Até
agora, ninguém deu a notícia. Com 372 bilhões de dólares em reservas
internacionais, o Brasil acaba de se converter, aplicando mais da metade delas
em “treasuries”, no terceiro
maior
credor individual externo dos Estados Unidos, como pode ser visto na própria
página oficial do tesouro norte-americano, cujo link
publico
abaixo. O acúmulo de reservas internacionais, cujo custo de carregamento tem
caído em linha com a redução da taxa SELIC, serve para valorizar o dólar com
relação ao real, favorecendo nossas exportações,e é, sobretudo, uma arma
geopolítica, que mantêm em situação positiva a imagem do Brasil frente às
agências internacionais de classificação de risco e em uma posição de força em
organismos como o G-20, o Banco Mundial e o FMI.
Conheço
empresários brasileiros de linha mais desenvolvimentista, no entanto, que pensam
que a política de acúmulo de dólares poderia ser complementada com a emissão de
moeda, no mercado interno, destinada a investimentos diretos do governo na área
de infraestrutura, por exemplo. Tal medida, com uma pequena expansão
administrável da inflação, derrubaria o
valor do real frente ao dólar, favorecendo as exportações, injetaria dinheiro em
todos os níveis da economia produtiva, e criaria milhões de
empregos.
Ferramenta criada para a disciplina “Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I”oferecida pelo Nepam - Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Unicamp com o objetivo de propor discussões sobre educação, ambiente e sociedade a partir de materiais provenientes de diferentes áreas, incentivando e permitindo o encontro com a diversidade do pensamento.
IMPOSTOS EM SÃO PAULO
domingo, 29 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
RURALISTAS DÃO MOTIVO PARA A PRESIDENTA DILMA VETAR O CÓDIGO FLORESTAL
Ruralistas dão motivos para Dilma vetar mudanças no Código Florestal
Rompendo acordo com governo, ruralistas lideram aprovação do Código Florestal na Câmara, ampliando retrocessos do texto elaborado no Senado. A presidenta Dilma ainda não se manifestou, mas possui uma lista de motivos para utilizar sua prerrogativa de veto: o rompimento do acordo por parte dos ruralistas, seus compromissos de campanha de não aprovar nada que aumente o desmatamento e promova a anistia de desmatadores e a pressão internacional às vésperas da Rio+20. A reportagem é de Vinicius Mansur. LEIA A MATÉRIA
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=20036&boletim_id=1177&componente_id=18843Nos sobrevoos feitos recentemente, foi possível constatar como as obras de Belo Monte têm levado destruição à região do rio Xingu. Até o momento, os investimentos sociais prometidos pelo Consórcio Norte Energia não beneficiaram a população de Altamira. Saiba mais e assine pelo Desmatamento Zero no Brasil http://www.greenpeace.org/
domingo, 22 de abril de 2012
DIA DA TERRA
RIO XINGÚ |
INTERESSANTE ANALISAR O OLHAR "FOCADO" E A ANÁLISE DA CEGUEIRA DE UM "SABER" no ARTIGO
Barriga de peixe, ou o estulto ‘foquismo’ de Everaldo Silva
E A DESTRUIÇÃO DA BIODIVERSIDADE |
acesse aqui:
http://www.unicamp.br/unicamp/ju/522/barriga-de-peixe-ou-o-estulto-%E2%80%98foquismo%E2%80%99
O QUE HAVIA AQUI?
http://www.terradagente.com.br/galerias/GFOT,0,3,1310,flora.aspx#0
" DIÁLOGOS E COMENTÁRIOS " Pensando a minha TERRA
Aquarela de Judith Fonseca - 1949 - Colheita de MAÇÃS Distrito de Valinhos - Campinas-SP Um lugar chamado PAIQUERÊ |
Odila Fonseca
esta aquarela minha mãe pintou em 1949,quando mudamos para Campinas,no sítio
recem comprado no então Distrito de Valinhos, quase uma aldeia italiana! (
Colheita de Maçã 1949)
Maria Sylvia Toledo
Se ela tivesse se dedicado só à pintura, hoje seria reconhecida como uma das
melhores aquarelistas do Brasil. Já naquela época lembrava as pinturas de
Gauguim, que as pessoas nem curtiam tanto. O Prof. Norfini, com fama de ótimo
pintor, a convidou para fazer uma viajem pelo Brasil, na caravana do cientista
Von Hiering, pesquisador e diretor do Museu do Ipiranga, quando ela iria
retratando em aquarela a natureza brasileira. O vovô Mário não deixou.( O pai da autora é avô da Odila)
Teresa Neves Fonseca Batista Realmente ela foi a melhor pintora que tive como exemplo.SAUDADESSSSSSSSSS.( neta da autora e Prof.de Artes)
quarta-feira, 18 de abril de 2012
CULTURA INDÍGENA: NO DIA DO ÍNDIO FESTIVAL NACIONAL EM BERTIOGA.
Festival Nacional de Culturas Indígenas |
Desfile das delegações, acendimento do fogo sagrado e apresentação das
tradições culturais são algumas das atividades da abertura oficial de mais uma
edição do Festival Nacional da Cultura Indígena, que começa, em Bertioga, no
próximo dia 19, se estendendo até o dia 21, com a participação de quatro etnias
vindas do Norte e Centro-Oeste do país: Kayapó, Xambioá, Kîsêdejê e Mamaindê,
além da Guarani – anfitriã do encontro e originária da Reserva Rio Silveira, de
Boracéia, no Município.
Dia do Índio
Na abertura do evento, dia 19, quando se comemora o Dia do Índio, várias atividades culturais serão apresentadas na Tenda Cultural, a partir das 14 horas. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Turismo, Comércio e Assuntos Náuticos, está convidando, além do público em geral, escolas interessadas em participar do evento, para conhecer os costumes e artesanatos das etnias presentes, que somam cerca de 250 índios de diversas localidades do país. As escolas interessadas podem fazer o agendamento de visitas pelos telefones (13)3317-4889 ou (13)3317-4060.
Conheça um pouco de cada etnia Kayapó - Vivem no Mato Grosso (MT) e Pará (PA) em aldeias dispersas ao longo do curso superior dos rios Iriri, Bacajá, Fresco e de outros afluentes do Rio Xingu. O território kayapó está situado sobre o planalto do Brasil Central a, aproximadamente 300 ou 400 metros acima do nível do mar. Trata-se de uma região preenchida por vales, em área praticamente recoberta pela floresta equatorial, preenchida por algumas áreas de cerrado. A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), dados de 2010, estima uma população de 8638 índios Kayapó.
Xambioá - Essa etnia vive no Estado de Tocantins e estão divididos em duas aldeias, localizadas na margem direita do rio Araguaia. Falam a mesma língua que os Karajá e os Javaé da Ilha do Bananal, mas mantêm muito menos contato com esses que com a população vizinha.
"Xambioá" vem de ixybiowa ("amigo do povo") que era como se chamava uma aldeia que existiu na foz do rio de mesmo nome, a montante do atual Posto Indígena. A autodesignação Karajá do Norte, e o desuso do termo Xambioá, indicam o desejo do grupo de se identificar, prioritariamente, com a macro-etnia, com uma matriz cultural comum a todos os grupos Karajá. Devido ao intenso decréscimo populacional, seu povoado, hoje estimado pelos últimos estudos em 268 membros, passou por mudanças culturais importantes. Como os demais grupos indígenas da região os Xambioá podem ser definidos, basicamente, como pescadores. O peixe é a principal fonte de proteínas para seus habitantes.
Kisêdjê - Constituem o único grupo de língua Jê que habita o Parque Indígena do Xingu, no Mato Grosso (MT). Atualmente, esses indígenas, também conhecidos como Suyá, estão distribuídos em aldeias e postos. Ngôjwêrê, aldeia localizada no limite da Terra Indígena Wawi é onde vive a maior parte da população, estimada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 330 membros.
Os Kisêdjê têm se destacado na luta pela integridade de seu território, tanto no que diz respeito a questões ambientais, quanto a pleitos pela recuperação de suas terras tradicionais que ficaram fora dos limites do Parque.
Mamaindê - Os Mamaindê vivem na aldeia de Capitão Pedro no Vale do Guaporé, no Mato Grosso (MT) e uma família na cidade de Vilhena, em Rondônia (RO). Estão localizados entre os rios Cabixi e Pardo. Também conhecidos como Nambiwara do Norte, ou Nambiwara-Mamaindê, moram em terras situadas entre os rios Cabixi e Pardo. Sua língua oficial é a Nambiwara do Nambikwara Setentrional.
Os membros desta etnia preferem construir suas aldeias em áreas mais elevadas na beira do cerrado onde o solo é arenoso. A aldeia atual está situada num planalto chamado Yu'kotndu que significa 'pendurada na
Guarani - Também conhecidos como Ava-Chiripa, Ava-Guarani, Xiripa ou Tupi-Guarani, é considerado um dos povos mais populosos do Brasil, somando mais de 30 mil índios. Em Bertioga estão na reserva indígena Rio Silveira, na divisa com o município de São Sebastião, mas existem reservas espalhadas por todo país beira/boca (da serra)'. Os Mamaindê confeccionam colares e outros adornos para vender. O poder do xamã é considerado pelos Mamaindê em objetos e enfeites corporais, como as voltas de colares de contas pretas de tucum, dados pelos espíritos dos mortos e o pajé que o iniciou. São coisas mágicas que o capacita a enxergar as coisas invisíveis dos espíritos. Enxergam também os enfeites dentro dos outros.
. Os Guarani vivem basicamente da agricultura, através do plantio do arroz, da mandioca, entre outros alimentos. Suas danças, cantos e rituais são direcionados ao Deus Tupã, pedindo proteção às pessoas e à natureza.www.bertioga.sp.gov.br
FOTOS: Acessar o link para fotos da Assessoria de Imprensa http://www.bertioga.sp.gov.br/galeria
terça-feira, 17 de abril de 2012
CARTAS DE CARLOS BRANDÃO: A TODAS AS PESSOAS QUE HABITAM A ROSA DOS VENTOS
Várias pessoas receberam a
minha "carta
de 6 de fevereiro". Nela, depois de algumas
conversas, comento como resolvemos criar nos espaços na Rosa dos
Ventos, e também entre os outros
espaços da Rosa, mas fora dela (Alto Zen, Canto das Águas, Chão Goiano) lugares, cenários de vivências, estudos, convivências, criações
e trabalhos, de diferentes e convergentes vocações. Então, o que existe da "porteira da Rosa dos
Ventos" para dentro (e para cima)
ficou repartido assim: A Casa
Grande (que em lembrança de outra
casa gostaria de chamar "Casa da Serra") e seu entorno, que permanece acolhendo a abrigando as pessoas
que chegam (há 17 anos) para estarem de algumas horas a alguns anos na ROSA DOS VENTOS. O Centro Mutirão de Educação Popular e Economia Solidária, que ficará sediado especialmente na Casa
Azul, e em outras casas e espaços novos mais ao fundo, em direção à
mata. Lá será com prioridade o local de nossas reuniões de estudos e práticas
relacionadas aos temas e ações do Centro Mutirão,e também reuniões do Grupo do Tao.
Um novo espaço que irá da Capela até à Casa do
Sol, passando pela Casa de
Pedra destinado a vivências e
convivências de mais silêncio e espiritualidade. A equipe que está criando este
"lugar na Rosa" deu a ele o nome de ROSA ZEN. Entre os festejos do Ano
Novo e o Carnaval, vivemos momentos de festa, de confraternização e de
pré-estudos sobre justamente estes rumos para a ROSA DOS VENTOS. Um momento marcante neste
começo de ano foi o do Carnaval. Junto com as mais diferentes pessoas que
vieram estar conosco no "Carnaval dos 17 anos da Rosa dos Ventos", chegaram porteira e portas adentro: Chico Simões e Flávia, de
Brasília, e mais Dércio Marques, Lucimar e sua gente. E mais João Bá (a caminho
de 80 anos, mas parecido com um ser-sem-idade), João Arruda com Alik, filho e
viola, Pio, Fernando Guimarães, com família completa. E, para nossa surpresa
imensa, O Paulo Maricotte, outro brasiliense do Nordeste, poeta repentista e
cantor do sabido e do improviso. Assim foram três noites de mamulengo ("na
hora!") e mais cantorios de viola e violão. Vieram também algumas
pessoas que guiadas por Pedro, pela primeira vez (que eu saiba) subiram pela
frente, com cordas e aparatos de escalada, um paredão da Pedra Branca. Eu,
ex-guia de escaladas em 1959, fiquei em casa olhando de longe, com alegria e
serena inveja. Ele vai enviar imagens e vamos partilhar. Temos solenes
planos de arborismo entre as árvores grandes da Rosa dos Ventos. E, entre músicas e encontros, decidimos alguns momento de calendário que a seguir transmito a vocês. Esta mensagem vai também para
pessoas do Centro Mutirão e do Rosa Zen, para um "toque final" e para diversos ajustes. Vale
o mesmo pro pessoal do Grupo do Tao.
16 ABRIL DE 2012
Consegui aqui em Uberlândia com a Maristela
que ela compactasse uma parte das fotos da escalada do paredão frontal da Pedra
Branca.Na minha mensagem dos 72 anos (Tomiko, estou
chegando perto de você!) eu transcrevo uma passagem do Pedro Santos, que comandou
a escalada e me enviou fotos. Na verdade há uma outra série, mas da simples
caminhada á Pedra Branca. E há mais belas fotos de Pocinhos e região.Tomiko, acho que poderia ser matéria para o
novo número do SONHA CALDAS. O próprio Pedro poderia escrever algo, ou eu
escreveria (com nostalgia).Juninho, quem terá o e-mail do Pedro? Ele me
mandou um Disquete por correio e não colocou o e-mail. Estou em Uberlândia e milagrosamente chove em
pleno abril, no começo do cerrado. Durante a viagem eu vi uma série tão grande
deslumbrante de Paineiras em flor, desde Campinas a Uberlândia, que nem sabia
se estava indo para Uberlândia ou se já havia chegado ao Paraíso.Abraço vocês com carinho,Carlos
quinta-feira, 5 de abril de 2012
PASSAGEM PARA UM MUNDO DE VALORES!
*ORAÇÃO LAKOTA*(WAKAN TANKA)
Grande Mistério,
Ensina-me a confiar em meu coração,
em minha mente,
em minha intuição,
na minha sabedoria interna,
nos sentidos do meu corpo,
nas benções de meu espírito.
Ensina-me a decifrar os meus sonhos,
e ver também, com o olho da alma,
Ensina-me a confiar nisso tudo,
para que eu possa entrar no meu Espaço Sagrado e amar além de meu medo,
Grande Mistério,
Ensina-me a confiar em meu coração,
em minha mente,
em minha intuição,
na minha sabedoria interna,
nos sentidos do meu corpo,
nas benções de meu espírito.
Ensina-me a decifrar os meus sonhos,
e ver também, com o olho da alma,
Ensina-me a confiar nisso tudo,
para que eu possa entrar no meu Espaço Sagrado e amar além de meu medo,
E dessa forma Caminhar em Equilíbrio a cada passo do glorioso Avô Sol.
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