IMPOSTOS EM SÃO PAULO

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Sta CATARINA SE DESTACA NOS JOGOS PARAPAN DE GUADALAJARA,TRAZ OURO,PRATA E BRONZE NA BAGAGEM E CONQUISTA VAGAS NA PARAOLIMPÍADA DE LONDRES!

Claro, estamos vibrando com toda esta juventude catarinense. PARABÉNS PELA JORNADA HERÓICA! Foi um investimento maçiço em políticas públicas. Com uma seriedade, ética e uma visão de onde queriam chegar, esses paratletas e  respectivas técnicas e técnico conquistam o que existe de melhor.A inclusão social, a sustentação possível com suas profissões. Joinville-SC esté em festa. E é para estar mesmo! Mas enquanto isso acontece, como já tenho 70 anos,minha memória relembra a os anos de chumbo....a COPA DO MUNDO NO MÈXICO em 1970. Enquanto vibravamos o governo militar perseguia, prendia torturava e matava. A Comissão da Verdade instituida pela Presidente Dilma, deve jogar luz neste período de noite tenebrosa em nosso país. Por isso quero estabelecer um diálogo com todos estes PARATLETAS jovens do Brasil contemporâneo. Não vamos fazer do esporte e do PARAESPORTE a alienação de nossas vidas. A sociedade brasileira está em sofrimento. Somos um país cuja margem de exclusão é muito grande trazendo um nível de violência sem precedentes.Vocês sabem disso, Paratletas que foram vítimas de tiro,de acidentes...SUSTENTABILIDADE tem varios angulos.Enquanto o Brasil se prepara para 2014 e 2016, somos tomados pelo câncer da corrupção e da ganancia. SOMOS TODOS ÍNDIOS. O agronegócio mata os índios em Mato Gosso do Sul! No Rio de Janeiro a história dos índios está ameaçada, com desconstrução do Museu do Índio. Repasso a notícia que o Laercio , do Forum das TVs Comunitárias nos passou: "Saiu no Globo.
Reportagem do jornal O globo -RIO - O som das máquinas pesadas que destroem o vizinho Maracanã abafa os cânticos. Mas não é capaz de calar o grupo de jovens índios que invoca a ajuda das forças da natureza para permanecer no espaço do antigo Museu do Índio, na Radial Oeste, onde uma aldeia em miniatura abriga cerca de 20 representantes de etnias nativas de todo o país. A maioria dos mais novos estuda - conclui o ensino médio ou cursa História ou Ciências Sociais na também vizinha Uerj, por exemplo. Enquanto, orgulhosos das suas origens, tentam se fazer visíveis como índios, também procuram se integrar à sociedade carioca.
 - Sempre vivi no mato. Agora trabalho aqui e ajudo a difundir a cultura guajajara. Dou aula de tupi-guarani. Quero me qualificar e voltar para o Maranhão, para ajudar o meu povo - diz Zahy Guajajara, de 21 anos. - Sou muito orgulhosa da minha gente, mas acho que muitos índios são submissos. Estamos aqui para que a sociedade nos enxergue. Nosso plano é criar um centro cultural neste espaço que já é dos índios há muito tempo.No meio do caminho, porém, estão planos de investidores privados para transformar a área num estacionamento para o Maracanã ou num shopping. Em agosto do ano passado, a Defensoria Pública da União decidiu pedir ao Iphan o tombamento do conjunto, para transformá-lo num museu vivo dedicado aos povos indígenas.- Ainda não temos garantias de que poderemos ficar. Para nós, é uma questão de resistência - diz Tserewaihi Tsirobó, o Omar, um índio xavante de 24 anos.Como os outros jovens da tribo - há xavantes, guajajaras, pataxós, guaranis, apurinãs... -, Tserewaihi frequenta a Lapa, vai ao estádio assistir a jogos de futebol, trabalha, namora. Ele diz que a integração é relativamente fácil no Rio, embora critique a superficialidade das relações.Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/megazine/quem-sao-os-jovens-indios-que-lutam-para-criar-um-museu-ao-lado-do-maracana-no-rio-2691550#ixzz1eQw7vgoX
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Zahy é minha amiga e afilhada social, Zahy é uma menina mulher de 21 anos iluminada, guerreira que precisa da ajuda de todos que defende os Direitos Humanos, agora querem acabar com o museu do índio  ao  lado do Maracanã, Minha luta e para  que este museu continue a onde esta, o que seria bom para a copa do mundo e todos conhecerem um pouco da cultura indígena e não demolir este patrimônio e os índios estão disposto a morrer por esta causa. Por isso pedimos socorro  a todos que defendem a causa indígena e da historia do Brasil,  espalhem esta reportagem por todos as ONG nacionais e internacionais do mundo. Este grupo dorme  no chão, no frio e  com telhado quebrado. E ninguém faz nada. Direito da etnia indígena Brasileira, querem mudar a historia desse povo.(Laercioreporter-DRT048 / MS Laercioreporter@hotmail.com)

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