IMPOSTOS EM SÃO PAULO

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A METODOLOGIA do BAWB-GFAL - Global Forum

A metodologia do BAWB-GFAL - Global Forum: – 
Tivemos tres dias de FORUM GLOBAL _ AMÉRICA LATINA. Como todos sabem  sou sócia fundadora da UniANGATÚ. Daí a razão de estarmos divulgando esta possibilidade. Rachel Stefanutto, que é do Conselho Deliberativo da UniANGATÚ e Professora da UNICAMP está agora apresentando sua palestra. Estamos pensando seriamente na  possibilidade de formar um grupo pela UNIVERSIDADE LIVRE UniANGATÚ. sobre esta metodologia.Trazemos também um recado da Salette, Professora da UNICAMP :
"Prezados todos
Tudo o que pudermos fazer para diminuir a quantidade de lixo ( isto significa diminuir consumo!), reaproveitar tudo e inserir pessoas socialmente, é mais do que útil, é um passo na sustentabilidade ao alcance de todos. De hoje a sexta à noite estarei em uma atividade fechada. Não poderei participar sequer de encontros com o Tião, Presidente do Movimento Nacional dos Catadores, um dos protagonistas do filme LIXO EXTRAORDINÁRIO.   Ele estará em Campinas  na 6a. feira de manhã ( 2-9-11) na CIESP e almoçará com o Tiãozinho (Secretário de Trabalho e Renda) e membros de várias Cooperativas. É uma oportunidade grande de ser abordada a questão da Cooperbarão. Na certeza de que poderemos, juntos, trazer a nossa Cooperativa (COOPERBARÃO) de volta, mando meu abraço a todos. Salette"
CONFIRA OS BASTIDORES: 
Confira os bastidores da palestra de Gustavo Chelles no BAWB ... on Twitpic

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

REMOÇÃO DE ÍNDIGENAS DO XINGÚ


Infanticídio!
 Os estudos de impacto e antropológicos apontam ainda uma série de outros problemas que mal foram tocados na obra. Esse é um problema de Belo Monte, como também acontece no Madeira e em outras obras. Existem empreiteiras há 20 anos instaladas em Altamira para fazer o projeto de engenharia da usina. Tudo bem, conseguiram (ainda que isso seja falacioso) diminuir o impacto de barragens, diminuindo a quantidade delas, mas o mesmo esforço não se vê para lidar com outras questões sociais e ambientais que ainda precocupam na obra. O discurso de que isso é coisa da oposicão não é sério, desvia a atenção da discussão que de fato deveria rolar. Belo Monte é um trator que passa por indios, ribeirinhos e boa parte da população de Altamira. As ações de mitigação e compensação são as últimas, quando vem (no Madeira tem gente se morar até hoje, os Panara ainda esperam as açãos pactuadas para o asfaltamento da BR-163), há mais de 200 usinas previstas para a bacia amazonica, a plano decenal de energia é do século passado. Desviar o assunto é tudo o querem governo e empreiteiras.Abs.Paulo 
P.S.: “Se as pessoas querem defender a vida das crianças indígenas, devem aderir a outros projetos de lei”, como o Estatuto dos Povos Indígenas, diz Saulo Feitosaà IHU On-Line, ao criticar o Projeto de Lei 1057/2007, que criminaliza os povos que praticam infanticídio. Em entrevista concedida por telefone, ele explica que todos os indígenas que vivem no Brasil estão submetidos à legislação brasileira e que, portanto, não há necessidade de sancionar o Projeto de Lei 1057/2007, de autoria do deputado Henrique Afonso (PT/AC). Na avaliação do secretário do Cimi, o Projeto tem uma carga preconceituosa, racista e serve “para ampliar o grau de preconceito da sociedade contra os povos indígenas, e para justificar interesses colonialistas que se mantêm nos dias de hoje”. Veja toda a máteria em: 
http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=46222
"A magia e a vida. Tínhamos a relação e a distribuição dos bens físicos, dos bens morais, dos bens dignários. E sabíamos transpor o mistério e a morte com o auxílio de algumas formas gramaticais.Do manifesto antropofágico"
 CANTEMOS EM SOLIDARIEDADE AOS POVOS DO XINGÚ

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

GRANDE ENCONTRO ÍNDIGENA DA BACIA AMAZÔNICA :Sabedoria Ancestral e território garantido




Raoni,liderança indígena e Marcio Meira
 A Primeira Cumbre Regional Amazônica, o chamado Grande Encontro dos povos indígenas da Bacia Amazônica, realizado pela COICA, em parceira com a COIAB, a resistência indígena foi marcante.O evento que reuniu cerca de 200 participantes, das delegações dos nove países Amazônicos,deixou claro que a garantia dos territórios indígenas, aliado aos ensinamentos tradicionais são as maiores contribuições que podemos dar para combater as mudanças climáticas e o aquecimento global. No ato de encerramento, Raoni Kayapo, lendário defensor do Xingu, deu um “puxão de orelha” no convidado da mesa,o Sr. Márcio Meira, presidente da FUNAI, e deu a ordem final, mandando ele sair da presidência do órgão indigenista oficial brasileiro. 
Tem que sair! Você tá matando os povos indígenas
 “Tem que sair, você tá matando os povos indígenas. Tem que colocar outra pessoa que se preocupe com a gente”,afirmou o grande cacique Kayapo, puxando a orelha do Meira.  Na Cumbre Regional Amazônica, foram desenvolvidas discussões em grupos de trabalho e na plenária,sobre questões que afetam os povos e as decisões em seus respectivos países.Os grupos de trabalho foram: Territórios Indígenas, Planos de Vida e Áreas Protegidas;Crise Climática e Alternativas; Saberes Ancestrais uos sustentáveis, patrimônio intelectual e vida plena; Comunicação e Educação como resposta a Crise Climática, o último GT que falou das propostas para a RIO + 20.
  1. Nos grupos ficou marcada a necessidade de garantia territorial para poder se pensar em implementar políticas de REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal).As terras indígenas são as maiores áreas na Amazônia que ainda são preservadas, e assim, o  CO2 não é lançado na atmosfera, em outras palavras, os ensinamentos dos povos indígenas, a sua relação com a natureza contribuem para a preservação do planeta.A Cumbre foi marcada também pelo posicionamento da delegação indígena da Bolívia,
  2. que denunciou o caso da estrada que está sendo construída em terra indígena boliviana com dinheiro do BNDES. Abaixo o Mandato de Manaus, o documento final do Grande Encontro Pan-Amazônico: Saberes Ancestrais, Povos e Vida Plena em Harmonia com a Florestas. A Cumbre de los Bosques.
Gilmar de Souza Pinto Indigenista da FUNAI/RR
(95) 9147-4766 (VIVO) (95) 8123-8250 (TIM)    gilmar.nutricionista@gmail.com
    • “ Somos Povos sem Donos, igual que a Vida”Reunidos em Manaus de 15 a 18 de agosto del 2011, na 1ª. Cumbre Regional Amazônica, os povos indígenas amazônicos e as organizações nacionais de nove países: Bolívia (CIDOB), Brasil (COIAB), Equador (CONFENIAE), Colômbia (OPIAC), Guyana (APA), Guyana Francesa (FOAG), Peru (AIDESEP), Venezuela (ORPIA) e Surinam (OIS) e em diálogo com aliados de diversas entidades sociais, estatais e ambientais; comprovamos que a crise climática e ambiental, é gravíssima, em pouco tempo irreversível, enquanto os poderes globais e nacionais, não podem nem querem detê-la, e pior, pretendem ‘aproveitá-la com mais “negócios verdes” mesmo que ponham em perigo todas as formas de Vida. De poderes, baseados no racismo, patriarcado, individualismo e de consumismo desenfreados, de mercantilização e privatização de tudo e a irresponsabilidade soberba de “domínio” da natureza esquecendo que apenas somos uma pequena parte dela.
    • Denunciamos a hipocrisia e contradição nas políticas globais e nacionais sobre as florestas, em junto a declarações, planos, pequenos projetos “sustentáveis”, aprofunda-se  a depredação, o desmatamento, a degradação por parte dos negócios de minérios, de hidrocarbonetos, mega-hidrelétricas, pecuária extensiva, soja, agronegócio, “agro-combustíveis”,  super estradas de colonização, transgênicos, agrotóxicos, superposição de áreas protegidas em territórios indígenas, biopirataria e roubo dos conhecimentos ancestrais.  Sendo necessárias melhores práticas florestais, encobrem-se que a melhor delas é mudar profundamente as macro políticas da globalização neoliberal.
    Propomos os seguintes objetivos, enfoques, alternativas e ações:
    1.      Territórios de Vida Plena para o desaquecimento planetário.Está demonstrado que os refúgios da vida são as florestas e territórios dos povos amazônicos, como efetivas barreiras à depredação. Por isso é indispensável mudar as legislações e políticas públicas para garantir a demarcação dos territórios dos povos indígenas amazônicos e a sua titularidade coletiva como povos e também para respaldar, e não agredir nem marginalizar as nossas estratégias de “Vida Plena” diferentes da mercantilização da natureza. Isto é uma estratégia eficaz e eficiente para reduzir o aquecimento global e recuperar a harmonia com a mãe terra, que mantivemos por milhares de anos. Para que não mude o clima, há que se mudar o sistema. É o sistema o que deve se “adaptar” ao clamor da mãe natureza e nós seus filhos da cor da terra. O “custo” financeiro para solucionar esta dívida histórica originada no etnocídio das colonizações, é muitíssimo menor do que o dedicado a ineficazes debates e experimentações.
    2. Fortalecer “Redd+ Indígena” e que devedores ecológicos reduzam a sua contaminação.
    Perante quem decide sobre o processo “Redd+”: os Estados (BM-BID), FIP, ONU-REDD, COP17-CMUNCC, Rio+20 e outros; demandamos garantias e condições imediatas para os Povos antes de avançar mais nestes processos sobre REDD+ até que sejam devidamente atendidas.
    ·         Respeitar e fortalecer a propostas de REDD+ Indígenas ou adequação da Redd+ às cosmovisões e direitos coletivos dos povos, incluídas nas “Diretrizes da COICA sobre mudanças climáticas e Redd+” e nas propostas das organizações nacionais e que entre outros aspectos, os seguintes:Sem territórios nem direitos coletivos é inviável a Reed+ * Nenhum contrato comunal até que sejam executadas as regras internacionais, nem a longo prazo, cedendo gestão territorial ou propriedade intelectual com mais penalidades que benefícios nem em idiomas e leis estrangeiras* Respeitar e apoiar a conservação holística das florestas e não somente onde tem desmatamento ou reduzindo-os a toneladas de carbono* Respeitar nossas propostas de regulamentações nacionais sobre Redd+ e a consulta e consentimento livre, prévio e vinculante* Respeitar relatórios da COICA sobre processos Redd+paralelos ao dos Estados* Mecanismos de solução de conflitos com garantias de neutralidade e eficácia * Não apoiar o mercado de créditos de carbono para encobrir aos contaminantes globais.
    ·         Prioridade de políticas e fundos para consolidação e titulação Territorial dos Povos Indígenas, como condição irrestrita antes de avançar sobre Redd+ * Mudanças legislativas nacionais para consolidar Direitos coletivos nas leis de serviços ambientais, florestais sobre “fugas de Redd+”(minérios, hidrocarbonetos, agro-combustíveis, etc) e de consulta e consentimento.
    ·         Estados e Bancos assumam a sua responsabilidade para freiar a expansão dos ladrões de Redd+ (carbon cowboys, borbulha Redd+) mediante: * Registro e certificação pública internacional dos operadores de Redd+ *Rejeição das empresas e ONGs fraudadoras denunciadas pelos povos indígenas *Recomendar às comunidades a que não se comprometam com contratos ‘para Redd+’ ou em ‘negócios de carbono’ até que as regulamentos  internacionais e nacionais estejam totalmente claras e implementadas.
    ·         Prioridade da redução da contaminação por Gases de Efeito Estufa(GEI) por parte dos devedores ecológicos industrializados de minorias ricas do poder no norte e no sul.
    ·         Prioridad de la reducción de la contaminación por Gases de Efecto Invernadero (GEI) por parte los deudores ecológicos industrializados de minorías ricas del poder en el Norte y el Sur
    3.  Unidade entre Saberes Ancestrais e Sobrevivência da Biodiversidade 
    Nossos saberes ancestrais estão unidos profundamente nas conservação produtiva da natureza, e nesse caminho, perante a Conferência das Partes 11 do Convênio de Diversidade Biológica e o Congresso da União Internacional da Natureza (UICN) chamamos a que sejam respaldados as seguintes propostas:
    ·         Priorizar a demarcação, legalização e segurança jurídica dos territórios indígenas, como garantia para a conservação da biodiversidade e os recursos genéticos e os saberes ancestrais.
    ·         Consolidar o Direito de Consulta Prévia e Consentimento Livre, Vinculante, Prévio e Informado, para o acesso aos recursos genéticos dentro dos territórios indígenas e os conhecimentos tradicionais associados.
    ·         Os recursos genéticos dos territórios indígenas e os conhecimentos ancestrais constituem o patrimônio natural e intelectual coletivo indígenas, conservado por milênios e transmitido de geração em geração.
    ·         O acesso aos conhecimentos ancestrais e os recursos genéticos devem contemplar a participação justa e equitativa nos benefícios incluindo os produtos derivados, tanto dos recursos genéticos como dos conhecimentos tradicionais associados.
    ·         Os conhecimentos ancestrais não estão no domínio público, mas no âmbito cultural dos povos indígenas e os Estados e organismos internacionais(como o Convênio sobre a Diversidade Biológica –CDB) adotem normativas jurídicos sui generis de proteção legal destes conhecimentos ancestrais.
    ·         Não à comercialização do conhecimento ancestral e ao uso indevido e não autorizado para as reivindicações de patentes biotecnológicas.
    4. Rio+20 : Soluções para a Vida, não para os Mercados
    A Conferência da ONU de junho de 2012 Rio de Janeiro será uma das últimas possibilidades para salvar todas as formas de vida do planeta. Os povos amazônicos chamamos à realização Atos Culturais-Políticos nas proximidades da Cúpula oficial, com líderes de povos e movimentos, artistas, cientistas, intelectuais, que ganhem a opinião pública e política global. Da mesma forma desenvolver estratégias de intervenção política dentro e fora de Rio+20 e construir uma Cúpula dos Povos plural e democrática, com ampla visibilidade pública. Tudo isso para ganhar o mais alto apoio político para a ONU que não se submeta ao irresponsável jogo de interesses do Poder, e que se avancem nos enfoques, objetivos e propostas tais como:
    ·         Não aceitar que a “Economia Verde” seja a combinação de neoliberalismo desenvolvimentista com “projetos verdes” mas uma mudança profunda com redução do consumismo, desperdício e depredação e a mudança do padrão de produção, consumo, distribuição e energia(hidrocarburos, biocombustíveis) com alternativas de harmonia entre sociedades, culturas e natureza.
    ·         Renovação do protocolo de Kyoto, em que haja compromissos firmes e exigíveis, de redução de gases de efeito estufa e com espaços de participação dos povos indígenas. Não deixar o mundo à deriva com poderes que imponham quanto, como e quando reduzir suas emissões.
    ·         Consolidação das Territorialidades dos Povos Indígenas e suas Visões de Vida Plena  de gestão holística da natureza para o”resfriamento” do planeta, mediante o aumento qualitativo dos fundos públicos globais para implementar tal demarcação e titulação.
    ·         Estabelecimento de uma Corte Ambiental Internacional,  funcionamento urgente, independente dos poderes  globais, com espaços de participação indígena, os mais afetados pelos crimes ambientais.
    ·         Reorganizar as atuais entidades ambientais da ONU para não sejam subordinados aos poderes contaminantes, superar  o burocratismo e ampliando os espaços de participação e incidência para os povos indígenas amazônicas e do mundo.   
    Finalmente, a  Cumbre  propôs o posicionamento da comunicação como uma linha de ação política, não só instrumental.
    Incidir em políticas públicas de acesso a meios de comunicação e uso de tecnologias de informação e comunicação e pôr em andamento o projeto de Rede COICA de Comunicadores Amazônicos.
    Os povos indígenas e a natureza somos um só, e por isso, estamos obrigados a manter as  florestas  em pé, reduzir o desmatamento e ser guardiões de seus serviços como a água, biodiversidade, clima para a sobrevivência da Vida.  Pedimos somente que nos deixem trabalhar em paz em nossa missão.
    ¡ Basta de “Belomonstruos” no Brasil, Guiana, Peru (Marañón, Pakitzapango), Bolívia e o Mundo!
    ¡ Não à um Rio+20 por cima da Morte dos Povos e Vida do Xingu
    ¡ Não à estrada no Território Indígena Isiboro Secure em Bolívia. Irmão Evo defenda  aos  povos e não os negócios do BNDES !
    ¡Basta à  destruição petroleira no Equador (Yasuní);Peru (Datem)e outros países  !
    ¡Não às imposições IIRSA, como o eixo multimodal  Manta-Manaus que destruirá o Rio Napo!
    ¡ Ação e Solidariedade com as lutas dos povos indígenas da Amazônia e o mundo!
    ¡ Guiana, Suriname, Guiana Francesa devem ratificar o Convênio 169 !
     Os Povos Indígenas Amazônicos, caminhando sobre a trilha de nossos ancestrais, pedimos  ao mundo abrir seus corações e sonhos e unirmos nas jornadas pela Vida, para Todas e Todos
    Coordinadora de Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazónica, COICA
    Coordinadora de Organizaciones Indígenas de la Amazonía Brasilera, COIAB
    Perú
    Asociación Interétnica de Desarrollo de la Selva Peruana, AIDESEP
    ·         Coordinadora Regional de Organizaciones de Pueblos Indigenas- San Lorenzo, CORPI
    ·         Asociación Regional de Pueblos Indígenas de la Selva Central, ARPI
    ·         Organización Regional de Pueblos Indógenas del Oriente, ORPIO
    ·         Organización Regional AIDESEP Ucayali, ORAU
    ·         Federación Nativa de Madre de Dios, FENAMAD
    ·         Coordinadora de Defensa y Desarrollo de los Pueblos Indígenas de San Martin, CODEPISAM
    ·         Organización Regional de Pueblos Indígenas del Alto Marañón. ORPIAN
    Ecuador
    Confederación de Nacionalidades Indígenas de la Amazonía Ecuatoriana CONFENIAE.
    ·         Federación Indígena de Nacionalidad Cofán del Ecuador FEINCE
    ·         Organización Indígena de Nacionalidad Secoya del Ecuador OISE
    ·         Federación Interprovincial de Comunas y Comunidades Kichwas de la Amazonía Ecuatoriana FICCKAE
    ·         Federación Interprovincial de Centros Shuar FICSH
    ·         Federación de Organizaciones de Nacionalidad Kichwa de Sucumbíos FONAKISE
    ·         Nacionalidad Achuar del Ecuador NAE
    ·         Nación Sápara del Ecuador NASE
    ·         Federación Provincial de Nacionalidad Shuar de Zamora Chinchipe FEPNASH.ZCH.
    Bolivia 
    Confederación de Pueblos Indígenas de Bolivia CIDOB
    ·         Asamblea de Pueblo Guaraní APG
    ·         Organización de Capitanes de Wenhayek y Tapiete ORKAWETA
    ·         Confederación Nacional de Mujeres Indígenas de Bolivia CNAMIB
    ·         Central de Pueblos Étnicos Mojeños de Beni CPEMBE
    ·         Central Indígena de Pueblos Originarios de la Amazonía de Pando CIPOAP
    ·         Central Indígena de la Región Amazónica de Bolivia CIRABO
    ·         Central de Pueblos Indígenas de La Paz CPILAP.
    Brasil
    Coordinadora de Organizaciones Indígenas de la Amazonía Brasilera, COIAB
    ·         FEPOIMI, Cuiabá, Pantanal
    ·         COAPIMA, Coordinación de las Organizaciones y articulaciones de los Pueblos  Indígenas de Maranón
    ·         FOIRN-Federación de las Organizaciones Indígenas de Alto Río Negro
    ·         ASSOCIAÇAO HUTUKARA
    ·         FOIRN – Federacao das organizacoes indgenas do Rio Negro
    ·         ICRASIM – Instituto e Centro de Referência e Apoio a Saúde de Manaus
    ·         COPIAM – Conselho dos Professores Indígenas da Amazônia
    ·         OGPTB - Organização Geral dos Professores Ticuna Bilingüe
    ·         CGPH– Conselho Geral dos Povos Hexkariana
    ·         AMARN - Associação das Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro
    ·         COIAM - Confederação das Organizações Indígenas e Povos do Amazonas
    ·         AMISM - Associação das Mulheres Indígenas Sateré-Mawé.
    ·         ASSOCIAÇÃO WAIKIRU
    ·         ASSOCIAÇÃO DOS ÍNDIOS MUNDURUKU
    ·         MEIAM – Movimento dos Estudantes Indígenas do Amazonas.
    ·         ORGANIZAÇÃO WOTCHIMAUCÜ
    ·         UPIM – União dos Povos Indígenas de Manaus
    ·         Organização Metareilá do Povo Suruí
    ·         Associação do Povo Cinta-Larga

    sábado, 20 de agosto de 2011

    Hélio de Oliveira Santos sofre impeachment e Demétrio Vilagra é o novo prefeito de Campinas   CLIC NO TÍTULO


    CARTAZ  DA CAMPANHA
    Hélio de Oliveira Santos sofre impeachment e Demétrio Vilagra é o novo prefeito de Campinas

     A LUTA CONTRA A CORRUPÇÃO É DE TODA A SOCIEDADE! CAMPINAS, AO MESMO TEMPO QUE COMEMORA NOS SEUS 237 ANOS UM DIA HISTÓRICO,ENVERGONHA SE DE POLÍTICOS COMO ESSE " DR. HÉLIO" DEMAGOGO E FRACO! FORA HÉLIO!!!!! SAIU AFIRMANDO: A VERDADE PREVALECERÁ!!!"  Minha pergunta é: PREVARICARÁ?




    Recomendo o livro:"O MUNDO MUITO ALÉM DO MEU EU"
     O VICE, Demétrio VILAGRA ,QUE ASSUME, ESTÁ NA MIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO Desde a década de 1970, os Movimentos Sociais em Campinas,  denunciavam as falcatruas na merenda escolar...
    Aí!!! não tortura!!!!!!

    NEUROCIÊNCIA: para esclarecer porque o pensamento
    humano não evolui... só com muito conhecimento é possível 
    pensar diferente,criar,  desconstruir... 
    Se não a cena fica igual ao outro aí!!!!!!!!!!!!!!



    quarta-feira, 17 de agosto de 2011

    MODA FASHION da Zara sendo fabricada por MÃO ESCRAVA-click no título

    COMO SE SUSTENTA O MERCADO DE ALTO LUXO!!!!!!!! A MARCA ESPANHOLA, ZARA, NA CONQUISTA DE UMA AMÉRICA  AMERÍNDIA, ENQUANTO GRUPOS (X),COMO DE EIKE BATISTA, BATEM RECORD EM GANHOS...NA OCUPAÇÃO DO NOSSO TERRITÓRIO VOCÊ SABE O QUE É TRABALHO ESCRAVO !
    FILME PROIBIDO PARA MENORES   DE     18 ANOS."

    segunda-feira, 15 de agosto de 2011

    O MUNDO MOBILIZA SE CONTRA A CONSTRUÇÃO DE BELO MONTE






    O III Seminário Técnico-Cientifico de avaliação dos dados de desmatamento na Amazônia Legal foi   organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pelo INPE, e realizado em São José dos Campos, em 27 e 28 de junho de 2005. O objetivo foi analisar os dados do PRODES.
     Informação disponível em: http://www.obt.inpe.br/prodes/seminario2005
    Imagem da cidade de Chongqing em 2002,
    antes de ser inundada pela represa da usina de Três Gargantas.
    Foto de Ray_from_LA / Flickr
    Agora que o Ibama deu sinal verde para a construção de Belo Monte e que os emprendedores da obra levantaram 1 bilhão de reais junto ao BNDES, que tal checar a quantas anda outro projeto hidrelétrico gigantesco e polêmico, a usina chinesa de Três Gargantas? O diário Christian Science Monitor acaba de publicar uma interessante matéria que mostra como muitos dos reassentados chineses – num universo de 1, 3 milhão de pessoas – terão que se mudar novamente, porque suas casas e seu sustento estão ameaçados devido aos impactos da usina, concluída em 2006 no rio Yangtze. Em março, numa guinada de atitude, o Conselho de Estado chinês admitiu que a maior hidrelétrica do mundo causou problemas sociais e ambientais e poderia levar a um desastre geológico. As águas do Yangtsé estão cada vez mais poluídas – o fluxo da água a montante é lento e não consegue arrastar o lixo – e os deslizamentos de terra perto da barragem tornaram-se mais frequentes.
    rio tapajós
     Os rios Tapajós,Xingú,Madeira,abrigaram um dos maiores complexos hidrelétricos do mundo. Repetiremos os erros dos chineses,que hoje sabem o custo socioambiental desta devastação
     Dia Internacional de Ação para Defender a Floresta Amazônica
    O Brasil tem multiplas tecnologias viáveis,incluindo a energia solar:www.sociedadedosol.org.br  CLICK NO TÍTULO DO POST PARA VER A MOBILIZAÇÃO EM VÁRIOS LUGARES DO MUNDO. NÃO QUEREMOS SER A CHINA!

    domingo, 14 de agosto de 2011

    PARA MEUS FILHOS PAPAIS!

    Para meus filhos, Marcelo e Gustavo,neste dia que, no Brasil,  comemoramos o dia do PAI. O maior orgulho destes meus filhotes,que todos os dias são pais com letra maiúscula.
    COMENTÁRIOS


    Marcelo Teixeira disse...Muito Obrigado. 
    Ninguém é PAI sem ter tido uma MÃE com letra maiuscula

    Educomunicação Ambiental disse...Brigadão,filho,fazendo a roda da vida girar com toda essa garra sua.beijos

    sábado, 13 de agosto de 2011

    ACRE : SOBERANIA NACIONAL E A QUESTÃO INDÍGENA NA FRONTEIRA COM O PERÚ

    AGOSTO 2011

    A Comissão Pró-Índio do Acre (CPI-AC) divulgou neste domingo (7), em Rio Branco, um manifesto sobre a situação na base da Frente de Proteção Etnoambiental, no igarapé Xinane, na fronteira Brasil-Peru, que foi saqueada e permanece cercada por paramilitares peruanos. A CPI-AC pede a presença urgente das Forças Armadas, Ministério da Defesa e do Ministério da Justiça na região habitada por índios isolados, que são perseguidos por narcotraficantes, madeireiros ilegais e explosivos das grandes empresas petrolíferas internacionais do lado peruano.- É preciso que os governos estadual e federal, bem como o governo peruano, reconheçam que os índios foram, são e sempre serão parte relevante da política e das dinâmicas nacionais, especialmente na fronteira. Agora, com sua segurança ameaçada, esperamos que a defesa da soberania nacional não se sobreponha e se desconecte mais uma vez dos direitos e da política indigenista e da política dos índios. É preciso tratar do assunto de forma integrada e entender que, neste caso, a segurança nacional estará ligada a defesa da vida, não apenas da nação, mas daqueles que vivem, sobrevivem e fazem a região do Envira ser o Brasil que é - afirma.
    Veja o manifesto “A Comissão Pró-Índio do Acre (CPI/AC) afirma seu apoio à equipe que integra a Frente de Proteção Etnoambiental do Rio Envira (FPERE), no rio Xinane, nas proximidades do Paralelo 10º, a 32 Km da fronteira peruana, em sua decisão de permanecer na base da frente, a despeito dos riscos e ameaças diante da invasão de paramilitares até que as autoridades competentes assumam a responsabilidade de proteção dos índios isolados e dos demais povos que vivem na região. O sertanista José Carlos Meirelles, os mateiros Marreta (Francisco Alves da Silva Castro) e Chicão (Francisco de Assis Martins de Oliveira), Artur Meirelles, coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental do Rio Envira (FPERE/FUNAI), e Carlos Travassos, da Coordenação Geral dos Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC/FUNAI), integram esta equipe que decide afirmar seu compromisso em defesa destas populações. Desde o início da década de 2000, a CPI/AC chama atenção para a relação dos índios isolados com as dinâmicas de fronteira e suas influências em terras indígenas demarcadas no limite entre Brasil e Peru, abrangendo o estado do Acre e o departamento de Ucayali. A ameaça do tráfico de drogas, atrelado à exploração ilegal de madeira e facilitado com as grandes obras de infra-estrutura sempre foi uma preocupação no tocante aos povos que transitam por entre as fronteiras nacionais. Estes desafios que causam o deslocamento dos povos isolados para áreas onde possam ter acesso principalmente à comida e segurança acabam por aproximá-los mais das aldeias de outros parentes. Com a emergência de novos desafios na fronteira, as relações territoriais nas imediações e nas próprias terras indígenas levam a mudanças nos padrões de deslocamento dos isolados. Estes padrões mudam dadas estas pressões. Contudo, os indígenas de terras já demarcadas e reconhecidas não sabem ou entendem muito claramente o que causa o deslocamento e as pressões, o que leva a uma condição de incerteza com relação à autonomia territorial que pode despertar possibilidade de conflito. No início de julho de 2011, a CPI/AC esteve presente em coletiva na FUNAI sobre a temática dos isolados, dada a divulgação na imprensa sobre eles estarem na iminência de conflito com outros grupos indígenas por causa de seu deslocamento. Nesta ocasião, chamou-se a atenção para o fato de que o problema dos isolados na região de fronteira, tal qual é  a situação do Envira, não poderia ser descolada das questões de segurança e soberania nacional. Ficou claro, neste momento, que a temática indígena, de seus territórios e, em última instância, de seus direitos à vida digna enquanto seres humanos é também relativa à soberania e merece igual atenção. Além disso, desde o início da história do Acre e de outros territórios de fronteira no Brasil, os índios sempre foram fator predominante para se dizer que o território era brasileiro, e que a terra merecia ser protegida.
    Dessa forma, é preciso que no momento em que sua vida e seus modos de vida estejam sendo ameaçados, bem como daqueles que os defendem, os órgãos responsáveis constitucionalmente pela defesa deste território estejam a postos para protegê-los e, bem como os servidores dos órgãos responsáveis, constitucionalmente por defendê-los. Neste sentido, trabalhar para que a cultura, territorialidade e identidade indígena sejam preservadas, é fundamental para que os direitos indígenas, incluindo aquele de determinar sua própria vida, não sejam esvaziados em situações como as dos isolados, esquecidos nas fronteiras brasileiras.
    Sendo assim, a demora e a falta de apoio que os membros da FPERE/FUNAI e da CGIIRC/FUNAI estão tendo para cuidar da invasão e do saque ocorrido no Xinane é, no mínimo, falta de respeito e cuidado com estas populações. Isto os deixa na iminência de práticas genocidas já ocorridas na região acreana e nas fronteiras. Nesta época, a sabedoria indígena já era importante ferramenta para definir as fronteiras políticas e expandir as fronteiras econômicas, ainda que os índios continuassem esquecidos, não compondo o projeto desenvolvimentista oficial, que é muito mais antigo do que os projetos do Programa de Aceleração do Desenvolvimento.  Contemporaneamente, fora da agenda de expansão e cooperação comercial do país, os índios isolados continuam fora da pauta, à margem dos direitos humanos e da humanidade, não dado o seu isolamento, mas ao desrespeito com suas condições de vida.
    A despeito de ser signatário da Declaração das Nações Unidas Para os Povos Indígenas e da Convenção 169 da OIT, que coloca o direito a se determinar de maneira sustentável dentro dos costumes comunitários como essencial, o Brasil não dá o devido cuidado à temática indígena, quando esta se confronta com desenvolvimento e com as políticas de fronteira. Com relação às últimas, indígenas não são reconhecidos como atores relevantes para a formulação e execução de ações. Dessa forma, quando vemos os membros da frente desamparados no posto de controle ao tentar defender estes direitos e o protagonismo indígena em tais situações, indignamo-nos. Por acreditar que isto é essencial para a segurança e sobrevivência dos índios isolados, assim como para a autonomia na gestão e segurança dos territórios daquelas comunidades já reconhecidas constitucionalmente habitando áreas fronteiriças, a CPI/AC busca fortalecer a inclusão deste problema nas agendas de política pública. A integração e a conversação entre as comunidades e poder público é a única via para a resolução desta situação. Acreditamos ser esta a verdadeira integração. Se os governos peruano e brasileiro estão empenhados em investir na integração de suas estruturas, então a segurança das fronteiras e das populações nela presentes é marco fundamental da mesma cooperação. A CPI/AC manifesta, assim, apoio à decisão do grupo que decidiu ficar na base e defender os índios isolados sob ameaça de genocídio pela ação de supostos paramilitares peruanos. Todavia, pensa-se que esta via de diálogo e ação, em consonância com as comunidades de forma imediata, vinda por parte das Forças Armadas, Ministério da Defesa e Ministério da Justiça é necessária e urgente. É preciso que os governos estadual e federal, bem como o governo peruano, reconheçam que os índios foram, são e sempre serão parte relevante da política e das dinâmicas nacionais, especialmente na fronteira. Agora, com sua segurança ameaçada, esperamos que a defesa da soberania nacional não se sobreponha e se desconecte mais uma vez dos direitos e da política indigenista e da política dos índios.  É preciso tratar do assunto de forma integrada e entender que, neste caso, a segurança nacional estará ligada a defesa da vida, não apenas da nação, mas daqueles que vivem, sobrevivem e fazem a região do Envira ser o Brasil que é. Por isso, urgimos ao poder público responsável que apóie e haja segundo suas prerrogativas constitucionais e internacionais. Ademais, pedimos que a sociedade política, que é muito mais que o governo, mobilize-se sobre o assunto em parceria com as organizações que já trabalham com o assunto a fim de que possamos exigir decisões acertadas sobre o assunto.
    Rio Branco, 07 de agosto de 2011″ DOMINGO

    quinta-feira, 11 de agosto de 2011

    INDIGNAÇAO NO ACRE ! INVASÃO DE PARAMILITARES PERUANOS EM ALDEIA INDÍGENA

    Foto de 2008 quando da descoberta da
    Neste mes, agosto de 2011, foi noticiado a invasão de PARAMILITARES PERUANOS,
    em nosso território no Estado do do Acre segundo a Coordenaçao Geral dos Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC) orgão ligado a FUNAI. Veja hoje o ESTADO do mesmo local.
     Foto Agosto de 2011


    "...,armados com fuzis e metralhadoras, na fronteira com o Acre, realizaram “correrias”, isto é, fizeram matança organizada de índios isolados, segundo Carlos Travassos, que se encontra na base da Frente de Proteção Etnoambiental, no igarapé Xinane.Cercado com outros quatro funcionários da Funai, Travassos usou a internet para enviar mensagem em que conta que a equipe localizou um novo acampamento usado pelos paramilitares peruanos. O coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental, Artur Meirelles, e os mateiros Chicão e Marreta, encontram uma mala com cascas de cartuchos roubados da base da Funai."
     Na verdade,estes índios vem sendo monitorados e estudados desde sua descoberta em 2008. É possível acompanharmos esta situação através destas fontes:

    Índios isolados são fotografados pela 1ª vez no Acre
    Volto aos meus pensamentos. Trago aqui uma recomendação de meu amigo, o  Professor, médico sanitarista, Emerson E.Merhy,que um dia destes me disse: Odila leia o livro do Eduardo Viveiros de Castro* na série ENCONTROS da editora "azougue".Então lendo o capitulo " O Perspectivismo é a retomada da antropofagia oswaldiana em novos termos" (pag 116) no artigo de Luiza Elvira  Belaunde e que foi publicada originalmente na Revista "AMAZONIA PERUANA" percebi mais uma vez que a AMAZONIA, é o LUGAR! O Brasil e o mundo se des-locam para a AMAZONIA.Tudo passa por lá! O tráfego de drogas, grandes capitalistas de interesses economicos,nós socioambientalistas,a loucura, a ilusão do PARAÍSO,quem sabe vivido ou quem sabe perdido. O caldo cultural que nós não temos se quer idéia.
    * Eduardo Batalha Viveiros de Castro (Rio de Janeiro, 19 de abril de 1951) é um antropólogo brasileiro, professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
    Formado em Ciências Sociais pela PUC-RJ, concluiu em 1977 o mestrado em Antropologia Urbana no Museu Nacional e em 1984 o doutorado, na mesma instituição.[1] Publicou inúmeros artigos e livros, considerados como importante contribuição para a antropologia brasileira e a etnologia americanista, entre eles: From the enemy's point of view: humanity and divinity in an Amazonian society, Amazônia: etnologia e história indígena e A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. Lecionou na École des Hautes Études en Sciences Sociales, na Universidade de Chicago e na Universidade de Cambridge. Uma de suas mais significativas contribuições refere-se ao desenvolvimento do conceito de perspectivismo amazônico.
    Sobre ele, diz Claude Lévi-Strauss, seu colega e mentor: "Viveiros de Castro é o fundador de uma nova escola na antropologia. Com ele me sinto em completa harmonia intelectual".[2]
    COMENTÁRIOS: 
    Cristina Fontes Lopes A invasão paramilitar dos peruanos, foi e é descabida. Não há como o Brasil aceitar uma coisa dessas. O sertanista Meirelles abandonado junto com seus mateiros e índios. Todos sozinhos enfrentando a barbárie dos peruanos. Só agora a Funai, juntamente com o governo federal, inicia os trabalhos e há…

    segunda-feira, 8 de agosto de 2011

    NÃO A DIVISÃO DO PARÁ - click no título

    desde 2008 estamos colocando situações insustentáveis no Pará.... 
    1-http://educomambiental.blogspot.com/2008/02/vai-sobrar-para-mata-atlantica.html
    2- http://movimentoemdefesadopara.blogspot.com/ 
    10 Mai 2011
    O Pará passará de uma área de para 1.247.950 km2 e uma população de 7581.051 para uma concentração habitacional de 4.554.917 numa área onde 143 municpios dividíam riquezas (como bauxita,ferro,ouro,cobre e o roubo-ilegal ...