos demais. Sempre que pode,
submete toda e qualquer discussão pública aos interesses particulares. Ele não
pode suportar sequer as práticas da democracia burguesa como, por exemplo, o
respeito às decisões coletivas ou das maiorias. Ele nutre ódio por tais
decisões quando se lhes confrontam e sua ação social é amplamente baseada em
preconceitos e exclusivismos.</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-uEqermKcE7JhV6F6xtF6vi7KLAYeefMqYuP51e-N_w9406MRjzXsr3efKFxQRR1tNG-wOyoqvq9CtBfagKQIaiTTTuZ-OGqGnjzqKqx6TCVmWcyKv08NOIip9AGF2EPZmFdazvWpCbbH/s1600/EPITACIO.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-uEqermKcE7JhV6F6xtF6vi7KLAYeefMqYuP51e-N_w9406MRjzXsr3efKFxQRR1tNG-wOyoqvq9CtBfagKQIaiTTTuZ-OGqGnjzqKqx6TCVmWcyKv08NOIip9AGF2EPZmFdazvWpCbbH/s1600/EPITACIO.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 12pt 0cm 0.0001pt;">
<a href="https://espacoacademico.wordpress.com/2016/03/25/sobre-carecimentos-radicais-e-a-distincao-entre-radicalismo-de-direita-e-radicalismo-de-esquerda/#_ftnref1"><b><span style="color: #9a2121; font-size: 12.0pt; text-decoration: none;">*</span></b></a><b><span style="color: #444444; font-size: 12.0pt;"> EPITÁCIO MACÁRIO é professor de Economia Política da
Universidade Estadual do Ceará (UECE).<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"> </span>https://espacoacademico.wordpress.com/2016/03/25/sobre-carecimentos-radicais-e-a-distincao-entre-radicalismo-de-direita-e-radicalismo-de-esquerda/</b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-7894319337507089922016-03-22T15:11:00.000-07:002016-04-27T08:05:59.709-07:00sobre uma lua cheia que ora sumia atrás das nuvens e ora aparecia no alto céu doze exercícios de dizer o mesmo de maneira quase igual<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2ZdjmDdCuEwo5Mf_ED-Ayuh2_-39KrF6npnj_dNbfatVgHQ4N1y2xSL9v9ZI7ASOkC4O-1-SscCcqpbQmGWvfgYdCQUn-52zmag6-bb1sGQquM0Z0SOTpg_Pfc1U7vwfeV6W4Dhu9VouP/s1600/LUA2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2ZdjmDdCuEwo5Mf_ED-Ayuh2_-39KrF6npnj_dNbfatVgHQ4N1y2xSL9v9ZI7ASOkC4O-1-SscCcqpbQmGWvfgYdCQUn-52zmag6-bb1sGQquM0Z0SOTpg_Pfc1U7vwfeV6W4Dhu9VouP/s200/LUA2.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Carlos Rodrigues Brandão</td></tr>
</tbody></table>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-right: -84.75pt; mso-line-height-alt: 5.0pt; text-align: center;">
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: left;">
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">Gente
amiga de perto e de longe,</span></span></b></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: left;">
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">Ontem uma "lua quase cheia" brilhou aqui</span></span></b><br />
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;"> no
céu do </span></span></b><b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">Sul de Minas. Hoje e amanhã </span></span></b><br />
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">o tempo está pra chuva e talvez </span></span></b><b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">ela esteja </span><span style="color: #20124d;">escondida</span></span></b><br />
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;"> de nós.Mas, quem puder, </span></span></b><b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">não deixe de olhar </span></span></b><br />
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">o céu
de hoje e de amanhã demoradamente. </span></span></b></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: left;">
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">A lua está acompanhada de Júpiter e de
Venus. </span></span></b></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: left;">
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 16pt;"> </span><span style="color: #20124d;">Coisa rara e de uma beleza de tocaros olhos e a alma. </span><span style="font-size: 16pt;"> </span></span></b></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: left;">
<b><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #20124d;">Um abraço amigo,Carlos</span><span style="font-size: 16pt;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Um</span></i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span> </b></span></div>
<!--~-|**|PrettyHtmlStart|**|-~--><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Lentas
as nuvens escondiam<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">o
que da noite parecia o dia.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Lentas
as nuvens ocultavam<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">o
rosto de luz da lua amiga.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
entre o surgir e o se esconder,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">(como
a mulher que à noite <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">é
bruxa e ao dia é fada)<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">é
a lua mesma quem semelha que viaja<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">como
um barco de velha vela antiga.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
o céu ora escuro e ora claro,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">onde
tudo parece adormecido,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">assiste
ao lento viajar de prata<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">da
lua. Clara lua. Lua vaga.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">dois</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Lua,
vaga, vagarosa lua luminosa<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
sua viagem de prata o céu colore.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Iluminada
lua vagando no céu claro<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">que
em seu vagar devagar o céu clareia.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Até
quando Vênus e as estrelas de Órion<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">apagam
a luz de suas velas <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">pra
brilhar com só a luz da Lua Cheia.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">três</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Clara,
a clara lua se ilumina<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
de claro colorida tece a manta<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">que
entre o alvo do sal<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
a mandioca, quando dela <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">é
a farinha branca só o que resta,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">cobre
o corpo de rara prata fina<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">da
lua e do luar de sua festa.</span></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> </span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
de branco e amarelo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">fiada,
tecida e revestida a lua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">da
luz do sol que ela reflete,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">é
de ouro e brilha a sua veste<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">de
luz com que ela se toda se tatua,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
depois de plena luz que é sua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -84.75pt;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> de luz se cobre e se reveste.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -84.75pt;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> <i>quatro</i></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Vagante,
a lua se viaja<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
a noite sopra e assopra<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">o
vento norte que lhe toca<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
sua vela de errante e de veleiro.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
devagar o vento embala<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
barca-lua pela noite afora<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">entre
as estrelas que o céu<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">semeia
ao dia, e rega e cuida<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
à noite acende em seu canteiro.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">cinco</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">A
manhã de outubro se demora<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
clarear com o sol um outro dia<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
o mar, e o céu do chão da terra<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
mais tudo o que houve e há e havia.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Tudo
pinta de luz como se a aurora,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">para
que a lua cheia brilhe ainda<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">um
pouco mais na noite que adormece<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">sobre
o veludo que a luz clara tece e fia.</span></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> </span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">seis</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">A
noite veio, veja!<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">no
vento de julho<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">com
o seu escuro frio.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Clara
navegava a lua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">o
seu veleiro<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">como
se o céu inteiro<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">fosse
um rio.</span></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> </span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">sete</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">À
noite<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
lua acende<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
sua vela<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e,
veleiro,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">viaja
o mar da noite <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">banhando
de luz<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">o
mundo e a terra<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
tudo o que antes<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">foi
escuro nela.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">oito</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Apaga
a luz da lua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
das estrelas<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">da
estrada do céu<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">por
onde vaga.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
clareia o céu<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
a terra inteira<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">no
veleiro de velas<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">de
seu barco.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Até
quando a manhã chega<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
acende fogos<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
a lua se apaga<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
a noite acaba.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Nove</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Estala
como um raio<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
luz da lua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">quando
sai de trás<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">da
novem escura<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">cercada
do rosário<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">das
estrelas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
o céu inteiro ela clareia<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
clara lua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">com
a luz que é da noite<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
é toda sua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">enquanto
o dia tarda<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
a noite dura.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">dez</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Abro
a janela<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
olho, vejo e espio<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm; tab-stops: -62.65pt center 136.95pt;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e quero vê-las<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">na
noite escura<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
lua clara<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
as mil estrelas</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">onze</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Vela,
veleiro,<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">a
branca lua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">se
hasteia no mastro<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">do
céu claro.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
o céu todo navega<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
se clareia<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
se faz belo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
de tão claro<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">se
faz raro.</span></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> </span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">doze</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">A
chama de uma vela<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
seu pavio<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">acendem
a lua<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">com
a mão da noite de abril.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">E
a noite de claro se clareia<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">com
a luz da luz que é dela<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">e
é toda sua.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Estes pequenos poemas de improviso começaram a ser<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Escritos em algum dia e lugar de que eu esqueço.<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Foram revistos e dados por acabados (será mesmo?)<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">em quatro dias de um setembro frio, em Buenos Aires.</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Era o ano de 2015. </span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 41.25pt; margin-right: -84.75pt; margin-top: 0cm;">
<b><i><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggNS5-yZlSgtxMPBcD6zdzYKsTiei16r-vodKAPsI7zdrPrjHFP92ZlLyVXLdnDTgt5UQ79fsoH8mGsez0LTyYg2WxecBM7CFxLVEzy_AXw8YqbaThWkE6nfi9QPDrz48OTfNfkLpbjPw3/s1600/1521876_268053283356461_219116031_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggNS5-yZlSgtxMPBcD6zdzYKsTiei16r-vodKAPsI7zdrPrjHFP92ZlLyVXLdnDTgt5UQ79fsoH8mGsez0LTyYg2WxecBM7CFxLVEzy_AXw8YqbaThWkE6nfi9QPDrz48OTfNfkLpbjPw3/s200/1521876_268053283356461_219116031_n.jpg" width="139" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b>Dia d´água</b></td></tr>
</tbody></table>
</span></i></b><b><span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></b></div>
Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-410866105608344568.post-58476380341021976472016-02-20T11:15:00.001-08:002016-02-20T11:15:34.181-08:00Reunião Anual de Projetos do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças ...<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/NbNXIG8qYYY" width="480"></iframe>Educomunicação Ambientalhttp://www.blogger.com/profile/11149550652959716840noreply@blogger.com0