IMPOSTOS EM SÃO PAULO

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

INDIGNAÇAO NO ACRE ! INVASÃO DE PARAMILITARES PERUANOS EM ALDEIA INDÍGENA

Foto de 2008 quando da descoberta da
Neste mes, agosto de 2011, foi noticiado a invasão de PARAMILITARES PERUANOS,
em nosso território no Estado do do Acre segundo a Coordenaçao Geral dos Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC) orgão ligado a FUNAI. Veja hoje o ESTADO do mesmo local.
 Foto Agosto de 2011


"...,armados com fuzis e metralhadoras, na fronteira com o Acre, realizaram “correrias”, isto é, fizeram matança organizada de índios isolados, segundo Carlos Travassos, que se encontra na base da Frente de Proteção Etnoambiental, no igarapé Xinane.Cercado com outros quatro funcionários da Funai, Travassos usou a internet para enviar mensagem em que conta que a equipe localizou um novo acampamento usado pelos paramilitares peruanos. O coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental, Artur Meirelles, e os mateiros Chicão e Marreta, encontram uma mala com cascas de cartuchos roubados da base da Funai."
 Na verdade,estes índios vem sendo monitorados e estudados desde sua descoberta em 2008. É possível acompanharmos esta situação através destas fontes:

Índios isolados são fotografados pela 1ª vez no Acre
Volto aos meus pensamentos. Trago aqui uma recomendação de meu amigo, o  Professor, médico sanitarista, Emerson E.Merhy,que um dia destes me disse: Odila leia o livro do Eduardo Viveiros de Castro* na série ENCONTROS da editora "azougue".Então lendo o capitulo " O Perspectivismo é a retomada da antropofagia oswaldiana em novos termos" (pag 116) no artigo de Luiza Elvira  Belaunde e que foi publicada originalmente na Revista "AMAZONIA PERUANA" percebi mais uma vez que a AMAZONIA, é o LUGAR! O Brasil e o mundo se des-locam para a AMAZONIA.Tudo passa por lá! O tráfego de drogas, grandes capitalistas de interesses economicos,nós socioambientalistas,a loucura, a ilusão do PARAÍSO,quem sabe vivido ou quem sabe perdido. O caldo cultural que nós não temos se quer idéia.
* Eduardo Batalha Viveiros de Castro (Rio de Janeiro, 19 de abril de 1951) é um antropólogo brasileiro, professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Formado em Ciências Sociais pela PUC-RJ, concluiu em 1977 o mestrado em Antropologia Urbana no Museu Nacional e em 1984 o doutorado, na mesma instituição.[1] Publicou inúmeros artigos e livros, considerados como importante contribuição para a antropologia brasileira e a etnologia americanista, entre eles: From the enemy's point of view: humanity and divinity in an Amazonian society, Amazônia: etnologia e história indígena e A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. Lecionou na École des Hautes Études en Sciences Sociales, na Universidade de Chicago e na Universidade de Cambridge. Uma de suas mais significativas contribuições refere-se ao desenvolvimento do conceito de perspectivismo amazônico.
Sobre ele, diz Claude Lévi-Strauss, seu colega e mentor: "Viveiros de Castro é o fundador de uma nova escola na antropologia. Com ele me sinto em completa harmonia intelectual".[2]
COMENTÁRIOS: 
Cristina Fontes Lopes A invasão paramilitar dos peruanos, foi e é descabida. Não há como o Brasil aceitar uma coisa dessas. O sertanista Meirelles abandonado junto com seus mateiros e índios. Todos sozinhos enfrentando a barbárie dos peruanos. Só agora a Funai, juntamente com o governo federal, inicia os trabalhos e há…

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