IMPOSTOS EM SÃO PAULO

quarta-feira, 25 de maio de 2011

CONFLITO E ASSASSINATO NO PARÁ : CARTA RESPOSTA E NOTA DE ENTIDADE -


 O PARÁ NÃO SE DIVIDE MAIS!
Por Nezilda Jacira Lourinho de Campos
Jonilson, 

 
Se os "DONOS DO BRASIL" não derem o GOLPE na CF e se depender dos nativos do Estado do Pará, o NÃO será a RESPOSTA que sairá das urnas, pois estamos cansados de sermos obrigados a ceder o nosso território e assistirmos nossas riquezas serem extraídas até a última raspa conforme aconteceu quando o Pará foi dividido cedendo a área do extremo norte para dar origem ao ex-Território Federal, hoje Estado do Amapá. Após a divisão, o manganês foi embora... Ficou apenas a grande cratera e a área que de nós foi tirada com esse mesmo discurso “desenvolvimentista”, não garantiu ao ex-território o enriquecimento prometido.

Portanto, o Pará jamais voltará a ser dividido desta forma, pois, conforme dissemos acima, a primeira experiência foi frustrante. O Pará já está dividido em 144 municípios. Se as riquezas do nosso solo não estão sendo suficientes para os estrangeiros que se mudaram pra “terra de todos” e “terra de ninguém”, também não está chegando a nós, pois, também vivemos no mais completo abandono.
Não somos nós os belenenses, os algozes do nosso estado e sim essa politicagem nojenta que está preocupada apenas em impor ao povo mais dois governadores, seis senadores e “trocentos” deputados para viverem parasita e corruptamente às custas de todos nós, independente de sermos do nordeste, sul, oeste e sudeste.
Vocês, legitimadores oficiais, travestidos de intelectuais, ao invés de desejarem socializar e democratizar riquezas querem a todo custo estabelecer uma divisão territorial que só irá aumentar a pobreza e as desigualdades que infelizmente já imperam no nosso Estado. As colocações de vocês são doutrinárias, pois, segundo suas palavras “Pra quem mora em Belém como vocês é muito fácil defender o que está perto de vocês”. Se assim fosse, não estaríamos defendendo o nosso território total, incluindo a área que vocês querem chamar de Tapajós e Carajás, pois geograficamente Belém está longe delas, o que defendemos é o nosso estado grande.
Se em vez de pautar sua vida profissional em cargos, você se aproximasse dos professores sem lhes olhar de cima, talvez soubesse que temos compromisso e vamos sempre que nos chamam para qualquer lugar. Sou socióloga, historiadora, metodóloga, mestra, se precisar de mim, me procura na Faculdade de Ciências Sociais da UFPA, que eu vou. Nezilda Jacira Lourinho de Campos

MORTE ANUNCIADA DIA 24-5-2011 
 www.extrativismo.org.br 

Hoje, 24 de maio de 2011, foram assassinados nossos companheiros, José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva, assentados no Projeto Agroextrativista Praialta-Piranheira, em Nova Ipixuna – PA. Os dois foram emboscados no meio da estrada por pistoleiros, executados com tiros na cabeça, tendo Zé Claúdio a orelha decepada e levada pelos seus assassinos provavelmente como prova do “serviço realizado”.
Camponeses e líderes dos assentados do Projeto Agroextratista, Zé Cláudio e Maria do Espírito Santo (estudante do Curso de Pedagogia do Campo UFPA/FETAGRI/PRONERA), foram o exemplo daquilo que defendiam como projeto coletivo de vida digna e integrada à biodiversidade presente na floresta. Integrantes do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), ONG fundada por Chico Mendes, os dois viviam e produziam de forma sustentável no lote de aproximadamente 20 hectares, onde 80% era de floresta preservada. Com a floresta se relacionavam e sobreviviam do extrativismo de óleos, castanhas e frutos de plantas nativas, como cupuaçu e açaí. No projeto de assentamento vive aproximadamente 500 famílias.A denúncia das ameaças de morte de que eram alvo há anos alcançaram o Estado Brasileiro e a sociedade internacional. Elas apontavam seus algozes: madeireiros e carvoeiros, predadores da natureza na Amazônia. Nem por isso, houve proteção de suas vidas e da floresta, razão das lutas de José Cláudio e Maria contra a ação criminosa de exploradores capitalistas na reserva agroextrativista.
Tamanha nossa tristeza! Desmedida nossa revolta! A história se repete! Novamente camponeses que defendem a vida e a construção de uma sociedade mais humana e digna são assassinados covardemente a mando daqueles a quem só importa o lucro: MADEREIROS e FAZENDEIROS QUE DEVASTAM A AMAZÔNIA.  
ATÉ QUANDO?
Não bastasse a ameaça ser um martírio a torturar aos poucos mentes e corações revolucionários, ainda temos de presenciar sua concretude brutal? Não bastasse tanto sangue escorrendo pelas mãos de todos que não se incomodam com a situação que vivemos, ainda precisamos ouvir as autoridades tratando como se o aqui fosse distante? Não bastasse que nossos homens e mulheres de fibra fossem vistos com restrição, ainda continuaremos abrindo nossas portas para que os corruptos sejam nossos lideres? Não bastasse tanta dificuldade de fazer acontecer outro projeto de sociedade, ainda assim temos que conviver com a desconfiança de que ele não existe?
Não bastasse que a natureza fosse transformada em recurso, a vida tinha também que ser reduzida a um valor tão ínfimo? Não bastasse a morte orbitar nosso cotidiano como uma banalidade, ainda temos que conviver com a barbárie? Mediante a recorrente impunidade nos casos de assassinatos das lideranças camponesas e a não investigação e punição dos crimes praticados pelos grupos econômicos que devastam a Amazônia, RESPONSABILIZAMOS O ESTADO BRASILEIRO – Presidência da República, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente, Polícia Federal, Ministério Público Federal – E COBRAMOS JUSTIÇA!
ESTAMOS EM VÍGILIA!!!
“Aos nossos mortos nenhum minuto de silêncio. Mas toda uma vida de lutas.”
Marabá-PA, 24 de Maio de 2011.
Universidade Federal do Pará/ Coordenação do Campus de Marabá; Curso de Pedagogia do Campo UFPA/FETAGRI/PRONERA; Curso de Licenciatura Plena em Educação do Campo;
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST/ Pará;
Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura – FETAGRI/Sudeste do Pará;
Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar – FETRAF/ Pará;
Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB;
Comissão Pastoral da Terra – CPT Marabá;
Via Campesina – Pará;
Fórum Regional de Educação do Campo do Sul e Sudeste do Pará.
EDSON "Marchar se faz necessário para  espantar os abutres do caminhos,pois se eterno são os Sonhos, Eternas são a esperança de vencer". Ademar Bogo

UM MES DEPOIS EM 01/07/2011 Ibama fecha madeireiras de Nova Ipixuna (PA) onde casal extrativista foi executado
http://www.primeiraedicao.com.br/noticia/2011/07/01/ibama-fecha-madeireiras-de-nova-ipixuna-pa-onde-casal-extrativista-foi-executado

Ver também:
1- http://militanciaviva.blogspot.com/2011/05/pastoral-o-estado-tem-responsabilidade.html 
2- http://compromissoconsciente.blogspot.com/2011/05/ativistas-ambientais-sao-executados-no.html?spref=tw
3-http://espacoacademico.wordpress.com/2011/05/30/nota-de-morte-anunciada/
COMENTÁRIO -"Sinceramente, é o tipo de texto que seria muito melhor não ser necessário escrever. Mas, diante dos acontecimentos, também é preciso denunciar. Mas até quando ainda teremos que conviver com notícias como estas neste país?Abraços e obrigado. Antonio Ozaí da Silva"  blog: http://antoniozai.wordpress.com
MEMÓRIA DO BLOG   LEIA O TEXTO  de terça-feira, 10 de maio de 2011 
1- http://educomambiental.blogspot.com/2011/05/do-por-que-o-para-vai-virar-tres-e.html
2- http://hupomnemata.blogspot.com/2011/05/os-quatro-custos-de-dividir.html 
 3- http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=3022  
  4-http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/05/impasse-florestal  

domingo, 22 de maio de 2011

POR QUE O GOVERNO BRASILEIRO ADIOU A VOTAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL ? click no título



O deputado Rebelo havia passado o dia em reunião com o Executivo que pretendia chegar a acordo nos pontos polêmicos do novo Código. Sua ausência do plenário e a inexistência de um texto para o conhecimento dos parlamentares, transformou a quarta-feira numa longa especulação sobre o que viria.“A natureza hoje está no banco dos réus, sem cometer crime, sem cometer nenhum ilícito”, afirmava Ricardo Trípoli, o deputado do PSDB paulista que discorda das propostas de Rebelo. Da mesma forma, Pedro Uczai (PT-SC) advertia, caso o relatório de Aldo fosse aprovado como tinha passado pela comissão especial: “A grande vítima desse novo Código será a agricultura familiar, que ele diz defender.”Lamentando a falta de proposta para conhecimento da Casa, Márcio Macêdo (PT-SE) também alertava: “Não vamos poder exportar nada que tenha sido produzido num país que derruba florestas para garantir lucros de fazendeiros.”

Enquanto os discursos se sucediam na Câmara, na Casa Civil o governo insistia em tentar fazer Rebelo melhorar a proposta. No final da tarde, ele levou às lideranças o que seria o resultado daquelas negociações, o texto pronto para a votação. Aprovado pelos líderes, com algumas ressalvas, o texto foi encaminhado ao plenário, por volta de 21 horas.  Mas, alertados por analistas de organizações socioambientalistas, deputados do PV, PT e PSOL constataram que havia diferenças em relação ao texto que tinham conhecido poucas horas antes.O próprio ministro Antonio Palocci mandou recado ao líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), determinando que ele recuasse no apoio à proposta, porque já não era a mesma que havia saído das reuniões na Casa Civil. 

Não era a primeira vez, como destacou o deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que o relator fazia acordo e apresentava resultado diferente do acordado. Durante todo o processo de negociação, nas últimas três semanas, o relator sentou com o governo, insinuou concordar com as propostas e isso não se confirmou no texto final.Nos debates da semana passada, o deputado Márcio Macêdo já havia destacado o que chamou de “pegadinhas” que Rebelo plantava nas modificações de seus textos. “E uma das pegadinhas está justamente no artigo 13, o número do meu partido! Teria sido intencional? Seria uma armadilha especial para nós?”, brincou ele.Era quase meia-noite quando o líder do governo Cândido Vaccarezza atendeu à ordem da Casa Civil e disse na tribuna que não era possível votar “no escuro” matéria tão importante . Em vista do impasse, PT, PV, PSOL e até o PMDB, defenderam a obstrução da votação. Passava da meia-noite, quando o deputado Marco Maia encerrou a sessão anunciando que o substitutivo de Aldo Rebelo ao Código Florestal o (PL 1876/99) voltaria a ser discutido na sessão da próxima terça-feira, dia 17.Ao justificar a orientação do PT pela obstrução, o líder do partido, deputado Paulo Teixeira (SP), confirmou que o texto distribuído no plenário continha mudanças que não eram de seu conhecimento, embora tivessem sido informadas a outros líderes.Ele citou como exemplo de alteração significativa aquela que permite a redução da reserva legal para fins de regularização, em vez da recomposição da floresta, como constava da primeira versão do texto negociado com o governo na quarta-feira. Aldo negou as mudanças. Mas Paulo Teixeira reiterou. “Depois que recebemos esse texto, o próprio deputado Aldo Rebelo disse que foi modificado, e dessas mudanças eu não tive conhecimento.” Já passava de 1 hora da madrugada de quinta-feira quando Aldo Rebelo deixou o prédio da Câmara. Segundo mensagens postadas no twitter, estava sozinho, apenas com assessor e seguranças ao seu lado. Era a imagem da solidão. O relator das mudanças no Código Florestal conseguira, ao longo desse processo, perder a confiança dos ruralistas, dos ambientalistas, da base do governo e do próprio Executivo. Nesta quinta-feira, o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que o projeto do Código Florestal não deverá ser votado na próxima semana. Segundo ele, não há previsão para a proposta entrar novamente na pauta do Plenário. A razão é que o governo pretende votar três de oito medidas provisórias (MPs) que perdem a validade no dia 1º de junho. Além disso, o líder lembrou que o presidente da Câmara, Marco Maia, não estará no Brasil na semana que vem. Ele viaja para a Coreia do Sul. 
COMENTÁRIO IMPORTANTE 

Hoje é dia mundial da biodiversidade  
 A data é comemorada este ano com um alerta à proteção das florestas, ambientes considerados mais biodiversos


sexta-feira, 20 de maio de 2011

MAMAÇO ? MUITO ALÉM DO MAMAÇO: celebrando um conjunto de normas que há 30 anos protege a saúde.

Marina Rea ( médica, pesquisadora cientifica do Instituto de Saúde-SES-SP, membro da rede IBFAN e do Comitê Nacional de Aleitamento Materno do Ministério da Saúde; responsável pelas ações de Aleitamento Materno na OMS, Genebra-1989-1992)
Esta semana em Genebra, na OMS, ocorre como todo ano mais uma Assembleia Mundial de Saúde.  Há 30 anos, nesta mesma data, a AMS aprovou pela primeira e única vez um conjunto de regras para controlar o marketing não ético de produtos que interferem na saúde. Esse conjunto de regras constitui um marco na defesa da saúde de crianças pequenas e de mães, e é o chamado CÓDIGO INTERNACIONAL DE CONTROLE DO MARKETING DE SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO.  O Código faz 30 anos. O Código tem representado um instrumento de proteção da prática de amamentar contra as crescentes e imaginativas práticas comerciais e de propaganda de novos produtos alimentares industrializados que vem mudando hábitos de populações e contribuindo de forma decisiva para o aumento do sobrepeso e da obesidade. Progressivamente, desde 1981, os países signatários de sua aprovação foram criando leis nacionais baseadas nos “requerimentos mínimos” aprovados na AMS e acrescentando outras decisões advindas de Resoluções votadas nos anos subsequentes e que clarificam ou atualizam aspectos relacionados às praticas de marketing e de lançamento de novos produtos com finalidades semelhantes. Assim, em muitos países, entre os quais no Brasil, um “Código” nacional passou a existir de acordo com nosso arcabouço jurídico, aprovado em 1988 como Resolução do Conselho Nacional de Saúde, e revisto posteriormente em duas ocasiões – 1992 e 2001, sendo finalmente votado pelo Congresso Nacional e sancionado pela Presidência da Republica em 2006 como Lei 11265/2006. As evidencias cientificas hoje são claras: recomenda-se que a criança receba aleitamento materno por 2 anos ou mais e que essa pratica seja exclusiva nos primeiros seis meses. A introdução de alimentos complementares depois dos 6 meses deve obedecer hábitos familiares saudáveis sem que a amamentação seja interrompida. Assim, a proteção dessa fase da vida contra práticas abusivas de marketing de fabricantes e distribuidores que visam lucrar com esse mercadoé responsabilidade das autoridades de saúde. O leite materno, como por demais sabido, tem propriedades inigualáveis, portanto, tais autoridades devem estimulara divulgação de instrumentos que o protejam, como o Código e a Lei 11265/2006 e a denuncia de violações a essa Lei nacional.Novos produtos tem surgido que pretendem substituir a mãe que amamenta: bicos, mamadeiras, formulas infantis, papinhas leites de seguimento – todos ditos “especiais” para essa fase. Assim, são 30 anos de luta continua para implementação do Código, na medida em que a cada semana surgem novas tentativas aqui e acolá de ganhar esse mercado. Mas as mães estão atentas; as mães já conseguem reagir com “mamaços”! Esta semana celebramos na Assembleia Mundial de Saúde esta vitória: a prática de amamentar deverá continuar a ser protegida por instrumentos legais e nós, da IBFAN (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar), continuaremos vigilantes do cumprimento do Código e da Lei 11265/2006, ao lado de todos os cidadãos responsáveis e das mães que amamentam. 16 de maio de 2011.
CAMPINAS HOJE: 20-5-2011  Odila Fonseca 

MAMAÇO NO GOVERNO DE CAMPINAS
www.rac.com.br
 Vice Prefeito e secretários foragidos!

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) apura desde setembro do ano passado o envolvimento de empresários e dirigentes públicos de Campinas em contratos sob suspeita de serem irregulares da Sanasa. Até o momento foram identificados quatro modelos de fraudes 




MEMÓRIA DO BLOG - terça feira 22 de março de 2011 
DIA DA ÁGUA: ÁGUA NÃO É MERCADORIA!

Além de todos os Movimentos Sociais: BELO MONTE, R.S.FRANCISCO,  PAIQUERÊ, RIO MADEIRA,
RIO TIETE,RIO PARAÍBA   AQUÍFERO GUARANI,  RIO DOS SINOS,  O MOVIMENTO DOS POVOS RIBEIRINHOS TEM LUTADO PELA PRESERVAÇÃO D´AGUA, NÃO COMO   MERCADORIA ,
aquífero
MAS COMO DIREITO HUMANO  
E DO PLANETA...
VER AQUÍFERO EM:
 http://www.aguasdogandarela.org/page/quadrilatero-aquifero (copie e cole)
2-OUTRO MAMAÇO E OUTRO CÓDIGO: O FLORESTAL Nesta semana foi publicado pelo IMAZON uma pesquisa alarmante: Em um mes mais e 400 Km2 da FLORESTA AMAZONICA foram derrubados.A complicação maior vem aí segundo o Instituto SOCIOAMBIENTAL
http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=3333


"Se o processo de revisão do Código Florestal já vinha sendo muito mal conduzido no âmbito da Câmara dos Deputados, a partir de ontem (18/5) ficou pior. Um acordo ainda mal explicado, liderado pelo PMDB, que teria sido feito entre líderes de partidos políticos e ministros de estado, poderá levar a um resultado muito mais danoso ao meio ambiente do que o que já vinha sendo delineado pelo relatório apresentado pelo deputado Aldo Rebelo.Por este acordo, seria aprovado o texto do relatório já apresentado na quarta-feira da semana passada (11/5) e, sobre ele, seria votada uma emenda de plenário (número 164) que conta com o apoio dos líderes do PMDB, PSDB, DEM, PPS, PP e PR, que, na prática, acaba com as áreas de preservação permanente (APPs) previstas no atual Código Florestal."
http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=3333

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A SÍNTESE DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL: UMA SÍNTESE EM CINEMA, VÍDEO E UM BLOG ( clic no título)

SE O Ministério da Educação PRODUZ um LIVRO com a nossa língua portuguesa "no coloquial" como  resultado de uma POLÍTICA de EDUCAÇÃO distorcida  outras produções são possíveis: NÃO DEIXE DE ESCUTAR A PROFESSORA  AMANDA GURGEL. Uma síntese perfeita!!!!!
1-Enviado por em 16/06/2009
Trabalho produzido pelos alunos da oficina de Cinema e Vídeo do Colégio Medianeira, utilizando a técnica de stop motion para representar a música "João e Maria" de Chico Buarque.

2-Enviado por em 14/05/2011
Professora Amanda Gurgel silencia Deputados em audiência pública.
Depoimento Resumindo o quadro da Educação no Brasil.
Educadora fala sobre condições precárias de trabalho no RN/BRASIL.
(10/05/2011)

sexta-feira, 13 de maio de 2011

IDADE MÉDIA E CÓDIGO FLORESTAL - clic no título

NAS ÚLTIMAS SEMANAS BEATIFICAMOS UM PAPA, CASAMOS PRINCÍPES, FIZEMOS CRUZADAS, MATAMOS UM MOURO, ASSASSINAMOS DEZ CRIANÇAS EM REALENGO, MATAMOS O IMITADOR DO MOURO E FICAMOS INERTES DIANTE DAS TENTATIVAS DE DESTRUIÇÃO DE RIOS , FLORESTAS, E CULTURAS "BEM VINDO A IDADE MÉDIA" Autora (des)conhecida da reflexão e o quadro é de Portinari
...e estamos perdemos todas....as partidas?
 Na VIGILIA, aguardamos,depois das lidas políticas deste relator (ou reator) do Código Florestal Brasileiro, Aldo Rebello que ama a ditadura,daí a razão de tanta obstinação por um projeto pensado(?) há mais de trinta anos. Daí a razão em ter práticas escusas e obscuras... Agora como MÁGICO tira da manga um trunfo moralista... Será que conseguiu ler uma página ao menos da recomendação dos cientistas????  Acho que não! Êle funciona com a mente abdominal.... enfezada!



Câmara adia votação do novo Código Florestal
Depois de confirmarem acordo, líderes do governo, do PT e do PMDB argumentaram que houve mudanças no parecer e pediram o adiamento da votação para terça-feira (17).
CONSULTA POPULAR PELA AGÊNCIA CÂMARA
Código Florestal
Código Florestal 
  • Período: 06/05/2011 a 14/05/2011
  • 5440 pessoas responderam esta pesquisa
Resultado Parcial
Você acha que o projeto que altera o Código Florestal (PL1876/99) deve ser votado nesta semana? 
  • Pergunta de resposta opcional
  • 5440 pessoas responderam esta pergunta
Sim, porque, se não for alterada a lei atual, agricultores poderão entrar na ilegalidade a partir de junho. - 7% (381 Votos)
Não, porque um tema complexo como este precisa de maior debate, para evitar que a lei aprovada seja questionada na Justiça - 93% ( 5.059 Votos)
SAIBA MAIS: 
 1- http://emdefesadocodigoflorestal.blogspot.com/ 
 2- http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=3329
 3- http://blog.ambientebrasil.com.br/?p=2429 
 4- http://www.inpe.br/noticias/arquivos/pdf/relatorioport.pdf
 5- http://www.ufmt.br/remtea/index.htm

terça-feira, 10 de maio de 2011

DE PORQUE O PARÁ VAI VIRAR TRES E A REGIÃO SERÁ A MAIS RICA DO PAÍS

Então tá !!!! Ninguém tem memória...mas aqui fica mais um capítulo da GEOPOLÍTICA BRASILEIRA! Encerrando se antes mesmo da votação o "assunto" sobre o código florestal do Brasil, o relator da comissão já foi indicado!!!! Mas antes disso é bom lembrar que descobriram que construir a quantidade de HIDRELÉTICAS na região passou a ser qualificado de  "absurdo". Conclusão dos "experts" políticos : A QUANTIDADE DE ÁGUA NÃO SUPORTARÁ POR 20 ANOS!" Então fica só BELO MONTE !!!!!  O Pará passará de uma área de para 1.247.950 km2 e uma população de  7581.051 para uma concentração habitacional de 4.554.917 numa área onde 143 municpios dividíam riquezas (como bauxita,ferro,ouro,cobre e o roubo-ilegal de madeiras. Veja estas denúncias que acontecem há  anos em http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=3022) .Na nova GEOPOLÍTICA ,fica com 78 muncípios e o PIB caí de R$ 58,5 bilhões, para R$ 32,5 bilhões.Tive saudades dos ensinamentos de MILTON SANTOS.E agora José? Vejamos então o que já diz a anos o Conselho Nacional das Populações Extrativistas – CNS (RUA BARÃO DE MAMORÉ 8 A – BAIRRO: SÃO BRAZ BELÉM-PA CEP: 66.073-070 -Fone: (91) 3229.005 Fax: (91) 3249.4336 Site: www.extrativismo.org.br e  E-mail: cnsbelem@extrativismo.org.br
População  discute Gestão Ambiental
        "A luta em defesa da Floresta no Pará, é vinculada diretamente a defesa dos Territórios, que está encaixado na luta pela efetivação da Reforma Agrária.A Reserva Extrativista é uma das experiências concretas na constituição dos Territórios, bem como um instrumento concreto na prestação de serviços ambientais contra as mudanças climáticas, coordenados pelas Populações Extrativistas que, pela Lei Federal estão incluídas no rol das populações tradicionais. Tudo isso perece simples, no entanto, aqui no Pará não tem sido uma tarefa fácil. O nosso Estado durante anos está incluído onde ocorrem maiores violências no meio rural, seja no campo e na floresta, como despejos, ameaças e assassinato de lideranças e trabalhadores que resistem contra o desmando imposto pelos latifundiários, madeireiros, pecuaristas, mineradores, que na grande maioria estão envolvidos com a grilagem, e outras ações escusas....( leia o texto no site www.extrativismo.org.br)  ou leia estas reflexões "Para a imprensa conservadora este conflito é uma NÃO NOTÍCIA. Afinal, os madereiros ilegais são grandes financiadores e apoiadores de políticos conservadores que estão no PSDB, PMDB, PPS, DEM e outros.Estes políticos são os mesmos que votam leis que garantem grandes vantagens financeiras aos donos dos jornais, Tvs e rádios.Um apóia o outro.É a Grande Aliança Conservadora. É por isto que é tão difícil lutar contra o desmatamento ilegal." no http://chicaodoispassos.blogspot.com/2010/01/madeira-ilegal-cresce-conflito-em.html
ou no BLOG Hupomnemata: Os quatro custos de dividir territorialmente o Pará
http://hupomnemata.blogspot.com/2011/05/os-quatro-custos-de-dividir.html
 O PRÓXIMO CAPÍTULO : 










O lindo Rio Tapajós  dará nome a um  Estado - TAPAJÓS -  e será inundado  (embora no inicio terá a menor população : 1.167.656),  será inundado de pessoas,  muitas riquezas, de água, de desequilíbrio,de doenças !!! Mas terá um PIB alto também!!! R$ 6,4 bilhões para 27 municípios e muitas minas de bauxita  - Juruti e e Rio do Norte -Oriximiná -  e BELO MONTE em ALTAMIRA. Sobre o ESTADO DE CARAJÁS falaremos muito...mas muito... MAS CONTINUO COM MUITAS SAUDADES DE MILTON SANTOS !!!!  Assistam abaixo o último documentário deste grande geógrafo brasileito. Abraços Odila



ENDEREÇOS
1- http://oglobo.globo.com/blogs/blogverde/posts/2011/05/10/leme-machado faltouparticipacaodasociedade-no-codigo-florestal-379453.asp   
2-  http://www.printfriendly.com/print?url=http://envolverde.com.br/ambiente/codigo-florestal/o-codigo-florestal-e-as-licoes-da-historia/
3- http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/criacao+de+estados+aumenta+gastos+do+governo+federal/n1596952766020.html
Filosofia e Cinema Oi Odila, belo texto, estamos com um abaixo-assinado, encabeçado pelo prof. Renato Janine Ribeiro (USP) contra essa criação de novos estados http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N9559 Abraços Márcio José

segunda-feira, 9 de maio de 2011

HÁ UM ANO ATRÁS UM DOCUMENTO IMPORTANTE FOI PUBLICADO POR PROFESSORES SOBRE O CÓDIGO FLORESTAL. Clic no título e veja as conclusões

2011 -  Estado do Pará - área de preservação


 Com 50% de seu território protegido pelo código florestal brasileiro o Pará é campeão em desmatamento!

AGOSTO DE 2010  - As informações deste texto resumem pesquisa recente da Universidade de São Paulo (USP). Apenas parte destas informações foi publicada. Artigos científicos e outras formas de publicação (material de divulgação em site, folhetos, resumos) estão em fase de preparação e logo estarão disponíveis. Assim que as publicações estiverem prontas, a equipe permitirá o acesso público a todas as variáveis utilizadas na modelagem e publicará de forma detalhada informações suficientes para que a codificação do modelo possa ser compreendida e replicada por outros pesquisadores. Os resultados fazem parte do projeto Agricultural Land Use and Expansion Model – AgLUE que tem como objetivo compreender e prever mudanças de uso da terra decorrentes da dinâmica da agropecuária.A contribuição esperada é a ajudar com sugestões que possam fazer parte da promoção de desenvolvimento através de caminhos nos quais as escolhas considerem a construção de uma sociedade igualitária, benefícios para os recursos naturais, e o respeito ao próximo.As informações relatadas neste texto referem-se a questões específicas do AgLUE referentes ao Código Florestal.
 Leia o texto completo clicando no título da postagem 
MEMÓRIA DO BLOG: 
Publicamos numa 5a feira de janeiro de 2008 
(quinta-feira, 31 de janeiro de 2008)
17% da Floresta Amazonica desmatada

sexta-feira, 6 de maio de 2011

UM FOLEGO A MAIS PARA AS FLORESTAS E O AMBIENTE leia a matéria da Agência Camara


 Depois da saida do Brasil da OEA, por conta da construção das USINAS em BELO MONTE , da suspensão dos R$ 800 milhões em contribuição ( do Brasil  para ser signatário da OEA ) e a divisão do Estado do Pará em TRES, foi suspensa a votação, por um tempo, do substitutivo do CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO. 
PARA DEBATE - LEIA E ASSISTA TAMBÉM : 
A BIODIVERSIDADE X DESENVOLVIMENTO ACELERADO - (PAC)
http://anovaeconomia.wordpress.com/2011/05/04/xingu-os-caminhos-de-um-rio/
DEFENDENDO OS RIOS DA AMAZÔNIA PARTE II
VÍDEO INSTITUCIONAL DO GOVERNO BRASILEIRO




quarta-feira, 4 de maio de 2011

POR QUE ADIAR A VOTAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO?

 Por Elton Alisson
Agência FAPESPA votação da reforma do Código Florestal, que está prevista para ocorrer nesta quarta-feira (4/5) na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), deveria ser adiada por pelo menos mais dois anos para possibilitar um amplo diálogo sobre o projeto, que envolva todos os setores da sociedade e seja fundamentado na ciência. A proposta é de um grupo de cientistas ligados à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e à Academia Brasileira de Ciências (ABC), que participou da realização do estudo O Código Florestal e a Ciência – Contribuições para o Diálogo.
Nos últimos dez meses, entre julho de 2010 e abril de 2011, o grupo fez um ordenamento territorial do Brasil, levantando, entre outros aspectos, a utilização da terra e qual a extensão destinada à agricultura. Além disso, também analisou os principais tópicos abordados no Projeto de Lei nº 1.876/99, que propõe a alteração do Código Florestal brasileiro.
Ao estudar essas duas questões, os pesquisadores concluíram que o atual Código Florestal brasileiro, de fato, não se ajusta mais à paisagem do Brasil e precisa incorporar a ciência moderna. Entretanto, segundo eles, o substitutivo apresentado pelo relator do projeto, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB), piora, em grande medida, as inconsistências do Código atual.
Em função dessa constatação, os cientistas pleiteiam que a votação do projeto seja adiada por, pelo menos, mais dois anos, para que se possa fazer uma análise científica completa da proposta e promover um acordo entre a sociedade, e não somente de setores específicos.
“É preciso olhar as paisagens do Brasil hoje com outros olhos. Na época em que o último Código Florestal foi aprovado não havia capacidade de fazer mapeamento em detalhes como nós podemos fazer hoje, identificando onde estão os brejos, as encostas e onde há problemas de erosão. Se hoje temos tecnologia para fazer isso, por que insistir em uma legislação ultrapassada?”, disse Antônio Donato Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e relator do grupo de trabalho, à Agência FAPESP.
Segundo Nobre, a comunidade científica entrou com um relativo atraso nas discussões sobre a mudança do Código Florestal brasileiro por, entre outras razões, não ter sido convidada para participar do debate. Em função disso, o estudo elaborado pela SBPC e ABC foi entregue em cima da hora, quando já estavam sendo costurados os acordos entre os ministérios e as lideranças dos partidos.
Ao perceber que a ciência não estava contemplada na discussão e que o projeto de reforma do Código estava para ser votado, a SBPC e a ABC decidiram instituir um grupo de trabalho, composto por 12 pesquisadores das áreas de agronomia, engenharia florestal, ciências da terra, hidrologia, meteorologia, biologia, ciências sociais, genética, biotecnologia, economia ambiental e direito, para estudar o assunto em profundidade.
Entre os integrantes do grupo estão Carlos Nobre, membro da coordenação do programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais e titular da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), e Carlos Alfredo Joly, membro da coordenação do programa BIOTA-FAPESP e diretor do Departamento de Políticas e Programas Temáticos (DPPT) da Seped.
Durante os dez meses de trabalho, o grupo de pesquisadores revisou mais de 300 artigos científicos e consultou diversos especialistas para analisar e avaliar as principais alterações propostas pela revisão do Código, com uma abordagem interdisciplinar. Além disso, também ouviu gestores, parlamentares e setores interessados pela questão, para coletar opiniões.
O trabalho resultou no estudo, com 124 páginas, que foi apresentado em 25 de abril ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, e a Rebelo.
Segundo Antônio Nobre, uma das principais contribuições do estudo para a discussão sobre a mudança do Código Florestal foi inserir a ciência no debate sobre o tema, que tem enorme relevância para a sociedade brasileira e grande impacto social.
Em função disso, foi possível elaborar um documento com recomendações baseadas unicamente em evidências científicas, sem apoiar um dos dois lados envolvidos no debate – os ruralistas e os ambientalistas.
“Quando foi divulgado que a SBPC e a ABC preparavam um estudo sobre o projeto de reforma do Código, havia um temor de que estivéssemos apoiando os ambientalistas. Mas elaboramos um estudo isento de paixões, que mostrou a enorme viabilidade de se agregar a ciência a essa discussão”, afirmou.
Contribuições do estudo
De acordo com Nobre, uma das principais inovações apresentadas pelo estudo é que não é necessário engessar com números as Áreas de Preservação Permanente (APPs), que é um dos pontos que geram mais controvérsia entre ruralistas e ambientalistas.
“Não queremos número fixo, mas que seja olhada a paisagem para analisar os riscos e potenciais por meio de tecnologias de mapeamento de terreno”, disse.
O estudo também mostra que a manutenção das APPs ao longo das margens de rios e corpos d’água, de topo de morros e de encostas com declividade superior a 30 graus é de fundamental importância para a conservação da biodiversidade. A definição da largura, no entanto, dependeria de vários fatores, tais como o tipo de serviço ecossistêmico e a largura de conservação da vegetação. Em relação às áreas das Reservas Legais (RLs), a recomendação é não diminuir seu tamanho. Se forem reduzidas, por exemplo, as RLs de áreas florestais de 80% para 50%, isso poderá favorecer a redução da cobertura da Amazônia para níveis abaixo de 60%, percentual considerado crítico para a manutenção física da floresta. Abaixo desse limiar, aponta o estudo, os ambientes tendem a ficar isolados e com maior risco de extinção das espécies.
Além de apontar novos caminhos para a definição de áreas de conservação das APPs, o estudo também mostra como a proteção dessas áreas pode ser convertida em serviços florestais, pagos por quem vive na cidade e se beneficia da preservação ambiental feita no campo.
“Se esse projeto fosse votado daqui a dois anos, teríamos a oportunidade de ter uma legislação ambiental do século 21 moderna e iluminada pela ciência. Mas, se for votado da forma como foi proposto, esse será o primeiro Código Florestal elaborado no Brasil, desde 1934, que não tem o aporte da ciência”, disse Nobre.
O estudo pode ser acessado em www.sbpcnet.org.br/site/arquivos/codigo_florestal_e_a_ciencia.p

NOTA DA REJUMA SOBRE AS ALTERAÇÕES NO CÓDIGO FLORESTAL
Caro Deputado Marco Maia
Exmo. Sr. Presidente da Câmara dos Deputados
A REJUMA – Rede da Juventude Pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade www.rejuma.org.br – é uma rede de jovens ambientalistas, presente em todo território brasileiro e que, desde a sua criação, em 2003, propõe, fomenta e acompanha Políticas Públicas relacionadas às questões de Juventude e de Meio Ambiente, tendo ampla participação nos processos democráticoparticipativos brasileiros. Participamos, dentre outras articulações, das Conferências Nacionais de Meio Ambiente, nas versões Infantojuvenil e Adulta e da Conferências Nacionais de Juventude. Somos também membros do Conselho Nacional de Juventude e do Comitê Facilitador da Sociedade Civil que prepara a Conferência Rio+20.  Apelamos a consciência e ao compromisso de Vossa Excelência para não colocar em votação o Relatário do Deputado Aldo Rebelo, mais uma vez modificado e somente conhecido, nesta segunda-feira, dia 02 de Maio de 2011. Temos ciëncia da gravidade desse relatório. Sabemos que ele não representa os interesses da maioria do nosso povo. Estamos na mesma corrente que, como a Associação Brasileira de Ciência, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, a Via Campesina, A Fetraf, o Movimento SOS Florestas e milhares de pessoas que se manifestaram nas mídias sociais, deseja mais tempo para poder discutir e aprofundar o conteúdo das mudanças propostas. Caro Presidente, um provérbio africano diz que o planeta não é nosso,
apenas o tomamos emprestado das futuras gerações. Em nome da juventude e das
futuras gerações pedimos para que não destruam mais nossas florestas e o planeta. Pedimos para que não votem as modificações do Código Florestal sem ouvir a sociedade brasileira, nos  seus mais diversos seguimentos. Atenciosamente,
Rede de Juventude pelo Meio Ambiente (REJUMA)

COMENTÁRIOS 
Ruth Souza Saleme 
Odila, o cuidado com a Floresta deve partir de quem tem interesse em voto, ou de quem compreende a natureza?!!!???
    • Então Ruth....vc. como pedagoga poderá nos ajudar a ver que sujeitos político devem ter cuidados com a floresta...Então vamos pensar que  já nas (decadas) 1930, 1950,1960 e hoje em dia, interesses sempre tiveram presentes nas florestas...O que há embaixo delas? Hoje em dia a gente sabe...mas vamos lembrar das lutas indígenas que deram visibilidade a existencia deles...dos negros espalhados pelo Brasil que há + ou -  10 anos vem tendo visiblidade nas suas reafirmações como nações e cultura...Eu, por exemplo, tenho uma compreensão muito diferenciada destas etnias e diferentes povos das floresta e que vivem dela...Hoje em dia penso que é VITAL para vida no planeta. Preciso do suor das árvores,de tudo que elas abrigam...por isso defendo os povos das florestas...porque eles existem...embora áreas do poder não os reconheçam...(veja BELO MONTE o Paiquerê, Veja o R.S.Francisco ...) Deixe sua opinião aqui que colocarei  em  destaque.bjs Odila
      P.S.: Esta é a cidade que moram meus filhos e netos!!!!
      http://g1.globo.com/platb/globo-news-cidades-e-solucoes/2011/05/05/poluicao-mata-primeiro-programa/  (copie cole na barra de seu computador.)

FAZENDO CINEMA PARA DEFICIENTES VISUAIS: PAPO COM JORGE FURTADO

quarta-feira, 27 de abril de 2011

CONTRIBUIÇÕES E ARGUMENTOS DE CIENTISTAS PARA O CÓDIGO FLORESTAL _ click no título para baixar o livro

Cientistas ligados à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e à Academia Brasileira de Ciências (ABC) apresentaram na segunda-feira (25/4), em Brasília, o documento O Código Florestal e a Ciência – Contribuições para o Diálogo. A publicação reúne argumentos da comunidade científica para o aprimoramento do debate em torno do projeto de lei que propõe a alteração do Código Florestal.O documento será entregue a ministros, deputados e senadores, que se preparam para votar em breve o projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados e que institui mudanças significativas na principal lei de proteção às florestas brasileiras.De acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, o projeto que altera o Código Florestal (PL 1876/99 e outros) será incluído na pauta do plenário nos dias 3 e 4 de maio.Segundo a SBPC e a ABC, o Brasil dispõe de milhares de doutores, detém o conhecimento na área de sensoriamento remoto e modelagem computacional, lidera o mundo no monitoramento das coberturas e usos dosolo e tem excelênciareconhecida nas pesquisas agropecuária e florestal. “Isso faz da ciência uma peça fundamental no quebra-cabeça que precisa reunir técnicos, produtores rurais, ambientalistas, parlamentares e a sociedade civil nas discussões que nortearão o diálogo sobre o Código Florestal”, disse Helena Nader, presidente da SBPC.O grupo de trabalho organizado pelas duas entidades científicas reuniu 12 pesquisadores nas áreas de agronomia, engenharia florestal, ciências da terra, hidrologia, meteorologia, biologia, ciências sociais, genética, biotecnologia, economia ambiental e direito.Os especialistas avaliaram os mais importantes pontos propostos para a revisão do Código e fizeram análises específicas, mas sempre buscando conexões por meio da interdisciplinaridade. Nesse processo, apoiaram-se na literatura científica sobre o tema.O grupo de trabalho também consultou outros especialistas de diversas instituições de pesquisa e ouviu gestores públicos e parlamentares para a coleta de opiniões que balizaram a formulação do texto a ser apresentado para a sociedade brasileira. O documento estará disponível nos sites da SBPC e da ABC.  
Mobilização da comunidade científica 
A revisão do Código Florestal brasileiro tem provocado sérias preocupações na comunidade científica e suscitado diversas manifestações. Com uma possível aprovação do relatório que propõe mudanças na legislação ambiental, o Brasil estaria “arriscado a sofrer seu mais grave retrocesso ambiental em meio século, com consequências críticas e irreversíveis que irão além das fronteiras do país”, segundo carta redigida por pesquisadores ligados ao Programa BIOTA-FAPESP e publicada em julho de 2010  na revista Science.  As novas regras, segundo eles, reduzirão a restauração obrigatória de vegetação nativa ilegalmente desmatada desde 1965. Com isso, “as emissões de dióxido de carbono poderão aumentar substancialmente” e, a partir de simples análises da relação espécies-área, é possível prever “a extinção de mais de 100 mil espécies, uma perda massiva que invalidará qualquer comprometimento com a conservação da biodiversidade”. A comunidade científica, de acordo com o texto, foi “amplamente ignorada durante a elaboração” do relatório de revisão do Código Florestal. A mesma crítica foi apresentada em carta enviada pela SBPC e ABC, em junho de 2010, à Comissão Especial do Código Florestal Brasileiro na Câmara dos Deputados. Em agosto, o BIOTA-FAPESP realizou o evento "Impactos potenciais das alterações do Código Florestal Brasileiro na biodiversidade e nos serviços ecossistêmicos". Pesquisadores reunidos avaliaram possíveis impactos que as alterações do Código Florestal terão sobre grupos taxonômicos específicos (vertebrados e alguns grupos de invertebrados), bem como em termos de formações (Mata Atlântica e Cerrado) e de serviços ecossistêmicos (como ciclos biogeoquímicos e manutenção de populações de polinizadores).
Mais informações: www.sbpcnet.org.br e www.abc.org.br   26/04/2011  Agencia Fapesp

COMENTÁRIOS: 1 - 5 - 2011
1-Excelente blog esse da http://educomambiental.blogspot.com  inclusive aderi a petição para opinar sobre a matriz energetica do Brasil  Lucila M. Assumpção
 2-Desculpem a falta de modéstia. Dois dos cientistas são da Embrapa Meio Ambiente de Jaguariuna e um dos quadros da UniAngatu. Celso cmanzatto@cnpma.embrapa.br  
3-PARABÉNS CELSO!!!! SEM FALSA MODÉSTIA MESMO! É COMPETÊNCIA DA EQUIPE DA EMBRAPA. ABS, RACHEL
4- Paulo disse...Estas medidas todas de proteção do meio ambiente e consequente prejuízo aos pequenos agricultores deveriam ser tomadas em etapas. Acha-se um meio termo entre 30 metros e NADA, estabelece-se um prazo em que ainda poderiam usar a área e, findo o mesmo, chegariam ao desejado hoje pelos ecologistas. Sem tanto stress...    27 de abril de 2011 08:52 
5 - Todos nós - da UniANGATÚ - estamos orgulhosos da contribuição de vocês Celso!!!! Obrigada! Odila Fonseca
6-É com grande satisfação que disponibilizo abaixo o endereço onde vocês podem fazer o download do Livro
http://www.sbpcnet.org.br/site/arquivos/codigo_florestal_e_a_ciencia.pdf  

O livro é o resultado do Grupo de Trabalho criado pela SBPC e a Academia Brasileira de Ciências em julho de 2010, para analisar e avaliar as alterações propostas ao Código Florestal. Desde julho o grupo, coordenado pelo Dr. José Antônio Aleixo da Silva, do Departamento de Ciência Florestal/UFRPE & Secretário da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC, se reuniu presencialmente inúmeras vezes, ouviu tod@s os setores interessados, inclusive Deputados Federais diretamente envolvidos com a questão e discutiu dezenas de horas via internet (mensagens e utilizando ferramentas como DropBox e My Space), para chegar a este texto. Na minha opinião este GT reflete a necessidade cada vez mais premente de cientistas participarem ativamente de discussões de temas de interesse para o dia a dia de tod@s @s brasileir@s, com evidentes consequências para a atual e as futuras gerações.  
Atenciosamente Carlos A. Joly

quinta-feira, 21 de abril de 2011

TERRA E LIBERDADE,DESDE TIRADENTES!


DIA 21 DE ABRIL
Cerca de 6.000 ambientalistas e populares, vestidos de branco, formaram um cordão humano durante uma manifestação pela implantação do Monumento Natural da Serra da Moeda, nesta quinta-feira (21), em Minas Gerais. O protesto é organizado pelo movimento "Abrace a Serra da Moeda", que pede a proteção por lei da região, que fica em Brumadinho. As pessoas caminharam até o mirante para fazer a manifestação.
  Comemorar a história de uma luta que tem se mostrado complicada

COMENTÁRIOS:
Blogger Kleber Godoy disse...
Oi,Gostei muito da postagem!!Abraços...Kleber

terça-feira, 19 de abril de 2011

EMBRAPA: ARROZ COM FEIJÃO ORGÂNICOS,EXPERIÊNCIA?


É comum os agricultores da Região Centro-Oeste no Planalto Central considerarem É comum os agricultores da Região Centro Oeste no Planalto Central considerarem o cultivo de feijão de primeira safra, ou safra das águas, como muito vulnerável ao fungo causador do mofo branco e à praga mosca branca, que transmite o vírus do mosaico dourado. Embora ambas as doenças possuam geralmente maior incidência na segunda ou terceira safra da leguminosa, elas podem ser bastante graves também nas lavouras nesta época do ano. Contudo, esse risco encontra-se sob controle no campo de estudos agroecológicos da Embrapa Arroz e Feijão. Nesse local, o centro de pesquisa vem conduzindo há oito anos, em parcelas experimentais, avaliações acerca do cultivo orgânico de feijão sem que ocorra a infestação dessas duas doenças. Segundo a Embrapa Arroz e Feijão, trata-se de áreas cujo solo foi corrigido com calcário e rocha fosfática e que o feijoeiro vem sendo plantado na primeira safra. Após a colheita dos grãos, em meados de fevereiro/março, são semeados adubos verdes como sorgo, crotalária, mucuna e guandu. Essas espécies servem para reciclar e fixar nutrientes no solo e, no período de florescimento, são cortadas, permanecendo os restos culturais até a safra de verão seguinte (novembro), quando o feijão com inoculantes é semeado em plantio direto.De acordo com a Embrapa Arroz e Feijão, esse sistema de cultivo orgânico não demandou até o momento a introdução de fertilizantes formulados. A produtividade é satisfatória e gira em torno de 2,4 mil quilos por hectare neste ano. Em relação à ausência de problemas com a mosca branca, acredita-se que, por ser a primeira safra e haver outras culturas de grãos hospedeiras, não há infestação nas lavouras de feijão. Já sobre o mofo branco, o não surgimento da doença é atribuído a fatores como época de plantio, condições climáticas, plantio direto e estande de plantas, que não geram condições propícias para a proliferação do fungo. Conforme a Embrapa Arroz e Feijão, não foram diagnosticadas outras doenças nas parcelas e, fora a mosca branca, os ataques de outras pragas, apesar de causarem desfolha, foram controlados pelos próprios inimigos naturais na lavoura e não chegaram a comprometer a produtividade do feijoeiro. Quanto às plantas daninhas, o controle vem sendo realizado por meio de capinas. Pelos resultados parciais até o momento, os experimentos com feijão orgânico de primeira safra podem desmistificar várias concepções, dentre elas, a de que o plantio anual da leguminosa na mesma área acarreta prejuízos. Os trabalhos no campo de estudos agroecológicos da Embrapa Arroz e Feijão são coordenados pelos pesquisadores Agostinho Didonet e Enderson Ferreira.: divulgada dia 17 de janeiro de 2011  Roselene Chaves

quinta-feira, 14 de abril de 2011

SOBERANIA ALIMENTAR : não a privatização das sementes

Petição pelas Sementes Livres - não à privatização das sementes! 
APELO EUROPEU "SEMEAR O FUTURO, COLHER A DIVERSIDADE"

A diversidade das sementes cultivadas é fruto de milhares de anos de trabalho humano em todo o planeta. É um bem comum e pertence a todos os seres humanos. A garantia do acesso a essa diversidade é fundamental para a nossa alimentação diária e para alcançarmos a soberania alimentar. Na maioria das regiões do mundo os agricultores e as agricultoras continuam a produzir, a trocar e a vender as suas próprias sementes.A União Europeia decidiu alterar as suas leis sobre as sementes em 2011.A indústria das sementes quer proteger as suas variedades com direitos de propriedade intelectual e com patentes. Além disso, pretende um maior controlo sobre ou mesmo a proibição de todas as variedades de sementes não registadas seleccionadas e usadas por gerações de agricultores e de hortelões. Dez empresas, entre as quais a Bayer, a Monsanto, a Syngenta e a Limagrain, controlam já 67% do mercado mundial de sementes. Elas querem conquistar o resto do mercado e assim impor as suas variedades registadas ao resto do mundo, variedades essas que geralmente só se desenvolvem à custa de fertilizantes químicos, de pesticidas e de irrigação. Contudo, a homogeneidade genética das variedades industriais será incapaz de alimentar o mundo no futuro. Nós devemos poder contar com uma grande diversidade de sementes regionais capazes de se adaptarem às mudanças climáticas.As negociações sobre as novas leis europeias das sementes estão a decorrer à porta fechada, entre os representantes da indústria das sementes e os burocratas da UE. Nestas circunstâncias, não se pode esperar um resultado positivo. Para influenciar as novas leis sobre as sementes, temos de aumentar o esclarecimento da generalidade dos cidadãos sobre os objectivos que lhes são vitais.
Reclamamos:
✔ o direito a produzir livremente, sem necessidade de licenças, as nossas próprias sementes a partir das nossas colheitas, a voltar a semeá-las e a dá-las a outros;
✔ a promoção das variedades regionais de sementes, através do apoio aos homens e às mulheres que conservam e melhoram variedades de agricultura biológica;
✔ a proibição de tecnologias de modificação genética na agricultura;
✔ a proibição de patentes sobre as plantas;
✔ uma nova lei para a introdução de novas variedades de sementes, que exclua as sementes geneticamente modificadas e as que exijam utilização intensiva de químicos;
✔ acabar com os insumos de elevado teor energético na produção agrícola, que são a consequência das monoculturas, do transporte a longas distâncias, bem como do cultivo de plantas que requerem fertilizantes químicos e pesticidas.
CLICK NO TÍTULO DA  POSTAGEM OU COPIE E COLE:  
 http://gaia.org.pt/civicrm/petition/sign?sid=1

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A TERRA É AZUL !

Yuri Gagarin
Eu morava em Bogotá, Colombia, no dia 12 de abril de 1961. Estudava no Colégio de la Assunción. Neste dia, que nunca mais saiu de minha mente , emoção e  medo tomaram conta de todos nós alunos !!!!! Pela manhã, durante a aula de química, a professora  levantando o Jornal " El Tiempo", nos explicou o fenomeno Yuri Gagarin. Herói da União Sovietica. Lindo! De olhos azuis e sorridente disse naquela manhã : "A TERRA É AZUL".  Há cinquenta anos atrás, por incrível que pareça a TERRA ERA AZUL Vale a pena conhecer um pouco desta história que tanto me emocionou!
     "Nos 108 minutos entre lançamento e retorno à superfície, a Vostok 1 pôs o cosmonauta no espaço e imediatamente na história.“A Terra é azul”, disse Gagarin de uma altitude de 300 quilômetros ao controle da missão. Quatro anos antes a então União Soviética havia lançado o primeiro satélite, o Sputnik. Depois, o primeiro animal, a cadela Laika. Com o primeiro homem, a corrida espacial parecia ganha logo após ter começado, restando aos Estados Unidos ambicionar chegar primeiro à Lua, o que conseguiram em 1969. Mas em abril de 1961 a notícia era Gagarin, uma celebridade internacional instantânea, que passou boa parte dos sete anos seguintes – até sua morte em acidente com um caça Mig – em viagens pelo mundo como representante maior do programa espacial soviético. No Brasil, esteve no mesmo ano, no fim de julho e início de agosto, quando foi recebido por multidões em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na época, não havia relações diplomáticas entre o Brasil e a União Soviética, o que não impediu de ser saudado como herói. O filho de fazendeiros recebeu do então presidente Jânio Quadros a Ordem do Cruzeiro do Sul, concedido a personalidades estrangeiras.Poucos se lembram de Alan Shepard ou Scott Glenn, que subiram ao espaço em seguida, mas Gagarin foi tão popular a ponto de o nome Yuri ser preferido para batizar legiões de meninos pelo mundo nos anos seguintes, inclusive no Brasil. A imagem do sorridente cosmonauta virou propaganda máxima de um país e um regime que lutava para vencer a pobreza ao mesmo tempo em que disputava a liderança política mundial com os Estados Unidos."
Para celebrar os 50 anos do voo de Gagarin, o escritor e cineasta inglês Christopher Riley, pesquisador visitante na Universidade de Lincoln, no Reino Unido, produziu First Orbit, que pode ser assistido pela internet, pelo endereço www.firstorbit.org.
O filme usa imagens feitas pelas tripulações da Estação Espacial Internacional e contou com ajuda da Agência Espacial Europeia para recriar a viagem histórica da Vostok 1 e mostrar o planeta de forma como Gagarin pode tê-lo admirado em 1961.Para comemorar a data, estão previstos outros 444 eventos em 70 países, de acordo com o Yuri’s Night, projeto mantido por um grupo internacional para celebrar o 12 de abril de 1961.
O Planetário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, o Clube de Astronomia Louis Cruls, em Campos dos Goytacazes (RJ), e o Clube de Astronomia de Fortaleza são alguns dos grupos brasileiros que comemorarão a data. Mais informações:
www.yurisnight.net

quinta-feira, 7 de abril de 2011

QUEREMOS OPINAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO BRASIL

Amigos(as), Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online: «Queremos opinar sobre a Matriz Energética do Brasil» 
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N8478
Pessoalmente, concordo com este abaixo-assinado e acho que você também pode concordar. Assine o abaixo-assinado e divulgue para seus contatos.Obrigado, Odila Fonseca 
leia o texto: http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a18v2159.pdf