IMPOSTOS EM SÃO PAULO

quarta-feira, 9 de abril de 2008

DO POR QUE A BOLIVIA VIROU DUAS E A SERRA DO ESPINHAÇO-MG VAI SE ACABAR

A OCUPAÇÃO DA AMÉRICA LATINA NO SÉCULO XXI E COMO GARANTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL?

...Para pilotar a MMX no lugar de Landim foi indicado Joaquim Martino, ex-diretor de operações do Sistema Carajás da Vale e ex- diretor de operações dos três sistemas da MMX - Amapá, Minas Rio e Corumbá. Um "super-administrador" que, segundo Batista, colocou o projeto de mineração da MMX Amapá em pé em tempo recorde, um ano e oito meses. Nelson Guitti, ex-diretor financeiro da BR Distribuidora , permanece na diretoria financeira da MMX....
A primeira grande mudança na gestão do grupo EBX de Eike Batista após a venda da maior parte da MMX Mineração e Metálicos S/A para a Anglo American é a nomeação de Rodolfo Landim para a presidência da OGX , o braço de petróleo e gás e nova "menina dos olhos" do bilionário. O cargo era ocupado por Francisco Gros, ex-presidente da Fosfértil . Com a mudança, ocorrida esta semana, Gros vai para a vice-presidência do conselho-executivo da petrolífera. A OGX já nasceu grande. Comprou 21 blocos exploratórios na 9ª Rodada da Agência Nacional do Petróleo e Gás (ANP), no ano passado, alguns em parceria com a Maersk e com a francesa Perenco , pelos quais pagou US$ 900 milhões. E de imediato ficou na oitava posição entre as maiores detentores de áreas exploratórias do país. Segundo Landim, a OGX tem áreas promissoras que somam um potencial de reservas de 4,8 bilhões de barris contabilizados pela certificadora internacional DeGolyer and MacNaughton.Agora, serão necessários mais US$ 1,37 bilhão para iniciar os investimentos previstos no contrato com a ANP. Para cumprir o cronograma, que prevê estudos de sísmica e perfuração de poços, a OGX pretende captar US$ 3,36 bilhões. A empresa pretende abrir o capital em junho fazendo uma oferta pública de ações no Novo Mercado da Bovespa.A exemplo da MMX, a operação será coordenada pelo Credit Suisse,UBS Pactual,Itaú e Merrill Lynch.Será o terceira abertura de capital de empresas da holding EBX, que começou com a empresa de mineração (MMX) e foi seguida pela de energia( MPX .A LLX,de logística, não vai necessitar de uma oferta inicial (IPO em inglês), porque se tornará pública automaticamente quando suas ações forem oferecidas aos acionistas da MMX quando esta for submetida a um processo de cisão para liberar os ativos comprados pela Anglo American.
O "road show" para atrair investidores começa na próxima semana. Segundo Batista, vários interessados já estiveram em seu escritório no bairro do Flamengo, Zona Sul do Rio . Entre eles o presidente do Centro Financeiro Internacional de Dubai, Omar Bin Sulayman. Agora, os executivos da OGX vão começar um giro pela Europa, Estados Unidos, Oriente Médio e Ásia. ...
http://www.valoronline.com.br/valoreconomico/285/empresasetecnologia/empresas/Eike+Batista+se+prepara+para++a+sua+maior+aposta+empresarial+++,0844,,51,4864032.html

21 de agosto de 2009
flavia deixou um novo comentário sobre a sua postagem "UM GRITO NO ESCURO? Patrimonio Ambiental destruido...": MPF PEDE A PARALISAÇÃO DAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DO MINERODUTO MINAS-RIO Belo Horizonte. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (MPF) ajuizou ação civilpública perante a Justiça Federal em Belo Horizonte para impedir acontinuidade das obras de instalação do Mineroduto Minas-Rio. São réus,na ação, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), o Estado deMinas Gerais, a MMX Minas-Rio Mineração e Logística Ltda, a AngloFerrous Minas-Rio Mineração, a LLX Açu Operações Portuárias S/A, a LLXMinas-Rio Logística Comercial Exportadora S/A e o Instituto Estadual doAmbiente (INEA), do Rio de Janeiro. O Mineroduto Minas-Rio é um empreendimento minerário composto por trêselementos: a mina, de onde será extraído o minério; o minerodutopropriamente dito, com cerca de 500 km de extensão; e o porto de Açu,construído especialmente para viabilizar a exportação do produto. A minaestá localizada em Minas Gerais, o porto no Rio de Janeiro. Ligando osdois extremos, o mineroduto, que começa em território mineiro, noMunicípio de Conceição do Mato Dentro, e termina em territóriofluminense, justamente no Porto de Açu, em São João da Barra/RJ. Para o MPF, é óbvio que essas estruturas não existem de formaindependente; elas são indissociáveis, uma não funciona sem a outra. "Noentanto, o procedimento de licenciamento foi fragmentado. Apesar de serum empreendimento único, a mina vem sendo objeto de licenciamento peloEstado de Minas Gerais; o mineroduto foi licenciado pelo Ibama, como setal duto pudesse funcionar sem o minério que provém da mina, e,finalmente, o Porto de Açu vem sendo licenciado pelo Estado do Rio,através do Inea". A fragmentação do empreendimento foi totalmente ilegal, sustenta o MPF.Pedidos - O MPF pede que a Justiça conceda liminar determinando aparalisação imediata de qualquer atividade de construção do MinerodutoMinas-Rio e suspendendo os efeitos da licença prévia da MinaSapo-Ferrugem, das licenças prévia e de instalação do Mineroduto e daslicenças prévia e de instalação do Porto de Açu. Pede ainda que, ao final da ação, seja decretada a nulidade dosprocedimentos de licenciamento e das licenças concedidas até o momento eque seja declarada a atribuição do Ibama para realizar o licenciamentodo empreendimento, considerando-o como um todo único e indissolúvelformado pelo conjunto Mina-Mineroduto-Porto. Maria Célia Néri de OliveiraAssessoria de Comunicação SocialMinistério Público Federal em Minas GeraisOutras notícias sobre o MPF em Minas em www.prmg.mpf.gov.br Postado por flavia no blog educomambiental em 14 de Agosto de 2009 14:06

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